O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, criticou hoje o Programa do Governo, mas o primeiro-ministro, António Costa, defendeu que há base para convergências e desafiou-o a continuar o caminho conjunto iniciado na anterior legislatura.
"Sabemos ao que o PS vem", a frase de ontem de Jerónimo de Sousa ao pronunciar-se sobre os resultados de uma auditoria da Inspeção Geral de Finanças às contas da Câmara de Almada durante a liderança comunista não escondeu a crispação entre os dois partidos.
O líder comunista criticou hoje o programa de Governo do PS, que vai ser debatido quarta e quinta-feira no parlamento, considerando que "cabe tudo e cabe nada" no documento, embora defendendo que o mesmo não carece de votação.
O secretário-geral do PCP afirmou hoje que “é insuficiente” a meta do primeiro-ministro, António Costa, de aumentar o salário mínimo para 750 euros, em 2023, e prometeu que o partido estará sempre no “combate por novos avanços”.
O PCP não vai estar presente na tomada de posse do novo Governo, adiantaram hoje os comunistas em comunicado, sublinhando que essa tem sido a regra e que 2015 foi uma exceção para marcar uma posição contra Cavaco Silva.
O deputado comunista João Oliveira foi hoje reconduzido como presidente do grupo parlamentar do PCP para a XIV Legislatura, após reunião na Assembleia da República.
Os dirigentes do PCP acusaram hoje o primeiro-ministro indigitado, António Costa, de cometer "um retrocesso e um erro histórico" ao proceder àquilo que consideram ser o desmantelamento do Ministério da Agricultura dada a nova fórmula do futuro Governo.
O secretário geral do PCP, Jerónimo de Sousa, avisou hoje, no Porto, que o Partido Comunista vai intervir com ”inteira independência política”, e que se vai posicionar em função das “opções do PS” e dos “instrumentos orçamentais que apresentar”.
O deputado comunista João Corvelo questionou hoje o Governo dos Açores sobre como pretende resolver as “falhas” que estão a ocorrer no abastecimento de bens e combustíveis à ilha das Flores, na sequência da passagem do furação “Lorenzo”.
O Partido Comunista Português (PCP) considerou hoje que a condenação dos dirigentes catalães envolvidos na tentativa de independência da Catalunha “tenderá a agravar o problema” e, por isso, defendeu a “anulação das condenações” e a sua libertação.
O Partido Comunista Português condenou hoje a ofensiva militar turca no nordeste da Síria, classificando-a como "uma aberta violação do Direito Internacional" e pede ao Governo português que rejeite e condene a ação militar.
O Comité Central do PCP acusa alguns ex-membros e membros do partido de estarem envolvidos em "operações provocatórias" a partir de "estruturas e movimentações diversas", dividindo e descredibilizando a luta dos trabalhadores.
O PCP classificou hoje como “escandaloso” o aumento das comissões bancárias pela Caixa Geral de Depósitos (CGD), acusando o banco público de atuar como um privado e de fazer “um assalto aos utilizadores”.
Os dirigentes do PCP estão a analisar um pedido de reunião para a tarde de quarta-feira por parte da direção do PS sobre a futura solução política depois das eleições legislativas de domingo.
Jerónimo de Sousa admitiu, em declarações aos jornalistas, em Lisboa, que os resultados das eleições legislativas "traduzem um quadro parlamentar com uma relação de forças semelhante à de 2015". No entanto, o secretário-geral comunista afirmou que a "geringonça" chegou ao fim e que o PCP e "Verdes"
O secretário-geral do PCP mostrou-se hoje "tranquilo" ao votar para as eleições legislativas e destacou a novidade de o seu neto mais velho, Rui Pedro, ir também votar pela primeira vez na vida. "Um direito que eu não tinha quando tinha a idade dele”, lembrou.
O secretário-geral comunista terminou hoje a campanha eleitoral para as legislativas de domingo a sublinhar a importância de PCP e CDU nos avanços conquistados na legislatura e a alertar que o PS pode voltar a "andar para trás".
O líder do PCP manteve hoje o alerta contra um eventual Governo PS de "mãos totalmente livres", com a possível maioria absoluta nas eleições legislativas de domingo, revelando-se entusiasmado pelo apoio recebido na "arruada" do Porto.
O líder comunista pediu na quarta-feira satisfações ao ministro "das contas certas", Mário Centeno, sobre a fuga de mais de 600 milhões de euros de IRC em virtude de transferências das empresas multinacionais para paraísos fiscais ("offshore").
Jerónimo de Sousa e o seu "camarada" e secretário-geral da CGTP/IN, Arménio Carlos, mostraram-se hoje contra a generalização do trabalho noturno e por turnos numa sessão com trabalhadores, antes do almoço no "comunistão", Seixal.
O líder comunista descreveu hoje um PS embriagado pelas sondagens positivas e com uma génese, que contempla, segundo Jerónimo de Sousa, a "política de direita", num míni-comício junto à Ria de Aveiro, no centro da cidade.
O líder do PCP rejeitou hoje ter estado casado, ou sequer unido de facto, com o PS nos últimos quatro anos, referindo-se ao acordo assinado em 2015, tal como BE e "Os Verdes", que viabilizou o Governo.
O secretário-geral comunista, Jerónimo de Sousa, negou hoje qualquer contacto com o PS com vista a negociações para um acordo semelhante ao celebrado em 2015, que viabilizou o atual Governo.
O secretário-geral do PS, António Costa, disse hoje que BE e PCP não se comprometeram em “assegurar condições de governabilidade” durante os próximos quatro anos e que a repetição da solução política desta legislatura dependerá de “um PS forte”.