O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, Boris Johnson, considerou hoje "inúteis" as medidas de retaliação de Moscovo contra o Reino Unido no caso do envenenamento do ex-espião russo Serguei Skripal, ao assinar um artigo no "The Sun on Sunday".
Os eleitores russos preparam-se hoje para reeleger o Presidente Vladimir Putin, num escrutínio assinalado pelas críticas da oposição interna e uma crescente crispação com os países ocidentais.
Os eleitores russos preparam-se para reeleger este domingo, para um quarto mandato, o presidente Vladimir Putin, num escrutínio assinalado pelas críticas da oposição interna e uma crescente crispação com os países ocidentais.
O Governo russo garantiu hoje que o gás 'Novitchok', com o qual terão sido envenenados o ex-espião russo Sergie Skripal e a sua filha, foi desenvolvido pelo ocidente, e não pela Rússia, como denunciado pelo Reino Unido.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, considerou hoje que as medidas de retaliação de Moscovo às sanções britânicas não alteram "nada os factos" e a culpa da Rússia no envenenamento do ex-espião russo e da filha no Reino Unido.
Moscovo anunciou hoje a expulsão de 23 diplomatas britânicos e o fim das atividades do British Council na Rússia, na sequência da reação de Londres ao envenenamento no Reino Unido de um antigo espião russo e da filha.
A polícia britânica anunciou hoje a abertura de um inquérito por homicídio sobre a morte do cidadão russo exilado no Reino Unido Nikolaï Gluchkov, cujo corpo foi encontrado na segunda-feira no seu apartamento em Londres.
A Ucrânia advertiu hoje que vai proibir aos eleitores russos o acesso aos consulados do seu país para votarem no escrutínio presidencial de domingo, que decorre quatro anos após a anexação da península ucraniana da Crimeia por Moscovo.
As autoridades britânicas identificaram 131 pessoas que estiveram expostas ao agente neurotóxico que envenenou o ex-espião russo Serguei Skripal e a sua filha em Salisbury, no sul de Inglaterra, mas que não apresentam sintomas relacionados com o componente químico.
O chefe da diplomacia de Moscovo, Serguei Lavrov, disse hoje que a Rússia vai expulsar diplomatas britânicos em resposta à decisão de Londres que ordenou a saída de 23 diplomatas russos por causa do ataque contra o ex-agente russo no Reino Unido.
O chefe da diplomacia portuguesa considerou hoje que o caso do ex-espião russo envenenado em Inglaterra com um agente neurotóxico contém "elementos de tensão graves" entre dois países próximos de Portugal, o Reino Unido e a Rússia.
Os líderes de França, Alemanha, EUA e Reino Unido repudiaram hoje, em conjunto, a utilização do agente neurotóxico Novichok contra Sergei Skripal e a filha como uma "violação do direito internacional" e uma "ameaça à segurança de todos".
A imprensa russa acusa hoje a primeira-ministra britânica, Theresa May, de "envenenar" as relações com Moscovo, ao anunciar um conjunto de sanções contra a Rússia em resposta ao envenenamento do ex-espião russo em Inglaterra.
A embaixadora dos Estados Unidos na Organização das Nações Unidas (ONU), Nikki Haley, afirmou esta quarta-feira, numa reunião do Conselho de Segurança em Londres, que a Rússia “é responsável” pelo envenenamento de um ex-espião russo no Reino Unido.
A embaixadora do Reino Unido em Portugal disse hoje que o caso do envenenamento do ex-espião russo Serguei Skripal em solo britânico não é apenas uma questão bilateral, mas sim um incidente com implicações para “a segurança europeia”.
A Rússia acusou hoje Londres de "ter feito a escolha da confrontação" ao impor sanções ao país, incluindo a expulsão de 23 diplomatas russos, após o envenenamento de um ex-espião russo em Inglaterra, e prometeu uma resposta rápida.
A embaixada russa em Londres classificou esta quarta-feira como "hostil", "inaceitável" e "injustificada" a decisão britânica de suspender contactos bilaterais com Moscovo e expulsar 23 diplomatas russos após o envenenamento de um ex-espião russo no Reino Unido.
A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, expulsou esta quarta-feira, 14 de março, 23 diplomatas russos do país, na sequências das suspeitas do envolvimento da Rússia no envenenamento do ex-expião Sergei Skripal.
A Rússia avisou hoje que "não admite as acusações sem provas" e os ultimatos de Londres, que exige explicações de Moscovo sobre o envenenamento do ex-espião Serguei Skripal em Inglaterra.
A Rússia garantiu hoje que "nenhum órgão de comunicação social britânico" irá trabalhar no país caso as transmissões do canal russo RT sejam canceladas no Reino Unido.
O exilado russo Nikolai Glushkov, amigo do falecido oligarca Boris Berezovsky, foi encontrado morto segunda-feira na sua casa em Londres, referiam hoje os 'media' britânicos.
O chefe da diplomacia russa disse hoje que Moscovo está inocente e "pronto para colaborar" com a investigação ao envenenamento de um ex-espião cuja autoria Londres atribuiu à Rússia, e exigiu ter acesso à substância alegadamente utilizada.
A Rússia classificou hoje como um “espetáculo circense” as acusações feitas pela primeira-ministra britânica, Theresa May, que afirmou no parlamento ser “altamente provável” que Moscovo seja responsável pelo envenenamento do ex-espião duplo Serguei Skripal.