Uma eventual vitória de Emmanuel Macron nas eleições presidenciais francesas a 07 de maio não deverá trazer um endurecimento da posição de França nas negociações do 'Brexit', considerou a especialista em Direito da União Europeia Sofia Oliveira Pais.
O BE saudou hoje Mélenchon e o movimento França Insubmissa pelos "históricos resultados" nas eleições francesas de domingo, em que passaram à segunda volta o centrista Emmanuel Macron e a candidata da extrema-direita, Marine Le Pen.
O euro registou hoje uma subida acentuada face ao dólar, depois dos resultados da primeira volta das presidenciais francesas, que ditaram a passagem à segunda volta de Emmanuel Macron e de Marine Le Pen.
O liberal pró-europeu Emmanuel Macron venceu a primeira volta das presidenciais francesas com 24,01% dos votos, à frente da líder da extrema-direita francesa Marine Le Pen que conseguiu 21,30% dos votos, segundo os resultados definitivos do escrutínio de domingo.
Os dirigentes do PCP consideraram hoje que os resultados da primeira volta das eleições presidenciais em França significam "uma derrota" dos "responsáveis pela execução das políticas e orientações da União Europeia (UE) e dos interesses do grande capital".
Davy Rodriguez de Oliveira, vice-presidente da juventude da Frente Nacional (FN), e Carlos Soares de Sousa, um dos responsáveis de ações de campanha de Emmanuel Macron, estão confiantes na vitória dos respetivos candidatos na segunda volta das presidenciais francesas.
O porta-voz do CDS-PP, João Almeida, sustentou esta segunda-feira que o resultado da primeira volta das presidenciais francesas revela "a derrota dos extremismos" e marca o fim "inglório" de um período de governação à esquerda em França.
A candidata da Frente Nacional, Marine Le Pen, que na passada noite eleitoral francesa conquistou 21,43% dos votos, que lhe valeram uma presença na segunda volta da corrida ao Eliseu, já agendou o seu primeiro comício de campanha deste novo ciclo das eleições presidenciais.
As sondagens mostraram-se fiáveis, a questão presidencial francesa está resolvida: salvo enorme e improvável surpresa, Emmanuel Macron vai ser, a partir de 7 de maio, presidente da França. O duelo final vai opor dois modelos de sociedade claramente distintos: a França inclusiva e aberta ao mundo pr
A eurodeputada do BE, Marisa Matias, considerou esta segunda-feira que os resultados da primeira volta nas eleições presidenciais francesas “mostram que há uma crise do sistema político” e adiantou estar preocupada com as projeções para a segunda volta.
Os apoiantes portugueses de François Fillon, Benoît Hamon e Jean-Luc Mélenchon vão seguir os conselhos dos candidatos derrotados: uns vão "combater a Frente Nacional" e outros recusam escolher entre "uma fascista e um neo-liberal".
Seis pessoas ficaram feridas, incluindo três agentes das forças de segurança, e 29 foram detidas em protestos contra o resultado da primeira volta das presidenciais francesas, no domingo em Paris, informou hoje a prefeitura da polícia.
O ex-primeiro-ministro socialista francês Manuel Valls considerou hoje que a derrota do seu partido na primeira volta das eleições presidenciais marca o fim de um ciclo para aquela formação política, que termina cinco anos no poder.
O centrista Emmanuel Macron lidera a primeira volta das presidenciais francesas com quase mais 2,5 pontos percentuais do que a candidata da extrema-direita, Marine Le Pen, quando estavam apurados 97% dos sufrágios.
Não precisamos de políticos para nada. Não precisamos dos políticos do costume para nada. De forma curta e grossa foi este o recado que os franceses enviaram ontem à nação que inventou a igualdade, a liberdade e a fraternidade, conceitos que o espectro partidário abraça - cada um à sua maneira, cla
À margem dos resultados que se vão sucedendo de eleição em eleição, o desinteresse dos franceses pelo que os espera não é assim tão diferente do de outros europeus. A falta de expectativas - ou pelo menos de expectativas positivas que valham o esforço e a acção - é um problema tão urgente de resolve
Uma pequena localidade em Marselha foi invadida por uma busca frenética. O presidente da mesa de voto de Olives desapareceu… com o saco dos boletins de voto.
A imprensa europeia saúda a passagem de Emmanuel Macron para a segunda volta das eleições presidenciais francesas, mas alguns jornais estimam que a presença da candidata de extrema-direita, Marine Le Pen, representa "uma ameaça".
Marine Le Pen não chegou lá. A França não sairá da União Europeia, os magrebinos não serão expulsos, nem o país que é o centro institucional e geográfico do Continente entrará numa cavalgada nacionalista e antiglobalização. Tão simples como isto. O resto, como diria Demócrito, são opiniões.
O Partido Socialista francês, que termina cinco anos no poder com um balanço contestado, foi este domingo eliminado à primeira volta das presidenciais pela primeira vez desde 2002, um "cataclismo" que os especialistas veem como prova do seu declínio.
A polícia francesa deteve este domingo à noite três pessoas durante protestos em Paris, em que se registaram confrontos entre manifestantes e autoridades, causando pelo menos dois feridos.
O centrista pró-europeu Emmanuel Macron derrotará largamente Marine Le Pen na segunda volta das eleições presidenciais, com duas sondagens a atribuir-lhe um resultado superior a 60%, enquanto a candidata da extrema-direita se situa na casa dos 30%.
O candidato Jean-Luc Mélenchon (esquerda) reconheceu este domingo que os resultados nas eleições presidenciais francesas não são os esperados e revelou que vai consultar os militantes para decidir se apoia o centrista Macron ou Le Pen (extrema-direita) na segunda volta.
O presidente François Hollande felicitou hoje o centrista Emmanuel Macron pela passagem à segunda volta das eleições presidenciais em França, prevista para 7 de maio, anunciou a presidência francesa.