O presidente da Assembleia da República considera que a democracia parlamentar está a funcionar sem bloqueios e defende que contribuiu pessoalmente para atenuar tensões ao realçar o princípio da liberdade de expressão.
Os procuradores federais suíços anunciaram hoje ter ordenado buscas domiciliárias e interrogatórios no quadro de uma investigação sobre uma possível fraude eleitoral, depois de uma organização da sociedade civil ter descoberto milhares de assinaturas falsas nos cadernos eleitorais.
O social-democrata e antigo presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores (ALRAA) Álvaro Monjardino, morreu na sexta-feira aos 93 anos, na ilha Terceira, segundo fontes familiares e do PSD/Açores.
O Presidente da República inaugurou hoje em Roma uma exposição sobre os 50 anos do 25 de abril, acompanhado do seu homólogo italiano, e aproveitou para lembrar que a democracia “nunca está acabada, nem esgotada, nem perfeita”.
O estudo 50 anos de Democracia em Portugal: Aspirações e Práticas Democráticas – Continuidades de Mudanças Geracionais (ISCSP/CAPP) vem mostrar que 87% dos portugueses defende a democracia como uma forma governativa “preferível a qualquer outro regime político”. Mas há outras hipóteses referidas.
Os eleitores a nível global revelam cada vez mais dúvidas sobre se as eleições são livres e justas, revela um estudo do Instituto Internacional de Democracia e Apoio Eleitoral (IDEA) hoje divulgado.
Em 50 anos de democracia, Portugal já conheceu sete Presidentes da República e 30 Governos, os primeiros seis provisórios entre 1974 e 1976 e os restantes 24 ao longo dos últimos 48 anos.
Numa palavra, está. Mas, como dizem aqueles ditados que ninguém sabe de onde vêm, perigo também significa desafio. A democracia é o sistema mais equalitário e o capitalismo é inevitável. Como salvar um sistema que se está a mostrar tão insatisfatório?
Miguel Poiares Maduro foi um dos oradores do painel "O futuro da Democracia na Era da Inteligência Artificial" no âmbito da iniciativa Digital With Purpose, que decorreu em Lisboa entre 27 e 29 de setembro. Antes do debate, falou com o SAPO24 sobre democracia, inteligência artificial e a internet co
O primeiro-ministro, António Costa, assinou hoje a "Declaração de Santiago", documento promovido pelo Presidente chileno, Gabriel Boric, e que pretende ser um compromisso político internacional em defesa dos direitos humanos e dos regimes democráticos no mundo.
Os movimentos e partidos de direita radical estão a crescer aceleradamente um pouco por todo o mundo e especialmente na Europa, um continente que nas últimas décadas cultivou uma fobia aos extremos. Devemos preocupar-nos, ou faz tudo parte da superioridade moral do sistema democrático?
De acordo com o Índice de Democracia 2022, Portugal continua a ser uma "democracia com falhas". Existem mais três "democracias plenas" do que em 2021, e a Rússia e a China são as regressões mais preocupantes.
Uma petição para "a defesa da democracia" no Brasil recolheu mais de meio milhão de assinaturas, em resposta às críticas do Presidente Jair Bolsonaro contra as instituições e o sistema eleitoral.
Sondagem aponta para uma perceção generalizada de que a democracia portuguesa tem defeitos e só 10% dos inquiridos consideram viver num regime “pleno”. A maioria acredita também que o sistema político não ouve o seu eleitorado e não toma decisões de forma a beneficiar toda a gente.
O mundo atravessa, pelo 14.º ano consecutivo, um clima de diminuição dos direitos políticos e das liberdades civis, deteriorando os regimes democráticos, aponta um relatório da Freedom House, hoje divulgado.
A crise das democracias em Portugal e na Europa está diretamente relacionada com problemas sociais como o desemprego e a maior responsabilidade é das elites políticas, conclui um estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos a divulgar sábado.
Quase 70% dos eleitores decidiram hoje não votar. O PS até pode ter tido mais votos, mas nesta eleição para o Parlamento Europeu, todos perderam — incluindo os que não querem saber de política.
O combate às 'fake news' é "uma guerra" crucial que as democracias estão a travar e não estão a ganhar, advertiu hoje, numa conferência em Bruxelas, Gianni Riotta, diretor da LUISS Datalab, centro de investigação especializado em redes sociais.
O presidente do parlamento defendeu hoje que é preciso “melhorar a qualidade” da democracia e protegê-la “das ameaças e dos ataques” de “proporções inquietantes”, como o terrorismo ou ideologias “fomentadoras do ódio, xenofobia e racismo”.
A média global do índice de democracia no mundo manteve-se estável em 2018 pela primeira vez em três anos, mas 42 países baixaram a sua cotação e apenas 4,5% da população vive em plena democracia, segundo o The Economist.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Alemanha, Heiko Maas, disse esta sexta-feira, em Lisboa, que a violência não tem lugar em democracia, manifestando a expectativa de que possa haver progressos no diálogo entre os manifestantes e o governo francês.