A batalha de repressão pelas forças governamentais para a tomada do porto de Hodeida, no Iémen, liderado pelos rebeldes, fez mais de 100 mortos no espaço de uma semana, indicaram hoje fontes médicas e militares.
Pelo menos seis pessoas morreram e 30 ficaram feridas em dois ataques aéreos sucessivos contra o palácio presidencial do Iémen, em Sanaa, a capital controlada pelos rebeldes Huthi, disseram fontes médicas, citadas pelas agências internacionais.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, pediu hoje uma investigação sobre os ataques que mataram dezenas de pessoas no Iémen, no domingo, durante um casamento, efetuados pela coligação liderada pela Arábia Saudita.
Um grande incêndio destruiu hoje dezenas de toneladas de ajuda humanitária nos armazéns do Programa Alimentar Mundial (PAM) no porto de Al Hudaida, na costa do Mar Vermelho do Iémen, disseram testemunhas à agência de notícias espanhola Efe.
Cerca de meio milhão de crianças abandonaram a escola desde a escalada do conflito no Iémen, em março de 2015, o que eleva para dois milhões o número total de crianças não escolarizadas, revela hoje a Unicef.
O Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos do Homem denunciou esta segunda-feira a existência de "matadouros de seres humanos" na Síria, República Democrática do Congo, Burundi, Iémen e Birmânia.
A intensificação dos combates no Iémen originou mais de 32.000 novos refugiados nos últimos dois meses, disse hoje o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (HCR).
Os bombardeamentos feitos nas últimas 24 horas no oeste do Iémen pela coligação árabe, liderada pela Arábia Saudita, provocaram pelo menos 46 mortos, entre eles 11 civis, indicaram hoje fontes médicas, citadas pela agência noticiosa espanhola EFE.
Pelo menos 20 civis e rebeldes houthis morreram hoje na sequência de um bombardeamento aéreo realizado pela coligação militar liderada pela Arábia Saudita na província de Al Hudeida, na região oeste do Iémen.
Pelo menos dez pessoas foram hoje mortas e 30 feridas num bombardeamento da coligação árabe liderada pela Arábia Saudita contra um mercado popular na província de Taiz, sudeste do Iémen, referiram fontes médicas à agência noticiosa Efe.
Pelo menos cinco aliados dos rebeldes xiitas 'Huthis' morreram e outros 20 ficaram feridos na sequência de bombardeamentos realizados hoje pela coligação militar árabe, liderada pela Arábia Saudita, a norte da capital do Iémen, Sanaa.
Os casos de cólera no Iémen atingiram a barreira de um milhão e 80% da população do país, em guerra desde 2014, precisa de ajuda humanitária urgente, revelaram hoje duas organizações internacionais.
Pelo menos 11 civis foram mortos e oito feridos no Iémen num raide aéreo da coligação liderada pela Arábia Saudita que atingiu hoje um bastião dos rebeldes 'Huthis', afirmou um chefe tribal citado pela agência noticiosa France-Presse.
O Irão nega "veementemente" as acusações norte-americanas e sauditas de que fornece armas aos rebeldes huthis do Iémen, declarou um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, citado hoje pela agência iraniana Isna.
Diversas organizações não governamentais (ONG) emitiram hoje um alerta sobre a situação humanitária no Iémen, na sequência de uma "guerra esquecida" que se prolonga há 1.000 dias e está a originar a maior crise humanitária do mundo.
Pelo menos 30 pessoas morreram e dezenas de outras ficaram feridas hoje na sequência de ataques aéreos contra um campo dos rebeldes Houthis na capital do Iémen, indica um balanço revisto em alta divulgado pela televisão Al-Massira.
O Presidente do Iémen, exilado na Arábia Saudita, anunciou o lançamento de uma operação para recuperar a capital, Sanaa, controlada pelos rebeldes huthis, horas após o anúncio da morte do ex-presidente Ali Abdallah Saleh.
Os rebeldes Huthis do Iémen anunciaram a morte do ex-Presidente Ali Abdallah Saleh, seu antigo aliado com quem entraram recentemente em conflito, durante combates na capital, Sanaa.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, instou "todas as partes no conflito" do Iémen "a pôr fim a todos os ataques aéreos e terrestres" no país, indicou hoje em comunicado o seu porta-voz, Stéphane Dujarric.
O chefe do Programa Alimentar Mundial da ONU alertou que centenas de milhares de crianças no Iémen vão ficar "à beira da fome", caso a coligação liderada pela Arábia Saudita mantenha bloqueadas as ligações aéreas, terrestres e marítimas ao país.
Pelo menos 12 civis foram mortos e dois feridos num bombardeamento da aviação da coligação árabe liderada pela Arábia Saudita no oeste do Iémen, informou a televisão Al Masira, controlada pelos rebeldes xiitas 'houthis'.
A ONU incluiu a coligação liderada pela Arábia Saudita no Iémen na "lista negra" que elabora anualmente para identificar as partes de conflitos acusadas de matar e ferir crianças.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que a organização precisa de 1,8 mil milhões de dólares (cerca de 1,5 mil milhões de euros) para evitar fome em quatro países.
Doze civis, incluindo mulheres e crianças, morreram perto da capital iemenita Sanaa devido a um ataque aéreo alegadamente da coligação liderada pela Arábia Saudita, indicaram responsáveis locais, habitantes e uma agência rebelde.