O Livre elegeu o historiador e fundador do partido, Rui Tavares, como cabeça-de-lista pelo círculo de Lisboa para as eleições legislativas antecipadas, num processo de primárias que resultou em candidatos para 21 círculos eleitorais.
O historiador Rui Tavares é candidato ao processo de primárias do Livre para as próximas eleições legislativas de 30 de janeiro, defendendo que "o país precisa de uma nova cultura de diálogo e compromisso".
O Livre elegeu dois vereadores nas eleições autárquicas de domingo, um deles o fundador do partido Rui Tavares, através da coligação feita com o PS, assim como quatro deputados municipais e quatro representantes em assembleias de freguesia.
O fundador do Livre Rui Tavares, que integra a coligação PS/Livre à Câmara de Lisboa nas eleições autárquicas, afirmou hoje o que está em jogo para o partido "é plantar as ideias de futuro para a política portuguesa".
O PS e o Livre chegaram a acordo para concorrerem coligados à Câmara Municipal de Lisboa, nas eleições autárquicas, que contempla a integração de Rui Tavares no futuro executivo como vereador da Cultura, Ciência, Conhecimento e Direitos Humanos.
O fundador do Livre, Rui Tavares, disse ter sentido “a vergonha alheia dos outros” durante o discurso de Joacine Katar Moreira no congresso do fim de semana e responsabilizou a deputada “por ter cortado com processos internos”.
O segundo e último dia do congresso do Livre ficou marcado não apenas pela eleição dos novos órgãos do partido, mas por uma conversa entre Joacine Katar Moreira e Rui Tavares, cujo conteúdo nenhum dos dois quis revelar.
Rui Tavares, membro fundador do partido, afirmou esta manhã, no congresso do Livre, que esteve presente na 42.ª Assembleia do partido e que o órgão máximo entre congressos “fala verdade”.
O dia era para ser de festa — o Livre fazia seis anos —, mas ficou marcado por uma guerra de comunicados em véspera de assembleia do partido. De um lado, a direção, ou Grupo de Contacto, do outro, a única deputada do partido, Joacine Katar Moreira. Em causa, a abstenção num voto sobre a Palestina.
O cabeça de lista do Livre às eleições europeias, Rui Tavares, considerou hoje à Lusa que, apesar de o partido não conseguir eleger eurodeputados, “claramente existe a possibilidade forte” de conseguir até dois deputados nas eleições legislativas, em outubro.
O cabeça de lista do Livre às eleições europeias, Rui Tavares, afirmou hoje que um voto no partido “nunca é um voto desperdiçado” e acusou as forças políticas que já têm lugar em Bruxelas de desaproveitaram a campanha.
Pessoais, diretas e sem ordem definida. Questionámos os cabeças-de-lista nacionais às eleições no Parlamento Europeu, que decorrem este domingo, 26 de maio, sobre temas fora da agenda política. Se fosse um herói de ficção, Rui Tavares, candidato do LIVRE, seria o Homem-Aranha.
O cabeça de lista do Livre ao Parlamento Europeu (PE), Rui Tavares, considerou hoje que a abstenção em eleições europeias anteriores é "sintoma de um falhanço" das elites políticas nacionais, que recusam falar sobre a Europa.
O cabeça de lista do Livre às eleições europeias considerou hoje “cada vez mais possível” o partido superar os 100 mil votos e estar representado no Parlamento Europeu, para onde levaria “ideias concretas de transformação” da União Europeia.
Em 2009 foi inesperadamente eleito para o Parlamento Europeu pelo Bloco de Esquerda, mas dois anos depois, após uma zanga com Francisco Louçã, passou a independente e deixou a representação entregue a Miguel Portas e a Marisa Matias. Em 2014, no meio da crise e da austeridade, criou o Livre, um part
O partido Livre fez hoje um apelo ao Presidente da República e às direções de informação das televisões, exigindo “maior representatividade” nos debates eleitorais televisivos entre candidatos para as europeias de 26 de maio.
O ex-eurodeputado Rui Tavares vê a suspensão das projeções sobre a composição do próximo Parlamento Europeu como uma falta de transparência e "um risco grave" que resulta do controlo de lugares-chave da instituição pelo Partido Popular Europeu (PPE).
Rui Tavares prevê que 2019 vai ser "o ano da viabilização do Livre em eleições europeias e nacionais", mas adverte que, para entrar numa convergência à esquerda, "a 'geringonça' tem de ser muito melhor do que aquilo que foi".
O antigo eurodeputado anunciou hoje que apresentou a sua candidatura às primárias do LIVRE, processo que escolherá o candidato do partido às eleições europeias de maio.
O historiador e ex-eurodeputado Rui Tavares sustentou hoje que as próximas eleições europeias não devem ser “acerca do caso do dia” e defendeu "uma profunda democratização" para "salvar o projeto europeu".
O antigo eurodeputado Rui Tavares defendeu, na noite de quinta-feira, o movimento Primavera Europeia, salientando a necessidade de "uma democracia que funcione a várias escalas", numa apresentação que contou com a presença do ex-governante açoriano Mota Amaral.
A lista transnacional que pretende apresentar-se às eleições de 2019 para o Parlamento Europeu vai ser designada Primavera Europeia, disse hoje à Lusa Rui Tavares, no final de um encontro que reuniu diversas organizações políticas da Europa.
O Livre elegeu hoje novos órgãos dirigentes no VI Congresso, reiterou o objetivo de conquistar lugares no Parlamento Europeu e na Assembleia da República em 2019, e criticou a política ambiental da maioria de esquerda.