Presidente da Federação Internacional da Diabetes (IDF), Andrew Boulton está em Portugal no âmbito do congresso virtual que vai decorrer a partir de Lisboa, sendo o tema principal a relação entre a covid-19 e a diabetes. O responsável pretende que a mensagem seja clara: importa garantir que ninguém,
Por canais e fibra óptica chegou às minhas mãos um email que a maioria dos partidos políticos, com assento na Assembleia da República, recebeu na passada segunda-feira. Trata-se de um desabafo e de um pedido de um eleitor, vulgo cidadão, logo, com direitos e legitimidade para escrever aos deputados
Chegar a Óbidos é, para mim, uma alegria antiga que renovo ao passar a muralha. Gosto de passear pelas ruazinhas, gosto do comercial local, da ginginha em copos de chocolate. Mas o que gosto mesmo de ver são os espaços cheios de livros: romances, poesia, não ficção, biografias. Há espaço para tudo.
Vivemos dias de profunda ilusão. Só se ouve falar de bazucas e recuperações, de dinheiro que chegará e de um Orçamento do Estado cujo impacto real na vida dos portugueses, bem vistas as coisas, poucos conseguem entender.
A maioria das mortes deriva directamente de casos de violência doméstica. As relações de intimidade são hostis, à porta fechada. Alimentam-se de medo e de vergonha e, mesmo quando existem pedidos de auxílio, a resposta aos mesmos parece não ser eficaz. Todas as histórias são únicas, não se repetem.
A maioria dos jovens com quem converso não tem qualquer vontade seja do que for. É triste. Não sabem o que devem fazer, não acreditam que tenham hipóteses, consideram o sistema de ensino falhado, o político, então, nem vale a pena reproduzir o que já ouvi.
Todas as mulheres que frequentarem a universidade, assim fazendo valer, na opinião dos taliban, os costumes e tradições afegãos, terão de usar véu islâmico. Mas o que aprenderão?
Este é um país de especialistas, mas, no que toca à comunicação política, continua tudo a ser feito no formato cabidela: o sangue e as ideias de quem vai dar a cara e não entende que certas coisas não funcionam.
Há anos que digo, tenho muita sorte, não nasci no Afeganistão. As conquistas das mulheres no mundo não são compráveis. Existem muitos países nos quais as mulheres são tratadas como seres de segunda.
Para mim, o problema é o mesmo há anos e, pelos vistos, continua: a TAP não sabe comunicar. Não sabe, não quer saber e, sinceramente, é muito pouco inteligente, porque o mal que faz à imagem da empresa não é insignificante, é tremendo.