O Presidente brasileiro Jair Bolsonaro disse hoje ter dúvidas sobre a vontade dos países do G7 de ajudarem a combater os incêndios na Amazónia e sugeriu que o chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, esconde outros interesses.
Os países do G7 decidiram desbloquear uma ajuda de emergência de 20 milhões de dólares (cerca de 18 milhões de euros) para o envio de aviões Canadair para combater os incêndios na Amazónia, disse hoje a presidência francesa.
O Presidente da Colômbia, Iván Duque, afirmou no domingo que irá entregar à ONU a proposta de um pacto regional de conservação da Amazónia, em resposta aos incêndios que afetam a maior floresta tropical do mundo.
Milhares de pessoas, entre as quais vários artistas, como Caetano Veloso, políticos e intelectuais brasileiros, marcharam no domingo na praia de Ipanema, no Rio de Janeiro, em defesa da Amazónia e contra o Presidente do país, Jair Bolsonaro.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, na linha da frente nas pressões sobre o seu homólogo brasileiro, Jair Bolsonaro, na luta contra os incêndios na Amazónia, foi hoje insultado através no Twitter no Brasil, inclusive por um ministro.
O Governo do Luxemburgo anunciou hoje que irá bloquear a ratificação do acordo de livre comércio entre a União Europeia (UE) e o Mercosul se o Brasil não começar a cumprir as suas obrigações climáticas de proteção da Amazónia.
O ministro angolano da Comunicação Social, João Melo, afirmou que comparar as queimadas que se fazem em vários países africanos do centro-sul, como Angola, com os fogos da Amazónia "é um completo nonsense", admitindo, no entanto, o problema.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, agradeceu às “dezenas de chefes de Estado” que ajudaram o Brasil “a superar” a crise relativa aos incêndios na Amazónia, afirmando que “desde o princípio” procurou dialogar com os líderes do G7.
O Papa Francisco manifestou-se "inquieto" com incêndios que afetam a Amazónia e pediu que "sejam controlados o mais rapidamente possível", considerando que esta floresta é "um pulmão vital" para o planeta.
A Guiana Francesa e a ministra francesa dos Territórios Ultramarinos, Annick Girardin, propuseram hoje a criação de um fundo internacional "contra incêndios florestais e para reflorestamento", quando os fogos na Amazónia estão a causar emoção mundial.
Mais de 40 associações, que marcaram uma concentração pela Amazónia para segunda-feira em Lisboa, exigem um posicionamento do Governo português em relação aos “crimes contra a humanidade e o planeta” no Brasil.
A Argentina afirmou hoje que vai enviar 200 bombeiros para a Amazónia brasileira para ajudar no combate aos incêndios que assolam a região e que nos últimos dias têm sido objeto de debate internacional.
Algumas dezenas de pessoas, entre manifestantes e curiosos, concentraram-se hoje à tarde no Porto em defesa da Amazónia e do ambiente, apostados em "entrar no mapa das mobilizações internacionais" para pressionar a saída de Bolsonaro do poder.
As autoridades brasileiras disseram hoje que estão disponíveis aviões militares e 44 mil soldados para combater os incêndios que estão a devastar a Amazónia.
O presidente francês apelou hoje à “mobilização de todas as potências” para ajudar o Brasil e outros países atingidos a lutarem contra os incêndios na Amazónia e a investir na reflorestação das regiões afetadas.
A chanceler alemã, Ângela Merkel, disse hoje na sua mensagem semanal de vídeo que da cimeira do G7 em Biarritz deve sair uma "mensagem clara" de que tem de se fazer tudo para que acabem os incêndios na Amazónia.
As divergências em relação ao Irão, ao 'Brexit', aos fogos na Amazónia e ao comércio mundial deverão marcar a cimeira das grandes potências industriais (G7) que se inicia hoje em Biarritz, França.
Milhares de pessoas protestaram na noite de sexta-feira em São Paulo face à destruição e aumento das queimadas na floresta amazónica, bem como contra o Governo liderado pelo Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro.
O deputado da oposição e líder do Partido Socialismo e Liberdade (Psol), Ivan Valente, disse à Lusa que a política ambiental do país é um desastre, durante um protesto em São Paulo pela defesa da preservação da Amazónia.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, autorizou hoje o recurso às Forças Armadas para combater os incêndios na Amazónia, no período entre 24 de agosto e 24 de setembro, num decreto que foi publicado no Diário Oficial da União.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, disse hoje lamentar as declarações do chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, que o chamou de mentiroso na sequência da polémica relacionada com os incêndios na Amazónia.
O primeiro-ministro, António Costa, manifestou hoje solidariedade para com o povo brasileiro pela “situação dramática” que está a enfrentar com os incêndios na Amazónia, frisando que o Brasil precisa de apoio e não de sanções da Europa.
Não compre carne, nem soja, nem madeira, nada que venha da Amazônia. Tudo isso tem sangue indígena, alerta Alessandra Korap, uma das novas líderes da Amazônia. Uma mulher que é um pontinho no mapa em fogo, lá. “Esse governo está matando a Amazônia, está matando os povos indígenas. Está matando o que
Dezenas de pessoas manifestaram-se hoje à tarde em frente à embaixada do Brasil em Paris para pedir ao Governo brasileiro que trave o incêndio que consome a Amazónia há mais de duas semanas.