O Presidente norte-americano, Donald Trump, disse que "chegou a hora" de fazer regressar a casa os dois mil soldados que os Estados Unidos mantêm na Síria para lutar contra o grupo 'jihadista' Estado Islâmico.
O primeiro-ministro israelita disse esta quarta-feira que respeita a decisão de Donald Trump de retirar da Síria os dois mil soldados que os Estados Unidos mantêm no terreno, mas avisou que o seu país "irá proteger-se perante a nova situação".
De acordo com a imprensa norte-americana, oficiais disseram que os Estados Unidos estão a preparar a retiradas das tropas da Síria e que o anúncio será feito ainda esta quarta-feira. No Twitter, Donald Trump declarou vitória sobre o Estado Islâmico naquele território.
A alta representante da União Europeia para os Assuntos Externos pediu hoje à Turquia que se abstenha de realizar uma intervenção militar na região de Manbech, no norte da Síria.
Os presidentes turco, Recep Tayyip Erdogan, e norte-americano, Donald Trump, acordaram hoje cooperar de modo “mais eficaz” na Síria, onde Ancara ameaça lançar uma nova ofensiva contra uma milícia turca apoiada por Washington.
Sete valas comuns com mais de 100 corpos não identificados foram descobertas perto da cidade de Bukamal, antigo feudo do grupo extremista Estado Islâmico, no leste da Síria, indicou na terça-feira a agência oficial Sana.
A aviação israelita bombardeou hoje várias posições perto de Damasco e no sul da Síria, indicou o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), enquanto a imprensa síria noticiava disparos antiaéreos contra alvos não precisos.
Um ataque com gás tóxico numa zona residencial na Síria provocou sintomas de intoxicação em cerca de cem pessoas, segundo o Observatório Sírio dos Direito Humanos.
A situação político-militar na República Centro-Africana (RCA) está em degradação contínua e o conflito, que parecia uma guerra civil, está a ser internacionalizado e a ganhar características semelhantes ao da Síria, alertou hoje uma organização não-governamental (ONG).
O autoproclamado Estado Islâmico (EI) atacou este domingo no leste da Síria os membros das Forças Democráticas Sírias (FDS), força curdo-árabe apoiada pelos Estados Unidos que combate os 'jihadistas', revelou o Observatório Sírio dos Direitos do Homem (OSDH).
Os presidentes turco, Recep Tayyip Erdogan, russo, Vladimir Putin, e francês, Emmanuel Macron, e a chanceler alemã, Angela Merkel, reúnem-se hoje em Istambul com a situação em Idlib (noroeste da Síria) e a resolução política do conflito na agenda.
Um homem que se acredita ser um jornalista freelancer japonês que foi sequestrado há três anos na Síria foi libertado e está agora na Turquia, disse hoje uma autoridade japonesa citada pela agência de notícias Associated Press.
Com o fim dos combates e a reconstrução a avançar, na cidade síria de Alepo há, diariamente, novos sinais de "normalidade", seja nos milhares de crianças que regressam às escolas ou na pequena fábrica de ‘jeans’ que gerou 17 empregos.
O presidente francês, Emmanuel Macron, só participará na cimeira em Istambul sobre a Síria se não ocorrer entretanto uma ofensiva militar em Idlib, bastião insurgente que Damasco quer reconquistar, indicou esta sexta-feira a presidência francesa.
Os Estados Unidos anunciaram na quarta-feira que não vão financiar a reconstrução da Síria, em guerra desde 2011, enquanto as forças iranianas e os soldados apoiados por Teerão não abandonarem o país
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, disse esta quinta-feira que a Turquia não vai abandonar as zonas que controla na Síria até que os seus habitantes participem em eleições.
A Direção-Geral das Antiguidades e dos Museus da Síria expôs na quarta-feira, numa exposição em Damasco, capital do país, centenas de peças encontradas em todo o território, desde o início da guerra, em 2011.
Um primeiro grupo de rebeldes começou hoje a sair da futura zona desmilitarizada do noroeste da Síria, após o acordo russo-turco de 17 de setembro, que ajudou a impedir uma ofensiva de Damasco contra província rebelde de Idlib.
O governo sírio reabriu hoje o posto fronteiriço de Nasib, o principal com a Jordânia, que permaneceu encerrado durante três anos, desde que foi tomado por grupos rebeldes.
Alemanha, França, Rússia e Turquia estão a preparar para outubro uma cimeira para discutir o conflito na Síria, anunciou hoje a chanceler alemã, Angela Merkel.
Os Estados Unidos pediram hoje à Rússia para "reconsiderar" a decisão de fornecer à Síria um recente sistema de mísseis antiaéreos S-300, argumentando que provocaria uma "escalada significativa" da violência na região.
O líder do movimento xiita libanês Hezbollah, aliado do regime de Damasco, assegurou hoje que a sua organização se vai manter na Síria “até nova ordem”, apesar da “calma nas linhas da frente” do país devastado pela guerra civil.
As autoridades de Damasco saudaram hoje o acordo russo-turco divulgado na véspera sobre a criação de uma "zona desmilitarizada" na província de Idleb, último grande bastião no noroeste da Síria.