O ex-presidente Alberto Fujimori, condenado por crimes de corrupção e contra a humanidade, solicitou indulto ao Ministério de Justiça, enquanto os seus simpatizantes reforçam pedidos para que o novo governante conceda este benefício por motivos de saúde.
O atirador que ontem matou nove pessoas em Munique era "obcecado por tiroteios em massa" e não tinha qualquer ligação com o Estado Islâmico, informou a polícia alemã, em conferência de imprensa.
A Polícia anunciou que, "muito provavelmente", o ataque foi obra de um único homem, que se suicidou após executar a acção. Segundo o chefe da polícia local, trata-se de um "germano-iraniano de 18 anos, de Munique". As motivações do ataque ainda não foram esclarecidas.
O tiroteio de Munique, que deixou dez mortos e pelo menos 20 feridos, segundo um último balanço, foi obra "muito provavelmente" de um homem sozinho que se suicidou - anunciou a polícia na madrugada deste sábado.
A chanceler alemã, Angela Merkel, convocou para este sábado, em Berlim, uma reunião do Conselho Federal de Segurança, após o tiroteio em Munique que deixou pelo menos oito mortos.
Esta quinta-feira, depois de Donald Trump aceitar representar o partido republicano na corrida à Casa Branca, ficou concluída mais uma etapa das presidenciais norte-americanas, cujo processo começou em fevereiro, e se prolonga até janeiro do próximo ano. E agora?
A guerra entre a Inglaterra e a Escócia, uma tradição que remonta à alta Idade Média, está de volta. E não é somente por causa do Brexit e dos submarinos; é porque de facto a diferença entre Sturgeon, uma liberal de esquerda (só em Portugal é que o termo liberal se aplica à direita) e a ultra conser
Os delegados do Partido Republicano indicaram nesta terça-feira Donald Trump como candidato às eleições presidenciais dos Estados Unidos, durante convenção em Cleveland.
A reivindicação do atentado de Nice pelo Estado Islâmico (EI) é "ambígua", mas até agora este grupo extremista nunca assumiu a autoria de ataques de forma "oportunista", asseguram especialistas.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, pediu neste sábado aos Estados Unidos a extradição de seu opositor, o imã turco Fethüllah Gülen, a quem acusa de estar por trás da fracassada tentativa de golpe em seu país.
O primeiro-ministro turco anunciou, no início da tarde deste sábado, o fracasso da tentativa de golpe militar, que deixou pelo menos 265 mortos. Ainda assim, o presidente Recep Tayyip Erdogan pediu aos seus partidários para que permaneçam nas ruas prontos para qualquer "nova onda".
De acordo com o primeiro-ministro turco, a tentativa de golpe fez mais de 160 mortos e 1440 feridos entre as forças leais ao regime e civis. Entre os militares golpistas, 104 foram mortos (de acordo com o chefe do exército). Mais de 2800 soldados foram presos.
Em vários cantos da marginal da cidade da Costa francesa os memoriais improvisados são cada vez maiores e enchem-se, além de flores, de mensagens, velas e bandeiras francesas, de peluches que não deixam esquecer as, pelo menos, 10 crianças e jovens mortas nos festejos do feriado nacional de França.
Quem é o presidente islâmico-conservador turco Recep Tayyip Erdogan, de 62 anos, no poder desde 2003, que neste sábado desmontou uma tentativa de golpe de Estado militar aparentemente a partir de um iphone?
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, garantiu hoje que permanece no poder, após um grupo de militares ter anunciado a tomada do governo, o que deu início a confrontos que deixaram 194 mortos na Turquia, segundo o último balanço.
Ao telefone, sentado no chão, na sua casa no centro de Istambul, João, nome fictício a pedido do nosso entrevistado, dá-nos conta de uma noite agitada na Turquia. Uma noite que para ele, um português há mais de cinco anos a trabalhar no país, começou bem, com amigos, num bar perto da ponte que foi f
O presidente turco, Recep Tayyp Erdogan, garantiu que os responsáveis pela tentativa de golpe militar desta sexta-feira, 15 de julho, "vão pagar um preço elevado".
É duro recordar a noite de quinta-feira, o telemóvel não para, mas Josie encontrou tempo para contar ao SAPO o que viveu a 14 de Julho de 2016, uma data que ficará marcada na história de França, pelos piores motivos.
Bruno Lorvão vive em França há 20 anos e ontem cumpriu o ritual do feriado do 14 de Julho, em Lyon, onde estava com a família. Diz que todos pensaram que podia acontecer algo como acabou de acontecer em Nice e que essa é a nova "normalidade" que se vive em França. Um país com "um sentimento de racis
O Presidente francês François Hollande anunciou hoje que cerca de "cinquenta" pessoas estão entre a vida e a morte na sequência do atentado da noite de quinta-feira em Nice que provocou 84 mortos, incluindo "muitos estrangeiros".
O grau de ameaça terrorista em Portugal mantém-se moderado, não sofrendo alterações, apesar do ataque de quinta-feira em Nice, anunciou hoje a secretária-Geral do Sistema de Segurança Interna, Helena Fazenda.
O Passeio dos Ingleses de Nice, palco esta quinta-feira à noite de um atentado que deixou pelo menos 84 mortos, é o lugar mais simbólico desta cidade conhecida mundialmente como a capital da Riviera Francesa.
O atentado terrorista de 14 de julho, em Nice, no sul de França, mobilizou os utilizadores das redes sociais. Mal surgiram as primeiras notícias, hashtags como #NiceAttack, #PrayForNice ou #Nice06 multiplicaram-se com reações aos acontecimentos.