A Rússia lançou uma nova rajada de mísseis à Ucrânia nesta quinta-feira, o que causou uma morte na capital e cortou a energia em várias regiões. A reação russa ocorre um dia depois dos aliados de Kiev terem anunciado o envio de tanques pesados.
Os dados são do governo ucraniano. Até ao momento já se renderam aos ucranianos 6543 russos através de uma linha direta que a Ucrânia criou em setembro do ano passado.
A vice-ministra da Defesa ucraniana alertou hoje que a Rússia, em "superioridade numérica", está "a intensificar" os ataques no leste da Ucrânia, no mesmo dia em que os aliados ocidentais anunciaram o fornecimento de tanques a Kiev.
Angola e Rússia realizam uma reunião da comissão intergovernamental mista para abril, em Luanda, para o reforço e alargamento da cooperação nos domínios das telecomunicações, minas, energias, indústria espacial e agroindústria, anunciou hoje o chefe da diplomacia russa.
O Exército ucraniano admitiu, nesta quarta-feira, que se retirou da cidade de Soledar, deixada nas mãos dos russos, que reivindicaram a sua conquista há duas semanas.
O ministro das Relações Exteriores angolano pediu hoje ao seu homólogo russo um cessar-fogo com a Ucrânia, enquanto Lavrov, que está em Luanda, lembrou a solidariedade de Moscovo a Angola e culpou a Ucrânia pelo conflito.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, garantiu hoje que o seu país está a produzir tantos mísseis antiaéreos como todos os países do mundo juntos, em resposta à alegada escassez de munições no Exército russo.
O Presidente da Rússia, Vladimir Putin, admitiu hoje que as farmácias russas registam escassez de alguns medicamentos e que os preços destes bens aumentaram apesar de o país ter passado a produzir mais medicamentos próprios.
A África do Sul, criticada pela sua neutralidade ao recusar condenar a Rússia pela invasão da Ucrânia, reforçou hoje em Pretória a proximidade com Moscovo ao declarar-se "amiga", durante um encontro dos chefes da diplomacia dos dois países.
O diretor do gabinete presidencial ucraniano, Andriy Yermak, afirmou hoje que a Ucrânia necessita de "centenas de tanques e não 10 ou 20" para fazer frente à agressão russa para que se possa regressar às fronteiras de 1991.
O Presidente russo, Vladimir Putin, apelou hoje a uma maior integração da União Económica Eurasiática (UEE) numa mensagem aos líderes da Arménia, Bielorrússia, Cazaquistão e Quirguizistão, que, juntamente com a Rússia, integram a organização.
Informação revelada esta segunda-feira pelo vice-ministro dos negócios estrangeiros, Andriy Melnyk, que apresentou documentos oficiais sobre o pedido aos germânicos.
Os testes serão realizados já em fevereiro em exercícios conjuntos com as marinhas da China e da África do Sul, informou a agência estatal russa Tass nesta segunda-feira.
A União dos Comités das Mães dos Soldados da Rússia (UCMSR), está "de mãos atadas" na defesa dos direitos dos seus filhos que combatem na Ucrânia, segundo Valentina Melnikova, presidente da organização.
A Ucrânia lamentou neste sábado a "indecisão" dos seus aliados ocidentais em fornecer tanques pesados modernos na sua guerra com a Rússia, e alguns apontam o dedo à Alemanha, num momento em que a Rússia recupera a ofensiva.
Desde que a invasão russa começou, vai fazer em breve um ano, os países da NATO comprometeram-se a ajudar os ucranianos “permanente e incondicionalmente”, mas o fornecimento de armas tem sido objecto de avanços e recuos. A teoria, na prática, é outra.
A Rússia anunciou hoje que as suas forças assumiram o controlo de duas cidades na Ucrânia, uma delas perto de Bakhmut, no leste, onde os combates estão concentrados no momento. As autoridades russas adiantam que há um "forte aumento da intensidade" dos combates na região de Zaporizhia, no sul, onde
O Kremlin declarou hoje que a entrega de tanques à Ucrânia "não mudará em nada" a situação no terreno de batalha, acusando os países ocidentais de manterem a ilusão de uma possível vitória militar de Kiev.
O Parlamento Europeu (PE) aprovou hoje uma resolução que exige a criação de um tribunal especial para responsabilizar e julgar os líderes políticos e militares da Rússia pelos crimes cometidos na guerra na Ucrânia.
O vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, o ex-presidente Dmitri Medvedev, alertou hoje o "Ocidente" contra o envio de armamento pesado à Ucrânia afirmando que a derrota russa numa guerra convencional pode provocar um conflito nuclear.
As tropas russas registaram hoje avanços na rota de Bakhmut, no leste da Ucrânia, cidade disputada há várias semanas pelas partes beligerantes, visando "melhorar a situação tática na direção de Liman", na província de Donetsk.
A Rússia foi hoje acusada de "cinismo" no Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), após convocar uma reunião para denunciar alegadas violações dos Direitos Humanos e religiosos dos cidadãos ucranianos ortodoxos por parte de Kiev.