2017 vai trazer várias alterações para a economia das famílias portuguesas, como a redução faseada sobretaxa de IRS, o aumento de pensões, do salário mínimo e do abono de família, mas também subidas de impostos sobre o património e o consumo. O SAPO24 explica-lhe tudo.
O presidente da APEMIP prevê que a receita do adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) seja diminuta e diz que se, “não houver mais asneiras”, os investidores estrangeiros vão continuar a apostar em todo o país.
As contas do Partido Comunista Português não atravessam um período fácil. Nos últimos quatro anos foram mais de 4 milhões de euros de prejuízo. Agora, depois de o Expresso ter esmiuçado o grande património imobiliário do PCP, pode vir aí mais uma dificuldade à consolidação orçamental do partido: a s
Os partidos que suportam o Governo no parlamento - PS, Bloco de Esquerda e PCP - aprovaram hoje o novo adicional ao IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis), que entrará em vigor com o orçamento do próximo ano.
O novo adicional ao IMI será mais penalizador do que a situação atual para as empresas que detenham imóveis avaliados em 750.000 euros, mas beneficia as que tenham património de maior valor, segundo a PricewaterhouseCoopers (PwC).
O novo desenho do adicional ao IMI é mais penalizador para os contribuintes, sendo que os singulares com património imobiliário entre 600.000 e um milhão de euros vão pagar mais do dobro que o previsto inicialmente, segundo a Deloitte.
As alterações ao adicional ao IMI vão representar uma redução da ordem dos 30 milhões de euros em relação à projeção inicial da receita fiscal, disse hoje o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Fernando Rocha Andrade.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, admitiu hoje no Parlamento que os imóveis dedicados ao comércio ficarão de fora do adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), indo ao encontro das reivindicações do setor.
Os municípios do Porto, Guimarães e Évora vão poder a partir de 1 de janeiro de 2017 definir o Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) nos Centros Históricos classificados pela UNESCO, anunciaram hoje as três autarquias em comunicado.
A Confederação do Comércio e Serviços de Portugal (CCP) defende que "todos os imóveis afetos a atividades económicas devem ficar isentos" do pagamento do adicional ao IMI, previsto na proposta orçamental de 2017
A Assembleia da República aprovou hoje os projetos de PSD, CDS-PP e PCP para a redução do financiamento público dos partidos e campanhas eleitorais, chumbando os projetos que punham fim a isenções fiscais, como a de IMI.
A associação que representa os centros comerciais manifestou-se hoje contra a criação do adicional do IMI que consta da proposta de Orçamento de Estado para 2017 (OE2017), considerando que a contribuição tributária será agravada em 10 milhões de euros.
Uma proposta do PCP para limitar o aumento anunciado pelo Governo socialista no coeficiente de avaliação do IMI, relacionado com exposição solar e vistas das propriedades, foi aprovada por todos os partidos menos o PSD, no parlamento.
O Governo está disponível para clarificar a norma que faz com que os contribuintes com dívidas vejam a taxa adicional de IMI aplicada à totalidade do valor patrimonial dos imóveis e não acima dos 600.000 euros.
A Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI) defendeu hoje que o investimento público fica adiado e considerou que "a duplicação" dos impostos sobre os imóveis proposta para 2017 é "um ataque ao imobiliário".
Os contribuintes com dívidas ao Fisco e à Segurança Social com imóveis até um milhão de euros podem vir a pagar duas vezes mais IMI no próximo ano do que pagaram em 2016, segundo simulações da consultora EY . Veja as simulações.
O Governo estima encaixar 160 milhões de euros com o adicional ao IMI aplicado aos imóveis de elevado valor, uma receita que quase compensa a perda de 200 milhões de euros esperada com a redução da sobretaxa de IRS.
Os proprietários que detenham imóveis com valor patrimonial tributário global (VPT) igual ou superior a 600 mil euros vão pagar um "adicional ao imposto municipal sobre imóveis" de 0,3%".
As câmaras vão ter acesso à informação da Autoridade Tributária relativa aos impostos municipais e receber juros de mora no total de cerca de 74 milhões de euros, anunciou hoje fonte da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP).
Durante 15 anos as Finanças tributaram uma casa que no projeto e na realidade diferiam. Em consequência disso, seu valor patrimonial tributável foi menor entre os anos de 2000 e 2015. Essa casa é a Gaivota Azul, a moradia de Cavaco Silva no Algarve.
O ex-vice-primeiro-ministro Paulo Portas considerou hoje Portugal “altamente competitivo” para estrangeiros que procuram, nomeadamente, uma segunda residência, afirmando que um novo imposto sobre património “ameaçaria isso”, afugentando esses investidores.
O líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, argumentou hoje que os partidos devem contribuir para os sacrifícios que os portugueses fazem e que as razões históricas de transição para a democracia que justificaram a isenção do IMI estão ultrapassadas.
O presidente da Câmara do Porto vai propor ao executivo uma descida de cerca de 10% no Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) no concelho, onde a taxa é de 0,36%, revelou à Lusa o seu adjunto.
A exposição solar ou a qualidade ambiental podem fazer variar o IMI. O PSD não concorda, e pela voz de Leitão Amaro anunciou que vai levar o caso ao Tribunal Constitucional.