O conselheiro das comunidades Pedro Rupio analisou a representação eleitoral dos emigrantes portugueses e concluiu que se esta fosse igual à dos residentes em Portugal o Chega não estaria no parlamento e o PCP e o BE perderiam mandatos.
O XXI congresso nacional do PCP, que hoje terminou, elegeu Jerónimo de Sousa pela quinta vez, reposicionou o partido como “força de oposição” que quer “contar”, no futuro, em diálogo à esquerda.
O secretário-geral comunista, reeleito na véspera para um quinto mandato consecutivo, garantiu hoje não estar “a prazo” no cargo, à saída do XXI Congresso Nacional do PCP, em Loures.
No discurso de encerramento do XXI Congresso do PCP, o recém-eleito secretário-geral do partido, Jerónimo de Sousa, pediu uma "convergência dos democratas e patriotas", necessária para a "construção da alternativa necessária ao país" e alertou que esta "não é possível só com o PCP, mas também não se
Os delegados ao XXI Congresso Nacional do PCP, que termina hoje em Loures, aprovaram por unanimidade a Resolução Política, que define a estratégia do partido para os próximos quatro anos.
O dirigente comunista Jorge Cordeiro denunciou hoje o que chamou de “ofensiva anti-comunista”, de “ódio fascizante” contra o PCP, do “poder dominante” e que visa o próprio “regime democrático”.
O dirigente comunista Francisco Lopes atacou hoje quem criticou a realização do congresso do PCP com o país em estado de emergência, considerando que essas vozes são "carrascos da democracia" que "vomitam ódio" contra o seu partido.
A dirigente comunista Fernanda Mateus considerou hoje fundamental “continuar a potenciar o valor” da participação de mulheres no PCP, atribuindo-lhes mais responsabilidades de intervenção partidária, grupo que atualmente representa 32% dos militantes.
O candidato presidencial João Ferreira é um dos cinco novos nomes da Comissão Política do PCP, órgão que foi eleito por maioria com apenas uma abstenção, e do qual sai Carlos Gonçalves.
Aos 73 anos, Jerónimo de Sousa, reeleito secretário-geral para um quinto mandato, passou os últimos 16 anos à frente dos comunistas portugueses (só superado pelos 31 de Cunhal), viu vitórias e derrotas nas eleições e protagonizou um feito único na história do partido em Portugal – um acordo à esquer
O PCP encerra hoje, em Loures, o seu XXI congresso nacional, com a votação da resolução política e o anúncio da eleição do secretário-geral, cargo que deverá continuar a ser ocupado por Jerónimo de Sousa.
O dirigente comunista Armindo Miranda apontou hoje o início do próximo ano como data para o início do trabalho do partido rumo às eleições autárquicas, marcadas para outubro de 2021, e disse esperar um "grande resultado".
Dezenas e dezenas de delegados levaram, à tribuna do XXI congresso do PCP, em Loures, assuntos como os problemas da pesca, a reforma agrária ou os números das vendas do Avante no Litoral Alentejano.
A Comissão Central de Controlo do PCP comunicou hoje casos em que eleitos do partido para cargos públicos não cumpriram "a bandeira" estatutária dos comunistas de não beneficiar no plano remuneratório pelo exercício desse lugar.
João Ferreira, candidato presidencial apoiado pelo PCP, apontou hoje dez falhas ao atual Presidente, Marcelo Rebelo de Sousa, e alertou que as eleições de janeiro vão influenciar a vida dos portugueses, “para o bem ou para o mal”.
A eurodeputada do PCP Sandra Pereira advertiu que o próximo orçamento europeu “é insuficiente” e considerou que nem sequer é compensado pela “bazuca” de fundos europeus uma vez que o país "terá de pagar mais tarde".
O dirigente comunista e autarca de Loures, Bernardino Soares, excluiu hoje a hipótese de liderar o PCP no futuro, e defendeu que o atual secretário-geral, Jerónimo de Sousa, é o politico mais respeitado pelos portugueses.
O XXI congresso do PCP entra hoje no seu segundo dia de trabalhos, no qual os delegados vão eleger o novo comité central e depois é escolhido o secretário-geral, devendo continuar Jerónimo de Sousa.
O primeiro dia do XXI congresso comunista terminou hoje às 20:03, após cerca de sete horas de discursos, iniciado pela intervenção do secretário-geral, que afirmou o PCP como “partido de oposição” e “cavou” diferenças com o PS.
Bernardino Soares, dirigente do PCP e presidente da câmara de Loures, respondeu hoje a quem critica a realização do congresso afirmando que não se combate a pandemia com ataques aos direitos dos trabalhadores ou a suspensão das liberdades.
Centenas de comunistas escolheram hoje “continuar a vida em segurança” num criticado congresso, em Loures, que começou com a entoação de “A Internacional”, por apenas metade dos delegados inicialmente previstos, sob apertadas regras sanitárias anti-covid-19.
O PCP inicia hoje, em Loures, o seu XXI congresso com metade dos delegados habituais e que antes mesmo de começar já lançou a polémica por se realizar em plena epidemia de covid-19.
Na apresentação das medidas restritivas em vigor no atual estado de emergência, António Costa explicou que, mesmo que o Governo quisesse, não seria juridicamente possível limitar o Congresso do PCP deste fim de semana. O SAPO24 explica-lhe porque é que tal é verdade, mas também de que maneira é que
O PCP inicia hoje, em Loures, o seu XXI congresso com metade dos delegados habituais e que antes mesmo de começar já lançou a polémica por se realizar em plena epidemia de covid-19.