Jesus Cristo foi o precursor do princípio da separação entre a Igreja e o Estado, apesar de não ter sido um político, defende Freitas do Amaral, ex-líder do CDS falecido em outubro, num livro com lançamento na sexta-feira.
A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou hoje por maioria um voto de pesar pela morte do fundador do CDS Diogo Freitas do Amaral, recordando o “notável académico” que, “num ato de grande coragem”, fundou “um partido de centro-direita”.
O final das cerimónias fúnebres de Diogo Freitas do Amaral ficou marcado hoje, em Cascais, pela entrega à viúva, pelo Presidente da República, da bandeira da República de Portugal que estava por cima da urna fúnebre.
Dezenas de pessoas, incluindo o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o primeiro-ministro, António Costa, marcaram hoje presença nas cerimónias fúnebres do fundador do CDS Freitas do Amaral, recordado, sobretudo, como "um homem de coragem".
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, foi dos primeiros a chegar ao velório de Freitas do Amaral, regressando mais tarde, e dos últimos a sair dos Jerónimos, por onde passaram hoje várias figuras da política.
O parlamento, através do seu vice-presidente Jorge Lacão, e o Governo, representado pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, prestaram hoje homenagem a Freitas do Amaral, que Santos Silva recordou como "um dos pais fundadores da democracia portuguesa".
A presidente dos democratas-cristãos, Assunção Cristas, elogiou hoje Freitas do Amaral pela "grande coragem" e "ousadia de criar o CDS", considerando que houve uma reconciliação quando o partido celebrou os 40 anos.
A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) recordou hoje o “caráter democrata, humanista e universalista” do fundador do CDS Freitas do Amaral, que morreu na quinta-feira, aos 78 anos.
O CDS-PP cancelou a campanha eleitoral para as legislativas a partir das 15:00 de sexta-feira devido à morte de Diogo Freitas do Amaral, fundador do partido, que morreu hoje aos 78 anos.
O Conselho de Ministros aprovou hoje, por via eletrónica, um decreto que declara luto nacional no dia 05 de outubro em homenagem ao fundador do CDS, Diogo Freitas do Amaral, que morreu hoje aos 78 anos, anunciou o Governo.
O CDS vai transformar o jantar-comício de encerramento de campanha para as legislativas de domingo, hoje no Porto, numa homenagem “em memória” de Diogo Freitas do Amaral, fundador do partido que morreu aos 78 anos.
O corpo do fundador do CDS-PP e antigo ministro Diogo Freitas do Amaral, que morreu hoje, vai para o Mosteiro dos Jerónimos, na sexta-feira, e o funeral decorrerá sábado no cemitério da Guia, Cascais, disse à Lusa fonte familiar.
Líder do CDS, primeiro-ministro interino, ministro em governos à esquerda e à direita, presidente da Assembleia-Geral da ONU, Freitas do Amaral foi quase tudo na política portuguesa menos aquilo que mais ambicionou: chegar ao topo da hierarquia da nação.
O primeiro-ministro lamentou hoje a morte do fundador e primeiro líder do CDS, Freitas do Amaral, e adiantou que o Governo vai decretar luto nacional no dia do seu funeral.
Diogo Freitas do Amaral morreu esta quinta-feira, 3 de outubro. "Um aliado", um homem de "coragem", "tantas vezes debaixo de ameaça e de fogo". As reações à morte do ex-ministro e ex-líder e fundador do CDS.
O antigo presidente e fundador do CDS Diogo Freitas do Amaral encontra-se desde segunda-feira internado nos cuidados intermédios no Hospital da CUF em Cascais, transmitiu hoje à agência Lusa fonte da sua família.
A constituição da Aliança Democrática abriu caminho ao governo que provou “que a direita também tinha o seu lugar” no pós-25 de Abril, e a assinatura na sede do CDS deu a Freitas do Amaral um sinal sobre Sá Carneiro.
O fundador do CDS-PP Freitas do Amaral defende que, mais importante que uma convergência semelhante à Aliança Democrática, PSD e CDS devem trabalhar para crescer com um discurso alternativo à economia e finanças, o "ponto forte" do Governo.
O ex-líder do CDS Freitas do Amaral considera que a direita portuguesa nunca aceitou a sua participação, como independente, num governo socialista, num livro em que classifica Marcelo Rebelo de Sousa como "o homem certo no lugar certo".
O fundador do CDS Diogo Freitas do Amaral lamentou hoje a morte do seu "grande amigo" Rui Pena, recordando a vocação parlamentar e os "trabalhos legislativos de grande valor" que elaborou.
O ex-líder do CDS Diogo Freitas do Amaral está impedido de participar nas cerimónias fúnebres do antigo presidente da República Mário Soares, devido a ter sido submetido a “uma intervenção urgente na coluna dorsal”, informou o seu gabinete.
O ex-líder do CDS e candidato a Belém Diogo Freitas do Amaral lamentou hoje a morte do antigo Presidente da República Mário Soares que classificou de “Patriarca da Democracia”.