O deputado do partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN), André Silva, anunciou hoje que vai apresentar na discussão da especialidade do Orçamento do Estado (OE) mais de 40 propostas de alteração ao documento.
O ministro do Planeamento e das Infraestruturas, Pedro Marques, disse hoje que o debate na generalidade sobre o Orçamento do Estado (OE) para 2017 foi uma "oportunidade perdida" para o PSD apresentar propostas e vir a jogo.
O BE criticou hoje o "europeísmo resignado", numa alusão aos socialistas, enquanto o "vice" do PSD Carlos Abreu Amorim citou o treinador Jorge Jesus sobre "bocejo" e caracterizou os bloquistas como "anexo das traseiras do PS".
A vice-presidente do PSD Maria Luís Albuquerque advertiu hoje para as crescentes dificuldades de financiamento de Portugal em mercado e acusou o Governo de subir despesa sem crescimento e com aumento de imposto, protegendo "dependências e assistencialismos".
O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, abriu hoje a porta à possibilidade de melhorar os apoios à primeira infância, mas deixou sem resposta a insistência do PCP no aumento de dez euros para todas as pensões.
O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, rejeitou hoje a ideia de que a Segurança Social esteja em pré-falência e acusou a direita de querer o caminho da privatização do "negócio das pensões".
O Orçamento do Estado para 2017 vai ser hoje aprovado na generalidade na Assembleia da República, com os votos favoráveis de PS, BE, PCP, PEV e abstenção do PAN.
O ex-presidente da Câmara do Porto, Rui Rio, disse hoje que o Orçamento do Estado para 2017 proposto pelo Governo "não é o caminho" que conduzirá o país a uma situação melhor, porque não privilegia o investimento.
O líder parlamentar do PS considerou hoje que as críticas ao facto de o primeiro-ministro ter estado em silêncio no primeiro dia de debate orçamental são sintomáticas de "incapacidade política" e de ausência de propostas alternativas.
O ministro da Economia, Manuel Caldeira Cabral, afirmou hoje no parlamento apenas querer "falar do orçamento" e não estar disponível para fazer "um debate aceso a falar no passado", em resposta a críticas do CDS.
O CDS-PP acusou hoje o ministro das Finanças de ter registado "um falhanço épico" nas previsões de crescimento económico e criticou socialistas, bloquistas e comunistas por alinharem na "injustiça" das opções de aumento das pensões em 2017.
O líder parlamentar do BE disse hoje que é falsa a acusação feita por PSD e CDS-PP de que "há um enorme aumento de impostos com este Orçamento do Estado" para 2017, acusando a direita de "pura hipocrisia".
O presidente do Tribunal de Contas debateu com o presidente da Assembleia da República as alterações ao regime de responsabilidade financeira dos autarcas e à incidência do visto prévio, previstas no Orçamento do Estado, que considera poderem "gerar incoerências".
O líder da bancada do PSD, Luís Montenegro, defendeu hoje que o Governo e a esquerda praticam "austeridade pura" e que, um ano depois, "o país está pior e a vida quotidiana das pessoas não está melhor".
O ministro das Finanças, Mário Centeno, disse hoje que podia afirmar "101 vezes" que não há aumento de impostos no próximo ano, tendo o PSD avisado que as intervenções do governante jogam contra ele próprio.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, acusou hoje o primeiro-ministro de cobardia por não intervir no debate na generalidade do Orçamento do Estado, que considerou ser "pouco mais do que uma fatura de sobrevivência do Governo"
O PSD confrontou hoje o ministro das Finanças com o "desempenho medíocre" e os resultados "sofríveis" do Governo, considerando que a proposta de Orçamento do Estado para 2017 é eleitoralista e padece de quatro "grandes pecados".
O partido ecologista "Os Verdes" (PEV) sublinhou hoje que a discussão do Orçamento do Estado para 2017 não se prende em torno dos cortes mas sim das devoluções, o que faz "toda a diferença" para as famílias e empresas.
O Orçamento do Estado para 2017 vai ser aprovado hoje no debate da generalidade na Assembleia da República. Prometidos estão os votos favoráveis de PS, BE, PCP, PEV e abstenção do PAN. Depois de seis horas de debate ontem, os deputados têm ainda quatro horas para debater e haverá ainda 102 minutos d
O ministro das Finanças, Mário Centeno, abre hoje à tarde o debate na generalidade da proposta do Governo de Orçamento do Estado (0E) para 2017, numa discussão que se prolonga até sexta-feira e que será encerrada pelo primeiro-ministro.
O PSD considerou hoje que o Orçamento “está cheio de truques e chico-espertice” e o ministro das Finanças criticou que os sociais-democratas tenham dedicado “apenas 22 segundos” às tabelas exigidas, sem perceber “a suborçamentação” em alguns setores.
O ministro das Finanças, Mário Centeno, defendeu hoje no parlamento que a avaliação do orçamento "deve ser feita em contas nacionais" e que, mesmo em contabilidade pública, os números "continuarão a não agradar à oposição".
O Ministro das Finanças volta esta quarta-feira a ser ouvido na Comissão de Orçamento e Finanças da Assembleia da República sobre o Orçamento do Estado para 2017, depois de a primeira audição ter decorrido sem todos mapas orçamentais.
O Partido Comunista Português (PCP) considerou hoje que a proposta de Orçamento do Estado para 2017 (OE2017) não é "aquela que o país precisa", mas integra "orientações e medidas que dão resposta a prementes problemas" dos cidadãos.