O segundo debate entre os candidatos à Presidência dos Estados Unidos da América, o republicano Donald Trump e a democrata Hillary Clinton, começou com uma troca de acusações acerca de abusos contra mulheres.
Os comentários do candidato republicano ainda ecoam pelo mundo fora, assim como as críticas às palavras proferidas por Trump há 15 anos. O Presidente dos Estados Unidos, Barak Obama, junta-se ao coro dos que vieram a público condenar os comentários de Donald Trump.
O ex-Presidente cubano, Fidel Castro, referiu-se às eleições presidenciais nos Estados Unidos propondo a atribuição de uma “medalha de barro” a Donald Trump, que considerou “desqualificado” após o debate com Hillary Clinton há duas semanas.
"Aguentem-se e vão votar", pediu o candidato republicano aos doentes terminais num comício no Nevada, nos EUA. As declarações polémicas de Trump foram recebidas pela plateia com gargalhadas, mas a sua falta de sensibilidade volta a lançar polémica.
Uma sondagem da Win Gallup International mostra que os portugueses teriam poucas dúvidas sobre o candidato em quem votariam nas próximas eleições dos Estados Unidos. Em 45 países onde esta sondagem foi realizada, Portugal foi mesmo aquele que deu maior vantagem a Hillary Clinton sobre Donald Trump.
Em causa está o facto de a Fundação nunca ter entregue declarações financeiras e resultados de auditorias, obrigatórias para que se possa manter em funções.
Se Trump é uma pessoa que muita gente odeia e Hillary é alguém com quem pouca gente simpatiza, quem consegue ser alternativa numa corrida eleitoral a dois? O SAPO24 esteve à conversa com James Hedges, candidato à Presidência dos Estados Unidos pelo Partido Proibicionista.
No primeiro debate das eleições presidenciais americanas, que teve lugar na Universidade Hofstra, Hillary Clinton e Donald Trump atacaram-se ao longo de 90 minutos, com constantes interrupções e acusações cruzadas e ignorando quase por completo os esforços do moderador, o jornalista Lester Holt.
Donald Trump ameaçou neste domingo levar uma ex-amante do ex-presidente Bill Clinton ao primeiro debate que irá ter com a sua adversária democrata, Hillary Clinton, nesta segunda-feira.
Lançam-se os dados no tabuleiro político norte-americano. Quem será a próxima pessoa a ocupar a Casa Branca? A pergunta é feita por muitos americanos e não só. Hillary Clinton e Donald Trump são os nomes que figuram como principais candidatos numa reta final. Vamos jogar xadrez com eles?
O milionário e candidato à Casa Branca Donald Trump gastou mais de 250 mil dólares da sua fundação de caridade para resolver os problemas legais de empresas em nome pessoal com fins lucrativos.
Esta foi a noite em que Hillary voltou aos caminhos da campanha depois da paragem forçada para repouso. Na Carolina do Norte, Hillary agradeceu as mensagem de apoio e disse que era "muito bom estar de volta".
A dúvida que chegou a pairar parece hoje resolvida: Donald Trump, "The Donald", vai perder as eleições. Os eleitores dos EUA vão, em 8 de novembro, fazer de Hillary Madam President.
Às vezes pergunto-me: que mais pode a candidatura de Donald Trump fazer, a começar no próprio candidato, para demonstrar que não quer governar um país, mas quer montar um circo romano em Washington? A esta pergunta, espanto dos espantos, responde o "povo" com apoios, aplausos, uma Convenção rendida
Hillary Clinton e Donald Trump pertencem à mesma geração, mas estão em dois pólos distintos, tanto pelo caminho que percorreram quanto pela personalidade e instinto político. A seguir, os principais defeitos e pontos fortes das suas candidaturas, a cinco meses das presidenciais nos Estados Unidos.
Em resumo, Donald Trump passou de uma espécie de aberração circense para um sucesso de palco, e na semana passada confirmou-se que tem o número de votos do colégio eleitoral suficiente para ser o candidato republicano à Casa Branca. A nomeação parece inevitável. A não ser que o último escândalo que
A Coreia do Norte, ao que parece, vê com bons olhos a candidatura de Donald Trump à Casa Branca, imaginando os possíveis benefícios estratégicos se o magnata republicano se tornar presidente dos Estados Unidos.
Donald, o impetuoso, abrutalhado, exuberante, misógino e multimilionário, candidato do bullying político que despreza os valores da solidariedade e a sabedoria sensata, ou Hillary, a velha raposa que representa a casta do fatigado sistema tradicional de governação, qual dos dois, o anti-político ou
Donald Trump teve a sua vingança. Menos de um ano depois da sua entrada na corrida à Casa Branca, o milionário americano converteu-se no candidato natural do Partido Republicano para as presidenciais de novembro, capitalizando tanto a admiração, quanto a revolta do eleitorado.
O ex-pré-candidato republicano Jeb Bush anunciou nesta quarta-feira o apoio à campanha do senador Ted Cruz à Casa Branca, num novo golpe para Donald Trump, que no entanto consolidou a sua posição após as primárias de terça-feira.
O presidente Barack Obama irritou-se esta quinta-feira com os comentários que o culpam pela ascensão do pré-candidato republicano Donald Trump, e afirmou que não é o responsável pela "derrocada" do Partido Republicano.
O Presidente dos Estados Unidos da América é considerado, com alguma razão, o Homem Mais Poderoso do Mundo. O que poderá acontecer se um megalómano ocupar o lugar?
Donald Trump soma e segue na corrida ao lugar de candidato às presidenciais pelo partido republicano depois de ser declarado um dos vencedores da "Super Terça-feira". Não demorou muito para que pesquisas sobre uma possível mudança de país, neste caso para o Canadá, disparassem no Google.
Fazer rir é difícil. É muito mais difícil do que fazer chorar. Fazer humor é, por inerência, mais difícil do que fazer drama e em Portugal é ainda mais difícil. Desde a falta de inteligência até ao excesso de preconceitos, vale quase tudo para que vingue o grande desígnio da nação que é, continua a