Hong Kong quer eliminar gradualmente todos os veículos comerciais e públicos de combustíveis fósseis nos próximos 10 a 20 anos e substituí-los por modelos elétricos, de forma a melhorar a qualidade do ar.
A líder de Hong Kong, Carrie Lam, advertiu hoje que o território está em risco de entrar em recessão económica, quase cinco meses após o início dos protestos antigovernamentais.
O ativista Joshua Wong, figura proeminente do movimento pró-democracia em Hong Kong, anunciou hoje que foi impedido de concorrer às próximas eleições locais, enquanto o território atravessa a pior crise política desde 1997.
As ruas de Hong Kong voltaram este fim de semana a registar incidentes violentos depois de uma manifestação ilegal, que terminou com a polícia a dispersar os manifestantes com gás lacrimogéneo, gás pimenta e canhões de água anti-distúrbios.
A polícia de Hong Kong planeia reforçar-se com mil agentes aposentados para aliviar a pressão ao nível de pessoal devido aos violentos protestos que duram há quase cinco meses, noticiou hoje o jornal South China Morning Post.
O Supremo Tribunal de Hong Kong emitiu uma providência cautelar temporária que proíbe cidadãos de assediarem agentes policiais online, impedindo a divulgação de qualquer informação sobre os polícias, incluído os seus nomes, endereços, fotografias e contas do Facebook.
Centenas de pessoas concentradas em Barcelona, acompanhadas por um piano, cantaram hoje em catalão o hino dos protestos de Hong Kong para exigir democracia em Espanha e na China.
Centenas de pessoas concentraram-se hoje em Hong Kong para manifestar solidariedade e apoio, segundo destacaram os próprios manifestantes, à "luta" dos "semelhantes catalães" pela "liberdade".
A circulação de veículos privados na mega ponte que liga Macau, Hong Kong e Zhuhai, inaugurada há um ano, vai ser alargada a título experimental, com a atribuição de novos vistos para as três regiões, anunciaram as autoridades.
O Governo chinês negou hoje a informação avançada pelo jornal britânico Financial Times de que Pequim está a considerar substituir a chefe do Governo de Hong Kong, Carrie Lam, face aos protestos no território.
O Governo de Hong Kong pediu hoje desculpas a líderes muçulmanos, depois da polícia antimotim ter pulverizado um portão da mesquita e algumas pessoas com um canhão de água, quando as autoridades tentavam dispersar os manifestantes no domingo.
Manifestantes que voltaram hoje a concentrar-se nas ruas de Hong Kong durante uma marcha não autorizada levantaram barreiras e lançaram bombas de fogo, enquanto a polícia respondeu com gás lacrimogéneo e tanques de água.
A chefe do Governo de Hong Kong, Carrie Lam, que conta com o apoio da China, foi hoje impedida de intervir no Parlamento pelo segundo dia consecutivo, ao ser interrompida novamente por deputados pró-democracia.
Os organizadores das manifestações em Hong Kong denunciaram hoje que um dos líderes do movimento foi atacado por desconhecidos com martelos, alegando que o ataque foi “politicamente motivado”.
A Câmara dos Representantes norte-americana aprovou na terça-feira três projetos de lei para demonstrar apoio aos manifestantes em Hong Kong, que há mais de quatro meses lutam por reformas democráticas e denunciam a erosão das liberdades no território. A China expressou "profunda indignação" e já pr
Dezenas de milhares de manifestantes voltaram hoje ao centro de Hong Kong para apelar ao apoio da comunidade internacional, em particular dos Estados Unidos.
A presidente da Câmara de Turismo da China disse hoje que "90% dos trabalhadores do turismo perderam empregos ou rendimentos" em Hong Kong nos mais de quatro meses de protestos marcados pela violência entre polícia e manifestantes.
A polícia de Hong Kong, na China, deteve hoje mais pessoas durante os protestos organizados por manifestantes pró-democracia que, contudo, têm registado uma adesão inferior à do último fim de semana.
Os protestos em Hong Kong, na China, continuam a decorrer, mas agora com uma menor adesão face às manifestações não autorizadas que foram realizadas nas últimas semanas, foi hoje anunciado.
Quase um terço dos manifestantes detidos em Hong Kong durante os protestos que ocorrem na cidade há quatro meses tem menos de 18 anos, informou o Departamento de Segurança do Governo de Hong Kong.
A gigante tecnológica norte-americana Apple removeu hoje da sua loja 'online' uma aplicação para 'smartphone', após críticas da China, que permitia aos ativistas de Hong Kong seguir os movimentos da polícia.
A Apple tornou-se hoje a mais recente empresa a ser criticada pela imprensa oficial chinesa no âmbito dos protestos em Hong Kong, por permitir na sua loja uma aplicação que difunde coordenadas da polícia durante as manifestações.
A Liga Norte-Americana da Basquetebol (NBA) garantiu hoje, em comunicado, que não irá impor limites à liberdade de expressão de jogadores, funcionários e proprietários de clubes no que respeita aos protestos em Hong Kong.
A televisão estatal chinesa suspendeu a difusão de jogos da liga norte-americana de basquetebol NBA, após um comissário ter defendido o direito à liberdade de expressão do diretor de uma das equipas que apoiou os protestos em Hong Kong.