A Amnistia Internacional (AI) denunciou hoje o abuso cometido pelas forças policiais contra os manifestantes que participam nos protestos pró-democracia em Hong Kong, e exigiu uma investigação independente.
Uma deputada do Parlamento de Hong Kong pediu hoje às Nações Unidas a realização de um inquérito internacional para averiguar a repressão policial de estudantes pró-democracia.
A polícia anti-distúrbios de Hong Kong disparou hoje canhões de água e lançou gás lacrimogéneo para dispersar manifestantes na zona onde se encontra a sede do Governo em Hong Kong, foi anunciado.
Defensores de reformas democráticas em Hong Kong e apoiantes do governo central chinês entraram hoje em confronto num centro comercial do território semi-autónomo da China no 15.º fim de semana de protestos, foi hoje anunciado.
Uma música composta por um anónimo, que apela à mobilização das pessoas, tornou-se em poucos dias no hino não-oficial dos protestos em Hong Kong, sendo cantada pelos manifestantes nas ruas, nos centros comerciais e até nos estádios.
A Polícia de Hong Kong proibiu hoje a manifestação convocada para domingo pela Frente Cívica de Direitos Humanos (FCDH), que tem liderado os grandes protestos pró-democracia na antiga colónia britânica.
O Governo chinês mandou chamar o embaixador alemão em Pequim para lhe transmitir o descontentamento por o ministro dos Negócios Estrangeiros da Alemanha ter reunido com um ativista pró-democracia de Hong Kong, disse hoje o embaixador chinês na Alemanha.
A líder do Governo de Hong Kong disse hoje que a interferência dos Estados Unidos nos assuntos internos da cidade é "extremamente inapropriada" e que qualquer ingerência ameaça os interesses económicos que ambos partilham.
O Governo venezuelano condenou no domingo os protestos pró-democracia em Hong Kong, dizendo que foram promovidos por interesses estrangeiros, e solidarizou-se com a China e as suas instituições nos esforços para se garantir a tranquilidade pública.
Uma manifestação pró-democracia que começou hoje pacificamente perto do consulado dos Estados Unidos em Hong Kong evoluiu para protestos junto à estação do metro central, que foi encerrada, noticia o New York Times.
A chefe do Executivo de Hong Kong garantiu hoje que a decisão de retirar por completo a lei da extradição foi uma decisão do Governo, apoiada por Pequim, e é um primeiro passo para ultrapassar o impasse político.
Uma operação das autoridades de Macau e Hong Kong resultou na detenção de 19 pessoas e na apreensão de drogas com um valor estimado de mercado de cinco milhões de euros, anunciou hoje o Governo de Hong Kong.
Vários ativistas de Hong Kong apelaram hoje à chanceler alemã, Angela Merkel, que expresse apoio ao movimento pró-democracia do território durante a sua deslocação a Pequim, esta semana.
Os tibetanos apoiam os manifestantes pró-democracia que nos últimos três meses têm ocupado diariamente as ruas de Hong Kong, garantiu Thubten Wangchen, membro do parlamento tibetano no exílio, frisando que o caráter pacífico dos protestos tem de prevalecer.
O movimento pró-democracia que tem liderado os maiores protestos em Hong Kong lançou hoje uma petição para exigir ao Governo do território que submeta um relatório sobre direitos humanos na ONU até 28 de setembro.
O Governo de Macau negou hoje qualquer ação de censura política no território a ações de apoio aos protestos em Hong Kong, garantindo que se mantém salvaguardado o direito à manifestação e liberdade de expressão.
A líder do Governo de Hong Kong disse hoje que nunca pediu a demissão a Pequim, depois de uma gravação áudio ter vindo a público onde Carrie Lam afirmou que se tivesse escolha renunciaria ao cargo.
Os protestos pró-democracia continuam em Hong Kong, com apelos ao boicote de aulas universitárias e a uma greve geral hoje e terça-feira, após um fim de semana violento, registando-se já quase 900 detidos desde junho.
Pelo menos 40 pessoas foram detidas em Hong Kong na sequência de protestos não autorizados, durante os quais 31 pessoas ficaram feridas, cinco em estado grave, informaram hoje as autoridades.
Cerca de um milhar de manifestantes antigovernamentais que protestou junto à sede do Governo de Hong Kong abandonou o local pelas 19:00 (12:00 em Lisboa), após confrontos com a polícia, que tinha proibido a iniciativa.
À frente do protesto ‘religioso’ de hoje em Hong Kong, há um manifestante que se destaca entre os demais. Intitula-se Moisés e exibe num cartaz os “cinco mandamentos” do movimento pró-democracia.
Milhares de manifestantes desfilam hoje nas ruas de Hong Kong, num claro desafio à proibição de um protesto decretado pelas autoridades, no dia em que se assinalam cinco anos em que a China recusou o sufrágio universal no território.
O movimento pró-democracia que tem liderado os maiores protestos em Hong Kong convocou hoje a população a “espalhar a luz da democracia por todos os cantos” do território, numa resposta à proibição do protesto agendado para hoje.