Seis equipas estarão na linha de largada hoje à tarde para a regata In-Port de Itajaí, no Brasil, com a Vestas 11th Hour Racing a juntar-se à frota após ter colocado um mastro novo.
Retirar uma mensagem de sustentabilidade a partir da poluição de uma garrafa de plástico. Turn the Tide on The Plastic e Fundação Mirpuri querem sensibilizar para a poluição nos oceanos enquanto competem na Volvo Ocean Race, uma regata que se junta no alerta. Pescam plástico nos portos e marinas e a
António Fontes é um dos três portugueses que se estreiam na regata à volta do mundo. Partiu um braço, falhou uma etapa, a sua equipa perdeu no mar um velejador e a mulher de Fontes subiu a bordo para levar o barco para o Brasil.
A morte de um velejador e dois barcos que ainda não chegaram ao Brasil. O resumo de uma das mais duras etapas da história da Volvo Ocean Race pelos mares do Sul. Pinheiro de Melo, a bordo do VO65 com bandeira portuguesa relembrou em terra firme no Brasil John Fischer, o tripulante desaparecido.
Os últimos dias da 7ª etapa para o Turn the Tide on Plastic e o MAPFRE estão a ser penosos, longos e dolorosos. Mas na verdade nada podem fazer. Uma alta pressão sobre o Atlântico Sul significa que o vento é muito fraco e aos saltos, o que significa uma lenta progressão.
O Turn the Tide on Plastic, de Dee Caffari, tem uma vantagem de mais de 270 milhas sobre o MAPFRE, enquanto continua a manter uma velocidade mais alta.
O AkzoNobel está a 100 milhas de Itajaí, Brasil, e esperam cortar hoje a linha de chegada da 7ª etapa da Volvo Ocean Race, no terceiro lugar, atrás dos vencedores o Brunel e do segundo classificado, o Dongfeng Race Team.
A equipa do Brunel conseguiu manter-se na frente da 7ª etapa da Volvo Ocean Race, depois de um ataque do Dongfeng Race Team, enquanto a dupla de frente aproxima-se da marca de 1.000 milhas para a linha de chegada em Itajaí, no Brasil.
A batalha pela vitória na sétima etapa da Volvo Ocean Race 2017-18 teve uma nova reviravolta nas últimas horas com a aproximação do Dongfeng Race Team ao líder Team Brunel.
O líder da classificação geral, o MAPFRE, regressou à competição hoje de manhã após uma paragem no Cabo Horn para reparar a grande vela rasgada, o mastro e a retranca.
Tripulações dobram Cabo Horn e deixam para trás os inóspitos, frios e duros Mares do Sul. Depois do “fim do mundo”, entram no Atlântico. Pensamento sobre o desaparecimento do velejador inglês John Fischer segue com a frota a caminho do Brasil. MAPFRE desvia rota para a Terra do Fogo para reparação d
O skipper Bouwe Bekking e o navegador Andrew Cape usaram toda a sua experiência para fazer o Brunel passar pelo cabo Horn na frente da frota da Volvo Ocean Race.
O tripulante britânico da Volvo Ocean Race John Fisher foi dado como "definitivamente perdido" na terça-feira pelos organizadores da prova náutica, depois de ter caído ao mar na segunda-feira à tarde, anunciou o diretor da prova.
O Centro de Coordenação de Resgate Marítimo continua à procura do tripulante do VO65 “Sun Hung Kai-Skallywag”, de Hong Kong, o britânico John Fisher, de 47 anos, que caiu à água na segunda-feira à tarde.
Os Mares do Sul começaram a cobrar portagens à frota da Volvo Ocean Race na sequência do agravamento das condições neste fim de semana. O vento está quase sempre acima dos 30 nós, com rajadas de 40 nós e o estado do mar a subir para mais de cinco metros.
O sexto dia da 7ª etapa da Volvo Ocean Race começou com uma alteração na classificação, com o MAPFRE e o Dongfeng Race Team a saltar para a frente da frota.
Nesta quinta-feira, 22 de março, os barcos aproveitam todas as opções que os Mares do Sul oferecem para acelerar rumo a Itajaí, destino final da etapa. As equipas lidam com ventos fortes - de 20 a 25 nós - o que permite percorrer em média 500 milhas náuticas por dia.
A etapa pode estar a acelerar com a 7ª da Volvo Ocean Race no seu terceiro dia, mas as temperaturas descem enquanto a frota avança no poderoso Oceano Austral.
Ao segundo dia, o Turn the Tide on Plastic conseguiu ganhar algum avanço em relação aos seus rivais da Volvo Ocean Race, neste início da 7ª etapa que liga Auckland a Itajai.
A bordo do SHK/Scallywag, Fontes é o primeiro velejador português a pisar o pódio na regata à volta do mundo. Um feito nacional que poderia ter sido ampliado. Bernardo Freitas e o barco com bandeira portuguesa, Turn the Tide on Plastic, foram ultrapassados com a terra à vista e terminaram em 5.º lug