Era final de tarde em Agosto e fazia calor. Ia encontrar-me com uma amiga que não via há algum tempo. Caminhava pelo passeio, descendo a rua, quando um carro buzina. Não sei se foi apenas o condutor que gritou e os outros ocupantes do veículo riram. Não me lembro como acabou (acabaram?) a frase, só
A primeira espera chega ao fim nesta terça-feira. Albert Nuñez Feijóo vai defender a candidatura do PP à presidência do governo de Espanha e submeter-se ao voto dos deputados. Mas está à beira da derrota e de entregar a eleição a Sánchez.
O recomeço das aulas pode ser um momento de maior ansiedade para alguns alunos que iniciam o seu percurso numa nova escola ou ciclo de ensino. E quando esse início coincide com a adolescência? São demasiadas mudanças e emoções. Qual o papel da família nesta gestão?
Maria Teresa foi agraciada há dias com um doutoramento honoris causa do Ispa. Não, não leram mal, do instituto que se dedica a ensinar os meandros da psicologia. É curioso Maria Teresa Horta, com mais de 60 anos de vida literária, uma personalidade ímpar, ser distinguida pela psicologia e não pela l
Urge que a União Europeia assuma o compromisso da luta contra CSAM, nomeadamente através da aprovação da proposta da Comissão Europeia que estabelece regras para prevenir e combater o abuso sexual de crianças. Um dos pontos fortes da proposta é a criação do Centro da UE. Um dos principais objetivos
Se todo o percurso dos seres humanos na Terra fosse condensado num só dia, a agricultura, as cidades, as leis cruéis de velhos impérios, as dinastias esplendorosas de faraós e reis, o fulgor daquilo a que chamamos de forma imprecisa «civilização» – tudo teria surgido apenas nos últimos dez minutos.
As férias de verão chegaram ao fim e, agora que o mês de setembro já arrancou, regressa a rotina para a maioria dos portugueses. É hora de deixar para trás os dias de descanso e diversão e voltar ao trabalho, às aulas dos filhos e ao ritmo frenético do dia a dia. Este período de transição pode ser d
Conhecida como Sahel, esta região fica a sul da África mediterrânica e a norte da África tropical/equatorial. Até há alguns anos, era como se não existisse. Agora, é onde se concentram os Cavaleiros do Apocalipse.
Vemos e ouvimos a Arminda, a Diana, a Flávia ou a Marisol. São elas o rosto da campanha da Acreditar neste Setembro Dourado, o mês por excelência de sensibilização para o cancro pediátrico. Elas são o lugar geométrico de 400 mães que este ano disseram ou dirão aos seus amigos, familiares, colegas.
Em quê? Em livros. O negócio dos livros representa, em Portugal, este belo número: 175 milhões de euros. Podem pasmar, que eu pasmo convosco de bom grado.
Para muita gente, continua a ser difícil falar no passado sobre os ataques em 11 de setembro de 2001 a Nova Iorque e Washington. Causaram, logo naquele dia, a morte de 2.997 pessoas. Mas introduziram efeitos que perduram hoje, 22 anos depois: da Al Qaeda, do “Estado Islâmico” e da Jihad que se espa
A única certeza que temos em relação ao futuro é esta: ele vai surpreender-nos. Como podemos então preparar-nos para as ameaças e as oportunidades que o país irá enfrentar daqui a 10 ou 20 anos? Ser uma democracia ajuda, mas só se tivermos uma sociedade disposta a pensar sobre o passado, o presente,
Um dos géneros de maior sucesso por essas redes sociais fora são os textos que apresentam listas de erros de português. Nada teria contra tais listas não fosse dar-se o caso quase sempre misturarem erros verdadeiros com erros inventados.
Desde 1950, quando ocupou o Tibete, a República Popular da China tem feito o possível para erradicar a cultura do país e a religião budista, perante a impotência do resto do mundo. O processo aproxima-se da conclusão.
Quando temos muito azar e queremos procurar alternativas, pensamos no tal mercado negro cinematográfico e desesperamos. Hoje desespera-se muito em Portugal.
Em cada Setembro, de todo o país, chegam jovens de 18 anos nervosos e livres, na expectativa deste mundo novo que aí vem. (Alguns até virão da rua ao lado, mas o mundo é outro, a vida é nova.)
Dizem que as amizades já não são como antigamente, permanentes e seguras. Mas o antigamente é sempre sobrevalorizado, mesmo que os novos tempos tornem as relações mais efémeras.
Tornou-se pertinente questionar: o que está a acontecer na África Ocidental e Central que leva à tomada do poder por militares, através da inédita frequência de nove golpes de estado, em sete países, nos últimos dois anos?