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O primeiro canal internacional a avançar com a vitória de Trump foi a CNN Internacional, que confirma a vitória eleitoral com as previsões de Trump ter ganho no estado do Wisconsin.
O ministro da Presidência afirmou hoje, sobre os problemas na resposta em emergência médica, que "salvar, resgatar os portugueses é importante, mas também é preciso salvar e resgatar o INEM".
Em Lisboa, no chique e diplomático bairro da Lapa, a Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD) organizou uma political party. Convidou americanos, luso-americanos e portugueses. Assistiram ao fecho de urnas, ouviram projeções, comeram o típico hamburger e o portuguesíssimo bolo-rei e for
"Viagem a Saramago" não é um livro que trate a «viagem» em sentido específico, até porque o vocábulo é em si tão aberto como os pontos de partida e os cais de chegada. Considerando a noção de viagem em sentido literal, como forma de deslocação de um ponto para o outro, mas também em sentido figurado
Donald Trump declarou hoje vitória, quando as projeções dos meios de comunicação norte-americanos o colocam a apenas três votos eleitorais de alcançar os 270 necessários para regressar à Casa Branca. Nas redes sociais já são várias as reações.
Em resumo: ainda nada se sabe. Mas Kamala Harris estará mais nervosa que o rival republicano. Se no início da noite os resultados estavam renhidos, à medida que a contagem foi avançando Trump ganhou terreno. Embora, neste momento tudo esteja nas mãos dos eleitores decisivos.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, destituiu hoje o ministro da Defesa, Yoav Gallant, devido à perda de confiança durante a guerra contra o Hamas em Gaza, informou o seu gabinete.
O primeiro-ministro afirmou hoje que o Governo vai continuar as políticas sociais e económicas nos bairros afetados pela violência em outubro e que não vê prioridade numa visita aos locais.
A ministra da Saúde disse hoje que "não estava à espera da greve" dos técnicos de emergência pré-hospitalar do INEM, mas reconhece que há poucos profissionais no sector.
Donald Trump admitiu hoje que "se perder e for justo" vai reconhecer o resultado mas, convicto de que existe fraude eleitoral, alerta que a votação está a ser "vergonhosa".
O Presidente da República disse hoje que, durante a visita aos bairros afetados pelos distúrbios na Área Metropolitana de Lisboa, foi falar com a família dos envolvidos, apresentar condolências e "medir a temperatura" à esquadra da PSP.
O apoio destina-se a quem despende 30%, ou mais, do seu rendimento com a renda mensal de uma habitação arrendada no mercado privado. As candidaturas são feitas na Plataforma Habitar Lisboa.
As eleições norte-americanas estão a ser enquadradas como uma luta pela sobrevivência da democracia, quando, na verdade, é sobretudo a tecnocracia que está em causa. Todavia, a tecnocracia é igualmente crucial e pode não sobreviver à empatia (sim, empatia) de Trump.
Está a decorrer hoje o sufrágio que tem pontuado o dia-a-dia do mundo nos últimos tempos. Uma eleição onde já houve de tudo desde mudança de candidatos a tentativa de homicídio. O SAPO24 está de olhos postos nos EUA ao minuto.
E se a eleição de Trump for o golpe de misericórdia na NATO? Pode a Europa tomar as rédeas da organização? Quem pára a Rússia e quem detém a China? Sten Rynnin, professor de Relações Internacionais na Universidade do Sul da Dinamarca que há 25 anos estuda a instituição, responde.
Há cerca de 1,3 milhões de pessoas que se identificam como lusodescendentes e imigrantes portugueses nos Estados Unidos. Muitos milhares vão votar esta terça-feira, dia 5 de novembro, nas eleições presidenciais. Donald Trump ou Kamala Harris, um deles será Presidente destes milhares de portugueses.
