A Federação Russa de Futebol (RFU) abriu uma investigação após os adeptos do Spartak de Moscovo entoarem palavras racistas contra o cabo-verdiano Nuno Rocha, do FK Tosno e ex-Marítimo, nas meias-finais da Taça da Rússia.
Os Estados Unidos e o Reino Unido lançaram hoje um raro alerta conjunto demonstrando preocupação com a "atividade cibernética maliciosa" do Estado russo, que visa as administrações e infraestruturas.
O indicador de risco de uma recessão na Alemanha subiu consideravelmente, de 6,8% para 32,4%, devido à ameaça de guerra comercial entre a China e os EUA, divulgou hoje o Instituto de Investigação Económica e de Conjuntura Económica alemão (IMK).
O Presidente sírio acusou hoje os Estados Unidos e os seus aliados de lançarem uma "campanha de falácias e mentiras" após a ofensiva militar lançada no sábado na Síria por Washington, Londres e Paris.
O Presidente russo alertou hoje para que a existência de novos ataques à Síria por países europeus pode provocar "o caos" nas relações internacionais, referindo-se à série de ataques levados a cabo, no sábado, por EUA, França e Reino Unido.
Os Estados Unidos, a França e o Reino Unido lançaram hoje mísseis contra alvos militares na Síria, ofensiva imediatamente condenada pela Rússia, que pediu uma reunião de urgência do Conselho de Segurança da ONU, decorrida esta tarde.
O Conselho de Segurança da ONU rejeitou hoje uma resolução apresentada pela Rússia que condenava os ataques norte-americanos, franceses e britânicos na Síria, ao não garantir os nove votos necessários para a aprovação.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, disse que todos os 29 membros da Aliança apoiaram os ataques dos EUA, Reino Unido e França na Síria, na reunião do Conselho do Atlântico Norte que se realizou hoje em Bruxelas.
O embaixador da Rússia na ONU afirmou que os ataques ocidentais desta madrugada à Síria foram um “ato de agressão” contra um Estado soberano e acusou EUA, Reino Unido e França de “hooliganismo diplomático”.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, pediu hoje para ver as provas que EUA, França e Reino Unido dizem ter do alegado ataque químico contra Douma, que originou os ataques desta madrugada na Síria.
A Rússia distribuiu hoje, pouco antes de uma reunião de emergência do Conselho de Segurança requerida por Moscovo, um projeto de resolução que pede à ONU que condene a "agressão" armada ocidental contra a Síria.
Moscovo já anunciou que vai pedir uma reunião de urgência do Conselho de Segurança da ONU após os ataques ocidentais contra alvos na Síria. Vladimir Putin condena o ataque que considera um "ato de agressão contra um estado soberano".
Os Estados Unidos e os seus aliados lançaram mais de 100 mísseis contra a Síria e um "número significativo" foi interceptado pela defesa aérea local, disse neste sábado o ministério russo da Defesa.
A Rússia, aliada do regime sírio, advertiu para as "consequências" dos bombardeamentos coordenados de Estados Unidos, França e Reino Unido contra a Síria, em represália a um suposto ataque com armas químicas por parte do regime de Bashar Al Assad.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, alertou esta sexta-feira para o retorno da Guerra Fria e denunciou que a situação na Síria no presente representa o maior perigo para a paz e segurança mundiais.
O chefe da diplomacia portuguesa defendeu que a comunidade internacional deve ser “muito cautelosa” na resposta ao eventual uso de armas químicas na Síria, mas afirmou compreender “a posição dos aliados” sobre a necessidade de “reagir com firmeza”.
O ex-agente duplo russo Serguei Skripal e a sua filha Yulia, envenenados com um agente neurotóxico, estavam a ser vigiados desde há pelo menos cinco meses pelo serviço de informação militar russo, garantiu hoje o Governo britânico.
O ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, afirmou hoje ter "provas irrefutáveis" de que o alegado ataque químico na Síria foi "uma encenação", na qual participaram serviços especiais de um país "russófobo".
Peritos da Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ) estão a caminho da Síria e começam a investigar o alegado ataque químico em Douma no sábado, anunciou a organização.
A Rússia acusou esta quinta-feira o Reino Unido de estar "a reter à força" num local secreto Yulia Skripal, a filha do ex-espião Serguei Skripal, ambos envenenados no início de março com um gás neurotóxico em Inglaterra.
O Reino Unido pediu esta quinta-feira uma reunião do Conselho de Segurança para discutir as conclusões da Organização para a Proibição das Armas Químicas (OPAQ) sobre o agente neurotóxico utilizado para envenenar o ex-espião russo Serguei Skripal.
O chefe da diplomacia britânica, Boris Johnson, disse hoje que só a Rússia tem "os meios, o motivo e o histórico" para lançar o ataque com gás neurotóxico contra o ex-espião Serguei Skripal e a filha.
A Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) confirmou hoje que o gás utilizado para envenenar o ex-espião Serguei Skripal foi novichok, como tinham concluído as autoridades britânicas.
Um dia depois de ter colocado a Rússia, a Síria e a comunidade internacional sob alerta com um 'tweet', Trump volta à rede social para dizer que uma intervenção norte-americana no país do Médio Oriente pode "estar para breve ou não".