O Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou hoje que os Estados Unidos abandonam o acordo nuclear assinado entre o Irão e o grupo dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, anunciou hoje que divulga terça-feira a sua posição quanto à continuidade ou não dos Estados Unidos no acordo nuclear com o Irão, rubricado pelas principais potências mundiais com Teerão em 2015.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse que o Irão está a fornecer armas avançadas para a Síria, o que representa um perigo para Israel, sendo preferível enfrentar Teerão "agora do que mais tarde".
O Irão advertiu hoje que os Estados Unidos vão arrepender-se "como nunca" se decidirem deixar o acordo internacional nuclear iraniano, como uma ameaça ao Presidente norte-americano, Donald Trump.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, apelou hoje para que o Presidente dos EUA, Donald Trump, não rejeite o acordo nuclear com o Irão, alertando que existe um risco real de guerra se o acordo terminar.
O Governo marroquino anunciou hoje o corte de relações diplomáticas com o Irão, a quem acusa de armar, financiar e formar a Frente Polisário através do movimento xiita libanês Hezbollah.
O chefe da diplomacia britânica, Boris Johnson, considerou hoje que as recentes afirmações do primeiro-ministro israelita sobre o Irão, sublinham a importância do acordo nuclear concluído em 2015.
A Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) reiterou hoje "não haver qualquer indicação credível de atividades no Irão relacionadas com o desenvolvimento de armas nucleares após 2009".
A França pediu hoje ao Irão "cooperação total" e transparência após as revelações do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, sobre o alegado programa nuclear secreto que, na opinião dos franceses, reforça a pertinência do acordo alcançado em 2015.
O Irão bloqueou hoje a aplicação de mensagens Telegram, muito usado no país, depois de semanas de polémica sobre o futuro da aplicação, acusada de danificar a segurança nacional.
A Casa Branca recuou hoje na declaração de que o Irão mantém ativo um programa de armas nucleares "robusto e clandestino", sublinhando que este está congelado desde o acordo nuclear de 2015.
A representante para a Política Externa da União Europeia, Federica Mogherini, afirmou hoje que as alegações do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, não parecem comprovar que o Irão está a violar o acordo nuclear assinado em 2015.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou hoje que o seu país dispõe de “provas concludentes” sobre um programa secreto iraniano para obter armas nucleares.
A chanceler alemã concordou com o Presidente francês e com a primeira-ministra britânica sobre a importância de os Estados Unidos permanecerem no acordo nuclear do Irão, mas Trump já disse que ainda não tomou qualquer decisão.
O novo chefe de diplomacia dos Estados Unidos, Mike Pompeo, considerou hoje que o Irão "desestabiliza toda a região" e disse que continuará a trabalhar com os "aliados europeus" para corrigir o acordo nuclear iraniano de 2015.
O presidente iraniano, Hassan Rohani, contestou hoje a legitimidade de um eventual novo acordo sobre o programa nuclear iraniano, em resposta a propostas nesse sentido assumidas na terça-feira pelos seus homólogos francês e norte-americano.
O Presidente norte-americano, Donald Trump, afirmou hoje que o acordo nuclear com o Irão é "um desastre", falando ao lado do homólogo francês, Emmanuel Macron, que defende a manutenção do acordo.
O Irão retomará "vigorosamente" o enriquecimento de urânio se Washington romper o acordo nuclear com Teerão, como Donald Trump ameaçou fazer, advertiu no sábado o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Javad Zarif.
Um sismo de magnitude 5,5 atingiu hoje o sul do Irão, perto de uma unidade nuclear, abalando o Bahrein e outras áreas ao redor do Golfo Pérsico, segundo o Serviço Geológico dos EUA.
O Governo iraniano advertiu hoje para as "consequências regionais" do ataque ocidental à Síria, considerando-o uma "flagrante violação do direito internacional".
O Presidente iraniano, Hassan Rohani, avisou hoje que os Estados Unidos vão arrepender-se se violarem o acordo nuclear com o Irão e ameaçou com uma resposta de Teerão em menos de uma semana.
Após relatos de um ataque químico na Síria, em Douma, Donald Trump, Presidente dos Estados Unidos, condenou o apoio do Irão e da Rússia ao "Animal Assad" e urgiu a que a zona seja aberta para que se possa fazer uma verificação e para prestar ajuda médica às vítimas.
O Irão condenou hoje aquilo a que chamou de "massacre selvagem" de 16 palestinianos pelas forças de segurança de Israel, no seguimento de uma violenta manifestação que decorreu na sexta-feira na Faixa de Gaza.
O selecionador do Irão, o português Carlos Queiroz, afirmou hoje, após a vitória sobre a Argélia por 2-1, que os jogadores iranianos que jogam no país estão ainda muito distantes do nível exigível para um Mundial.