O candidato ecologista Alexander Van der Bellen venceu hoje a segunda volta das presidenciais austríacas face a Nobert Hofer, do partido de extrema-direita (FPÖ), de acordo com as projeções da televisão pública austríaca.
A campanha acabou e já algumas das promessas do 45º presidente dos Estados Unidos caíram. Trump, como bom empresário, propõe um contrato com os americanos. É tudo uma questão de políticas: da imigração aos tratados, está em curso uma viragem no rumo dos Estados Unidos.
Dias depois de o Presidente norte-americano eleito, Donald Trump, prometer deportar imigrantes indocumentados com antecedentes criminais, o Governo mexicano pediu aos seus cidadãos nos EUA para "manterem a calma" e lançou uma linha telefónica de apoio.
Na sua primeira aparição pública, na quarta-feira, desde que reconheceu a derrota nas presidenciais dos Estados Unidos, Hillary Clinton disse que os resultados eleitorais expuseram divisões profundas "no maior país do mundo".
Trump pode ser um homem de excessos, mas o aparelho de Estado - e as pessoas que o integram - têm “muitas maneiras de diluir” a ação do Presidente. Vimos isso com Obama e seus antecessores. Por outro lado, “há muita gente no Partido Republicano que não concorda com Trump nem tem interesse em certos
Não está demonstrado que as escolhas feitas livremente, através de actos eleitorais em países democráticos, sejam mais acertadas do que as decisões de um ditador.
Os protestos contra a eleição de Donald Trump como Presidente dos Estados Unidos prolongaram-se na noite de quinta-feira, pelo segundo dia consecutivo, com milhares de pessoas a manifestarem-se em cidades de estados democratas e republicanos.
O lugar-comum que faz o título desta crónica podia ser dito a respeito dos portugueses, dos espanhóis, dos franceses, dos ingleses, e de mais um generoso conjunto de povos dispersos que, por razões mais ou menos explicáveis, se tornaram países.
Esta poderia ter sido uma crónica vagamente tranquila. Uma história que tentaria dar conta do dia das eleições presidenciais em Nova Iorque e no qual, pelo menos tudo o parecia indicar, a grande metrópole estaria alinhada com os desejos e votos da maioria dos cidadãos americanos. É antes uma crónica
A resposta é de Tiago Moreira de Sá, professor da Universidade Nova e investigador do Instituto Português de Relações Internacionais. A “incerteza” é a maior inimiga, sobretudo num contexto de Brexit, de combate ao terrorismo, de crise de integração europeia, de crise no médio oriente e de refugiado
Esta é uma crónica que facilmente não passaria dos títulos, das grandes manchetes, dos famosos “headlines”, com palavras fortes e acusações, chavões redundantes que quase sempre marcaram a campanha eleitoral americana, e agora descreveriam a noite que chocou o mundo.
A comissão política do BE declarou hoje a eleição de Donald Trump como 45.º Presidente "uma péssima notícia para os Estados Unidos [da América] e para o mundo" e uma "vitória da política do ódio".
O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, telefonou hoje a Donald Trump para o felicitar pela vitória nas presidenciais e convidou-o para uma reunião na Casa Branca na quinta-feira.
É um grande falhanço não ter percebido que a desilusão e revolta da América branca contra o sistema político de Washington tivesse tal magnitude que tenha provocado o apocalipse eleitoral de Hillary Clinton. Pela minha parte, peço desculpa pelo erro de análise, por não ter sabido sentir a intensidad
O economista norte-americano Paul Krugman, prémio Nobel da Economia, alertou hoje que Donald Trump é um “ignorante irresponsável” que vai agravar a crise económica mundial.
O ex-ministro dos Negócios Estrangeiros António Monteiro defendeu hoje que a Europa tem de encarar a eleição de Donald Trump como Presidente dos EUA de uma forma positiva para garantir "uma ordem mundial estável e segura".
O especialista em relações internacionais Filipe Vasconcelos Romão considerou hoje que o sucesso ou o fracasso do Presidente norte-americano eleito, Donald Trump, junto do seu eleitorado dependerá nomeadamente do que fará pela economia do país.
A vitória “surpreendente” e “chocante” do candidato republicano Donald Trump nas eleições presidenciais nos Estados Unidos revela um enorme desfasamento entre sondagens, ‘media’ e o eleitor real, disse hoje à Lusa o investigador Bernardo Pires de Lima.
O secretário-geral da NATO felicitou hoje o presidente eleito norte-americano, Donald Trump, com quem espera encontrar-se “em breve” para discutir a cooperação futura, sublinhando que no contexto atual “a liderança dos Estados Unidos é mais importante que nunca”.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português saudou hoje a eleição do novo Presidente norte-americano, Donald Trump, e disse esperar que os Estados Unidos mantenham a sua posição de “moderação, equilíbrio e influência na cena internacional”.
As sondagens iniciais davam-lhe cerca de 15% de hipóteses de vencer. Assim que os resultados começaram a ser conhecidos, esta percentagem foi aumentando até à certeza: Trump vai ser o próximo presidente dos Estados Unidos.
Os republicanos conquistaram a maioria no Senado nas eleições desta terça-feira e vão continuar a controlar o conjunto do Congresso norte-americano, onde o presidente eleito Donald Trump se poderá apoiar, destacam vários meios de comunicação social.
O luso-americano Francisco Semião, que integra a Coligação Nacional para a Diversidade da campanha presidencial de Donald Trump, disse que muitas pessoas lhe diziam em privado que iam votar no republicano.