A ministra da Cultura, Graça Fonseca, garantiu hoje que todos os apoiados pela Linha de Apoio de Emergência às Artes, no valor de 1,7 milhões de euros, "receberão até ao final da semana" o valor que lhes foi atribuído.
A Cultura pode levar os portugueses a refletir sobre os incêndios e outras questões ambientais, defendeu hoje a ministra da tutela, Graça Fonseca, em Penacova, na apresentação de um projeto-piloto nesta área com um investimento de 185 mil euros.
O Teatro Nacional D.Maria II, em Lisboa, reabre hoje ao público com a primeira de duas apresentações da peça “By Heart”, de Tiago Rodrigues, três meses depois de ter suspendido a programação, devido à pandemia da covid-19.
O fundo coletivo solidário de apoio à cultura, anunciado em abril pela cooperativa GDA, conta já com 1,35 milhões de euros, quatro parceiros e será gerido pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, foi hoje anunciado.
A ministra da Cultura felicitou hoje Tolentino Mendonça pela distinção com o Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural, elogiando o seu trabalho na poesia, no ensino e como arquivista do Vaticano.
O maestro Simon Rattle, diretor da Sinfónica de Londres, publicou hoje uma carta no jornal The Guardian, com o maestro Mark Elder, da Orquestra de Hallé, alertando para a possibilidade de as orquestras não sobreviverem à covid-19.
A ministra da Cultura disse hoje que a precariedade dos profissionais do setor ficou “mais visível” com a covid-19, mas o Governo não pode “resolver em dois meses o que não foi resolvido em 20 anos”.
O Ministério da Cultura vai promover um inquérito a todos os profissionais do setor e um mapeamento do tecido cultural, que irão servir a análise, atualização e adaptação dos regimes dos contratos laborais destes trabalhadores, foi hoje anunciado.
Mais de 1.500 trabalhadores da cultura manifestaram-se ontem na Praça do Rossio, em Lisboa, contra a falta de apoios a um setor maioritariamente precário e que sofre efeitos "catastróficos" com a paragem da atividade, devido à pandemia de covid-19.
Profissionais do setor da Cultura juntam-se hoje, pelas 18:00, em protestos em Lisboa, Porto e Faro no âmbito da manifestação nacional "Parados. Nunca calados", promovida pelo sindicato CENA-STE.
O setor cultural em Portugal empregava 160.600 pessoas, das quais uma em cada quatro trabalhava por conta própria, segundo os dados mais recentes, de 2018, divulgados hoje pelo Governo.
A cidade de Lisboa volta a ter cultura na rua em junho, com iniciativas programadas com a devida distância de segurança, inclusive o Festival à Janela, anunciou hoje a Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural (EGEAC).
A ministra da Cultura, Graça Fonseca, fez hoje um apelo ao consumo de cultura, no dia em que reabrem salas de espetáculos, teatro e cinema, e não quis comentar os protestos e manifestações de agentes culturais marcados para esta semana.
Um grupo de profissionais do setor da Cultura e das Artes promove hoje em Lisboa e no Porto uma marcha silenciosa de protesto contra a falta de apoio estatal e do Ministério da Cultura, anunciou a organização.
A poucos dias da reabertura das salas de espetáculos e cinemas, marcada para segunda-feira, 1 de junho, são poucos os espaços culturais que já anunciaram como vão retomar a atividade e o que vão programar.
O Sindicato dos Trabalhadores de Espetáculos, do Audiovisual e dos Músicos (CENA-STE) disse hoje ter recebido “dezenas de queixas” sobre os apoios da Câmara Municipal de Lisboa para o setor da cultura, no âmbito da pandemia da covid-19.
O presidente da Câmara de Lisboa manifestou hoje disponibilidade para “corrigir, adaptar e melhorar” os apoios concedidos aos agentes culturais, mas rejeitou qualquer crítica ao “desenho geral” das medidas e “muito menos à forma rápida e célere” de atuação.
A ministra da Cultura, Graça Fonseca, afirmou hoje, em Coimbra, que "provavelmente a maior parte da programação cultural deste ano não terá preço", salientando que o trabalho feito pelo Governo é para garantir que os eventos aconteçam.
Duas praças em Lisboa e no Porto serão “um grande espaço de luta e protesto” dos profissionais do setor da Cultura, no dia 04 de junho, no âmbito da manifestação nacional “Parados. Nunca calados”, promovida pelo CENA-STE.
As candidaturas à vertente Cultura do Fundo de Emergência Social da Câmara de Lisboa apresentadas após 5 de maio já não serão consideradas, por ter sido atingido o valor total da verba disponível, mais de 1,3 milhões de euros.
Perto de 300 pessoas, de vários quadrantes, assinaram um manifesto que pretende alertar os poderes públicos e políticos para reforçar "em todos os campos" as artes, aquando do levantamento das restrições às salas de espetáculos impostas pela covid-19.
A ministra da Cultura desmentiu hoje que os projetos financiados no programa Cultura para Todos sejam afetados devido à criação da nova linha de financiamento de 30 milhões de euros para os municípios usarem em programação cultural.
A duplicação para 500 mil euros das verbas do Fundo de Emergência Social, criado pela Câmara de Lisboa para ajudar agentes e entidades do setor da Cultura, foi hoje aprovada por unanimidade.