O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, disse que o Irão está a fornecer armas avançadas para a Síria, o que representa um perigo para Israel, sendo preferível enfrentar Teerão "agora do que mais tarde".
Israel anunciou hoje que decidiu retirar a candidatura ao Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) para o biénio 2019-2020 e deixar essa aspiração para o futuro.
O chefe da diplomacia britânica, Boris Johnson, considerou hoje que as recentes afirmações do primeiro-ministro israelita sobre o Irão, sublinham a importância do acordo nuclear concluído em 2015.
A França pediu hoje ao Irão "cooperação total" e transparência após as revelações do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, sobre o alegado programa nuclear secreto que, na opinião dos franceses, reforça a pertinência do acordo alcançado em 2015.
A Casa Branca recuou hoje na declaração de que o Irão mantém ativo um programa de armas nucleares "robusto e clandestino", sublinhando que este está congelado desde o acordo nuclear de 2015.
A representante para a Política Externa da União Europeia, Federica Mogherini, afirmou hoje que as alegações do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, não parecem comprovar que o Irão está a violar o acordo nuclear assinado em 2015.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou hoje que o seu país dispõe de “provas concludentes” sobre um programa secreto iraniano para obter armas nucleares.
A Comissão Europeia instou hoje as autoridades de Israel e da Faixa de Gaza a evitar uma escalada de violência, depois de três palestinianos terem sido mortos no domingo quando tentavam entrar em território israelita.
Três palestinianos foram hoje mortos pelo Exército de Israel quando tentavam entrar em território israelita através de uma barreira de separação na Faixa de Gaza, revelou um porta-voz das Forças Armadas.
Quatro palestinianos foram hoje mortos por tiros israelitas na faixa de Gaza, na quarta sexta-feira consecutiva de manifestações em massa no território, tendo sido registados mais de 150 feridos, indicaram as autoridades de saúde da Gaza.
Um segundo palestiniano foi morto hoje por tiros israelitas na faixa de Gaza na quarta sexta-feira consecutiva de manifestações em massa no território, tendo sido registados 83 feridos, indicaram as autoridades de saúde da Gaza.
O parlamento português condenou hoje, com votos favoráveis de todos os partidos, menos o CDS-PP, que se absteve, a "violência desproporcional do exército de Israel" contra palestinianos em Gaza e pediu "um apuramento independente" sobre estes incidentes.
Israel advertiu hoje que mantém as instruções para os disparos na fronteira com a faixa de Gaza, de uma resposta dura às provocações, enquanto a organização não-governamental (ONG) israelita B’Tselem apelou aos soldados para não as respeitarem.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, anunciou hoje a anulação do acordo com a ONU que previa a regularização de milhares de migrantes africanos em Israel e a reinstalação de um número semelhante em países ocidentais.
Israel rejeitou este domingo os apelos internacionais para uma investigação independente após a morte de pelo menos 16 palestinianos, durante confrontos com o exército israelita.
Os Estados Unidos bloquearam um projeto de declaração do Conselho de Segurança da ONU que apelava à moderação e pedia uma investigação sobre os confrontos na Faixa de Gaza, segundo fontes diplomáticas citadas hoje pela AFP.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, acusou este sábado Israel de ter cometido um "ataque desumano", numa referência aos confrontos na sexta-feira entre o exército israelita e manifestantes palestinianos, que causaram 16 mortos entre os palestinianos.
A chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, pediu este sábado uma “investigação independente” sobre o uso de munições reais pelo exército de Israel na fronteira com Gaza durante confrontos que fizeram pelo menos 16 mortos e centenas de feridos.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, felicitou este sábado o Exército por ter “protegido as fronteiras do país”, na sequência de uma manifestação na sexta-feira na Faixa de Gaza, na qual 16 palestinianos foram mortos.
O Partido Comunista Português condenou hoje “a brutal violência” das forças militares israelitas contra os muitos milhares de manifestantes palestinianos que, “no Dia da Terra, se manifestam na chamada Grande Marcha do Retorno”.
O Irão condenou hoje aquilo a que chamou de "massacre selvagem" de 16 palestinianos pelas forças de segurança de Israel, no seguimento de uma violenta manifestação que decorreu na sexta-feira na Faixa de Gaza.
Os palestinianos iniciaram hoje uma jornada de greve e luto nacional pelos 16 mortos e 1.400 feridos provocados pelos confrontos entre o exército israelita e os manifestantes, na fronteira de Gaza com Israel.
O embaixador da Palestina na ONU, Riyad Mansour, manifestou-se hoje dececionado com o facto de o Conselho de Segurança não ter condenado o que chamou de "massacre hediondo" de manifestantes pacíficos na Faixa de Gaza.
O secretário-geral da ONU, António Guterres, manifestou-se hoje “profundamente preocupado” com os confrontos na Faixa de Gaza e pediu “uma investigação independente e transparente a estes incidentes.”