O embaixador russo em Ancara, Andrei Karlov, foi alvejado esta segunda-feira, enquanto discursava numa galeria de arte. Karlov não resistiu aos ferimentos e acabou por falecer. O atirador já foi neutralizado.
Escritórios do pró-curdo Partido Democrático dos Povos (HDP), na Turquia, foram assaltados na sequência do atentado de sábado, que resultou em 14 mortos e que o Governo atribui à guerrilha curda, informou hoje o diário Hürriyet.
A polícia turca lançou hoje uma operação para deter 530 militares acusados pela procuradoria de pertencer à rede do clérigo islamita Fethullah Gulen, que o Governo considera responsável pelo golpe de Estado falhado de 15 de julho.
Pelo menos 13 soldados morreram e outros 48 ficaram hoje feridos num atentado à bomba contra o autocarro em que seguiam na cidade central turca de Kayseri, informou o exército.
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, considerou hoje em declarações à imprensa que a cidade síria de "Alepo é agora um sinónimo de inferno" e apelou a que seja retomada a retirada de civis da cidade.
A evacuação dos bairros rebeldes da cidade síria de Alepo não terminou, afirmou hoje o chefe da diplomacia turca, Mevlut Cavusoglu, contrariando informações do exército russo.
O número de jornalistas presos no mundo aumentou em 2016. Um aumento que é explicado, em grande parte, pela situação na Turquia, onde mais de 100 profissionais da imprensa estão detidos, informa o balanço anual da organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
Mais de 100 membros do principal partido pró-curdo da Turquia foram detidos depois do atentado de sábado, em Istambul, reivindicado por um grupo radical curdo, informou nesta segunda-feira a agência de notícias pró-governo Anadolu.
O grupo radical curdo Falcões da Liberdade do Curdistão (TAK), próximo do ilegalizado Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), reivindicou hoje o atentado de sábado à noite em Istambul, que fez 38 mortos, segundo uma agência pró-curda.
O presidente da Turquia disse hoje que o seu país vai lutar contra o terrorismo "até ao fim", depois dos dois ataques de sábado em Istambul, que provocaram 38 mortos.
O Governo português condenou hoje o duplo atentado ocorrido no sábado à noite em Istambul, na Turquia, e lamentou as vítimas, de acordo com uma declaração do ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, enviada à agência Lusa.
Os primeiros elementos recolhidos após o duplo atentado bombista que atingiu Istambul no sábado apontam para os separatistas curdos do Partido dos Trabalhadores do Curdistão como autores dos ataques, revelou o ministro do Interior turco, Süleyman Soylu.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou condolências ao seu homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, após os atentados de sábado em Istambul em que morreram 15 pessoas e 69 ficaram feridas.
Várias pessoas morreram na sequência de duas explosões, este sábado, em Istambul, perto do antigo estádio Taksim, a casa do Besiktas, confirmou o presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, em comunicado.
A chanceler alemã, Angela Merkel, reafirmou hoje o seu apoio ao acordo entre a UE e a Turquia sobre os refugiados, referindo que é preciso trabalhar com outros países do Norte de África no mesmo sentido.
Um governador turco e meios de comunicação estatais informaram hoje que um incêndio num dormitório para raparigas, na cidade de Aladag, no sul do país, provocou a morte a 12 pessoas e ferimentos em 22.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou hoje que a Turquia não abandonou a ideia de aderir à União Europeia (UE), mas está ativamente a considerar alternativas.
Este domingo, mais de duas dezenas de combatentes sírios apoiados pela Turquia foram feridos num ataque químico levado a cabo grupo Estado Islâmico, no norte da Síria, anunciou o exército turco.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, reafirmou que promulgará o restabelecimento da pena de morte no caso de aprovação pelo parlamento, ignorando os avisos da União Europeia sobre a incompatibilidade da medida com o processo de adesão.
A Comissão Europeia espera que o acordo assinado entre a União Europeia (UE) e a Turquia sobre os fluxos de migrantes seja cumprido na íntegra, sublinhando que é “um contrato de confiança mútua”.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, ameaçou nesta sexta-feira abrir as fronteiras para permitir a passagem dos migrantes que desejarem seguir para a Europa. A ameaça é feita um dia depois de uma votação no Parlamento Europeu que propõe a interrupção das negociações de adesão da Turquia à UE.
O Parlamento Europeu pediu hoje o congelamento das negociações de adesão da Turquia à União Europeia (UE) dada a “repressão desproporcionada” em curso no país desde a tentativa de golpe de Estado de julho passado.