As últimas duas semanas mudaram profundamente a vida interna do PSD, que terá um novo presidente em janeiro, depois de Pedro Passos Coelho ter anunciado que não se recandidatava ao cargo dois dias após as autárquicas.
O PSD acusou hoje o Governo de seguir "uma estratégia errada" na proposta de Orçamento do Estado para 2018, que classificou como "uma oportunidade perdida", e comprometeu-se a apresentar propostas de alteração ao documento.
O social democrata André Ventura afirmou hoje desistiu de concorrer à liderança do PSD e que apoia Pedro Santana Lopes para “impedir” que Rui Rio ganhe e “prejudique a identidade do partido”.
A ex-presidente do PSD Manuela Ferreira Leite defendeu hoje que “Rui Rio tem uma credibilidade superior à de Pedro Santana Lopes” para liderar o partido e apresentar-se como candidato a primeiro-ministro nas próximas legislativas.
O ex-ministro e antigo dirigente do PSD Miguel Relvas assumiu hoje que votará em Pedro Santana Lopes nas eleições diretas para escolher o futuro líder do partido.
O PSD considerou hoje que o relatório da Comissão Técnica Independente sobre os incêndios confirma que "o Estado falhou" e apontou como responsáveis a ministra da Administração Interna e o primeiro-ministro, que a mantém em funções.
Pedro Passos Coelho tem muitos defeitos, foi o líder do PSD que melhor conseguiu conjugar o vazio com a resiliência, e dos poucos que julgou ser ainda primeiro-ministro muito tempo depois de já não ser – mas pelo menos teve uma vantagem sobre os candidatos que se perfilam para governar o partido: nu
O PSD vai reunir-se em jornadas parlamentares nos dias 30 e 31 de outubro, foi hoje anunciado na reunião da bancada social-democrata, disse à Lusa fonte oficial.
A Comissão Política Distrital (CPD) do PSD de Lisboa anunciou hoje o apoio à candidatura de Pedro Santana Lopes à liderança do partido, depois de o líder Pedro Pinto o ter feito na quarta-feira a título pessoal.
O antigo presidente da Câmara do Porto Rui Rio defendeu hoje que o PSD "não é nem nunca será" um partido de direita, mas de centro, nem "uma muleta de poder".
O antigo autarca do Porto Rui Rio justificou hoje a sua candidatura à liderança do PSD com "a situação particularmente difícil" do partido e por não estar preso a qualquer compromisso.
Rui Rio dá hoje o passo definitivo na candidatura à liderança do PSD, depois de meses de especulações, e apresenta como maior cartão de visita a gestão autárquica de 12 anos na segunda maior cidade do país.
O antigo primeiro-ministro Pedro Santana Lopes anunciou hoje que é candidato à liderança do PSD nas eleições diretas marcadas para 13 de janeiro, no seu espaço de comentário televisivo na SIC.
O presidente da distrital do PSD de Vila Real, Alberto Machado, afirmou hoje à Lusa que vai apoiar Rui Rio para a liderança do partido, considerando que este tem o “melhor perfil” para o momento político social-democrata.
O PSD ainda não decidiu se vai apresentar propostas alternativas às do Orçamento do Estado de 2018 nem se vai propor alterações no debate na especialidade, admitiu hoje o deputado social-democrata António Leitão Amaro.
O PSD acusou o Governo de falta de transparência sobre a verba que o Estado vai disponibilizar no processo de venda do Novo Banco e pediu que sejam divulgados os valores.
O Presidente da República afirmou hoje, a propósito do seu almoço com Pedro Santana Lopes, que não veste "a camisola de nenhum partido nem de nenhum candidato", rejeitando qualquer envolvimento nas escolhas do PSD.
O PSD alertou hoje para o aumento do “clima de insegurança” causado pela alteração à lei de entrada de estrangeiros e vai insistir no agendamento do seu projeto para repor a legislação anterior.
O antigo primeiro-ministro falou em exclusivo à SIC onde afirmou que quando tiver cumprido os seus "deveres institucionais, com o Governo e com o partido" fará a confirmação do sentido da sua decisão.
O presidente da Comissão Política Distrital do PSD de Portalegre, Armando Varela, manifestou hoje, a título individual, apoio à candidatura de Rui Rio à liderança do partido, considerando ser o candidato “em melhores condições” para conduzir os sociais-democratas.
O Conselho Nacional do PSD aprovou ontem a realização de eleições diretas para escolher o presidente do partido a 13 de janeiro e o Congresso a 16, 17 e 18 de fevereiro.