José Couto Nogueira é jornalista desde os tempos do Antigo Regime e já trabalhou como repórter, colunista, editor, chefe de redacção e director em muitas publicações, entre elas o jornal digital "Alface Voadora", em 1997-2000. Viveu mais de 20 anos em Londres, São Paulo e Nova Iorque, e escreveu quatro livros de ficção e três de não ficção. Está no SAPO24 desde 2015.
A Indonésia ficou na nossa memória por ter invadido Timor Leste entre 1975 e 1978, quando era dirigida pelo ditador Suharto. Muita coisa mudou para melhor desde então, mas agora receia-se que volte para trás.
“O Domínio do Poder”, da autoria de Major-General Filipe Arnaut Moreira é um livro essencial para se perceber o que faz andar o mundo. Conhecido do grande público pelas suas intervenções nos media, é professor de Geopolítica e Geoestratégia e descreve com clareza as incertezas e desafios da nossa ép
Vai fazer 80 anos que o nosso continente vivia num sonho, primeiro de regeneração e depois de união, que prometia prosperidade e felicidade para sempre. De repente, o despertador tocou.
Paradoxalmente, a brutalidade das Invasões Francesas foi também o período da história em que as ideias liberais chegaram a Portugal. É o relato dessa época que o jornalista e escritor Rui Cardoso nos conta no seu mais recente livro, “Mapa cor de sangue - as lutas, as revoltas e as tragédias em Portu
O sonho de uma produção sem poluição e limpa de sintéticos esbarrou com as contas daqueles que deveriam ser os seus mais ardentes defensores: os produtores agrícolas.
É muito interessante ler a História de Portugal escrita por um estrangeiro, porque é mais imparcial; tem uma visão do equilíbrio entre o positivo e o negativo que nós não temos.
Os concursos de Miss Qualquer Coisa (Universo, Mundo, Internacional e Terra) continuam a existir. Na América Central são muito populares e têm implicações políticas.
A Conferência do Clima deste ano (COP28), que decorre no Dubai entre 30 de novembro e 12 de dezembro, consagra a completa incompetência, inutilidade e má fé do combate às alterações climáticas que estão a destruir o nosso habitat.
Quando se começa alguma coisa, como uma guerra, é preciso pensar como ficarão as coisas quando acabar. Sem objectivos, não vale a pena agir. Neste caso, as quatro situações possíveis são impossíveis.
Numa palavra, está. Mas, como dizem aqueles ditados que ninguém sabe de onde vêm, perigo também significa desafio. A democracia é o sistema mais equalitário e o capitalismo é inevitável. Como salvar um sistema que se está a mostrar tão insatisfatório?
Hoje e agora, ao fim de sete mil anos de civilização, assistimos a guerras com alegações religiosas, culturais e étnicas que gostaríamos que estivessem extintas há séculos. A ferocidade com que nos matamos, sob alegações várias, parece imutável desde o início da espécie. Porquê?
A Monja (Claudia) Coen, nascida no Brasil e fundadora da Comunidade Zen Budista Zendo Brasil, em São Paulo, estudou em vários países e segue o budismo japonês. É uma personalidade de prestígio mundial pelos livros publicados, mais de meio milhão em diferentes idiomas. Recentemente passou por Portuga
Já foi o país mais rico da América do Sul. Desde 1945 que passou por tempos conturbados e viu o seu estatuto internacional degradar-se constantemente. Com as eleições deste domingo, arrisca-se a atingir o fundo.