• Incerteza em Berlim

    É uma boa notícia para a Europa que Merkel tenha recusado ceder aos liberais FDP. Eles exigiam o estratégico posto de ministro das Finanças no governo da Alemanha para porem em ação o seu plano de travagem de qualquer ambição de solidariedade financeira na Europa. Mas é inédito, nas sete décadas de
  • Maçães, herói dos totós

    Tal como eu, Bruno Maçães não tem cara de quem envia retratos de nabo. Aliás, Bruno Maçães tem inclusivamente cara de quem menciona o seu ódio a imagens de pénis não-solicitadas para ganhar a aprovação de mulheres saturadas de machos alfa. Bruno Maçães parecia-nos, a todos nós, um onanista recatado.
  • Três teorias da conspiração

    Ora, se o meu caro leitor estiver desocupado e quiser tornar-se famoso, pode sempre tornar-se num teórico da conspiração. Só para ajudar, deixo aqui três teorias da conspiração prontas a servir. É só aquecer no microondas e servir no Facebook.
  • O hip-hop tuga é um recreio da escola secundária

    Môs tropas, não comecem já a tirar as butterfly do bolso para me dar uma chinada, se fazem favor, antes de ouvir o resto que tenho para dizer. Não é todo o hip-hop tuga, ‘tão a ver? Tipo, é só uma beca (estou a tentar escrever num português paupérrimo para que seja compreendido por mais gente que po
  • O inferno das obras em casa

    Na secretaria da existência surgem coisas distintas, pois ele é impostos, modelos com nomes estranhos para preencher, dados que nos solicitam a todas as horas e em todos os sítios, assinamos de cruz, dizemos que aceitamos as condições e seja o que Deus quiser. Despachar.
  • Et tu, Louie?

    Há duas semanas escrevi sobre este tema e deixei-o em aberto, mas não pelo intuito de tão cedo lá voltar. Relativamente aos escândalos de assédio sexual (e o escândalo de não nos escandalizarmos há mais tempo) escrevi com a certeza de ser tudo muito errado, mas com incertezas sobre o próximo passo.
  • Adoramos fait divers

    Dizer que há uma semana que não há uma notícia que se aproveite na comunicação social é demasiado mas, na verdade, têm sido tantos os fait divers que, se queremos estar informados, temos de ser nós a procurar, escapando às não-notícias, evitando as alcoviteiras das redes sociais ou ignorando as para
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