O presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmud Abbas, considera que os Acordos de Oslo, ou qualquer outro firmado posteriormente, deixaram de estar em vigor devido à posição dos Estados Unidos que reconheceu Jerusalém como capital de Israel.
China, Índia e Rússia defenderam hoje que a solução do conflito israelo-palestiniano passa pelo respeito das resoluções das Nações Unidas e das "fronteiras mutuamente reconhecidas", dias depois de os Estados Unidos terem reconhecido Jerusalém como capital de Israel.
O ministro dos Negócios Estrangeiros afirmou hoje, em Bruxelas, que o Governo português transferirá a sua representação diplomática em Israel de Telavive para Jerusalém no "exato dia" em que transferir também para esta cidade a representação na Palestina.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, pediu hoje ao primeiro-ministro israelita "gestos corajosos em relação aos palestinianos", citando nomeadamente "o congelamento da colonização" para sair do atual impasse.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, recebeu hoje, em Paris, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, num ambiente de tensão no Médio Oriente, pela decisão norte-americana de considerar Jerusalém a capital do Estado judaico e de ali instalar a embaixada.
O exército israelita disse este domingo que destruiu um túnel construído pelo grupo militar Hamas entre Gaza e o seu território, e que entrava algumas centenas de metros em Israel.
O presidente iraniano disse hoje que os Estados Unidos e o sionismo "não terão êxito" no que classificou de conspiração, relativamente ao reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel, advertindo que os povos islâmicos "libertarão" a cidade santa.
A polícia libanesa lançou hoje gás lacrimogéneo contra os manifestantes que protestavam em frente à embaixada dos Estados Unidos, em Beirute, contra a decisão de o presidente Donald Trump reconhecer Jerusalém como capital de Israel.
A Fatah, movimento secular e moderado ao qual pertence o Presidente da Autoridade Nacional Palestiniana, Mahmud Abbas, pediu que seja dada continuidade às manifestações contra a decisão dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.
O presidente palestiniano, Mahmud Abbas, não se reunirá com o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, que visitará a região este mês, em resposta à decisão de Donald Trump de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.
A Coreia do Norte voltou a apelidar Donald Trump de "senil", depois da decisão do presidente dos Estados Unidos em reconhecer Jerusalém como a capital de Israel, segundo um comunicado divulgado este sábado pela imprensa estatal.
Os ministros dos Negócios Estrangeiros da Liga Árabe reúnem-se este sábado de emergência no Cairo, Egito, para discutir a decisão dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.
Os Estados Unidos "continuam empenhados no processo de paz" no Médio Oriente, disse hoje no Conselho de Segurança da ONU a embaixadora Nikki Haley, numa declaração na qual também acusou as Nações Unidas de "hostilidade contra Israel".
Um palestiniano morreu hoje e dezenas de pessoas ficaram feridas, durante os protestos na Cisjordânia, Gaza e Jerusalém oriental, no âmbito do Dia da Ira.
Tendo os EUA declarado unilateralmente o vencedor, algo vai explodir, gente vai morrer, o mal vai dar-se bem, e os oportunistas do mal vão surfar. Se a ONU ou a Europa querem fazer cumprir as resoluções que aprovaram, este será um bom momento para fazer a diferença. Fazer algo, enfim.
O Presidente francês, Emmanuel Macron, lançou hoje um apelo "à tranquilidade e à responsabilidade de todos" depois do anúncio dos Estados Unidos a reconhecer Jerusalém como capital de Israel, acerca da qual se mostrou crítico.
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia disse hoje que o reconhecimento dos Estados Unidos de Jerusalém como capital de Israel "não é lógico" e "complica significativamente" a procura de soluções para o conflito entre árabes e israelitas.
As autoridades registaram hoje confrontos em Jerusalém e na Cisjordânia, entre as forças israelitas e palestinianos que protestavam contra o reconhecimento pelos Estados Unidos da cidade de Jerusalém como capital de Israel.
A polícia turca aumentou as medidas de segurança às representações diplomáticas de Israel e dos Estados Unidos no país, perante o provável reforço dos protestos contra a decisão norte-americana de reconhecer Jerusalém como capital de Israel.
Centenas de pessoas protestaram hoje na Indonésia e na Malásia contra a decisão do Presidente dos Estados Unidos de reconhecer Jerusalém como capital de Israel, que levou as delegações diplomáticas a emitir alertas de segurança em ambos os países.
O parlamento aprovou hoje, com votos favoráveis de todos os partidos, um voto apresentado por BE, PS e PAN que "condena o reconhecimento de Jerusalém como capital do Estado de Israel pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump".
O parlamento aprovou hoje, com votos favoráveis de todos os partidos, um voto apresentado por BE, PS e PAN que "condena o reconhecimento de Jerusalém como capital do Estado de Israel pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump".
O presidente americano, Donald Trump, reconheceu esta quarta-feira, 6 de dezembro, Jerusalém como a capital de Israel, protagonizando uma histórica rutura com seus antecessores. A decisão representa um marco em sete décadas de uma aliança estratégica entre os dois países.
A chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Federica Mogherini, disse hoje que a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital israelita, pode levar a “tempos ainda mais sombrios”.