O ser humano é pouco coerente, já se sabe. Sente um abalo na terra, morde os lábios, faz cenários e, cheio de boas intenções, garante que irá preparar-se. Será inteligente e prevenido. Irá saber os lugares de emergência, terá comida enlatada, água, pilhas e lanterna em casa. Terá um stock de comida
Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa pertence à categoria dos super heróis. Desde “Papa" a “Rei", o "Presidente dos Presidentes", acumulou denominações de elevada dimensão, todas elas ilustrativas do estatuto que alcançou no Futebol Clube do Porto e que espelham os 2585 títulos alcançados. Durante os s
No final do dia 15 de fevereiro, a nação azul e branca ficou mais pobre. Perdemos Jorge Nuno Pinto da Costa, o eterno presidente do Futebol Clube do Porto.
Foram hoje aprovados no Parlamento três diplomas, da Assembleia Legislativa dos Açores, do PSD e da IL, que propõem alterações relacionadas com os direitos de autor, com vista a facilitar a utilização de partituras por parte das bandas filarmónicas.
Esta minha opção deveria ser a de muitos escritores e artistas que conheço e a quem já ouvi queixas e críticas. Juntos podemos obrigar a dignificar o que fazemos.
É com perplexidade que lemos no dia 5 de Dezembro do ano transato no Setubalense o texto de Maria Ana Pontes Dias Neves, deputada da Assembleia Municipal do Montijo, eleita pelo PSD, onde as iniciativas de inclusão e igualdade são descritas como ameaças à moralidade, à ciência e à liberdade de expre
A epilepsia é uma doença tratável, e aproximadamente 70% podem ficar livres de crises com terapêutica, mas também sabemos que existem lacunas no tratamento em todos os países do mundo, e que muitas destas pessoas desconhecem o seu diagnóstico.
Em 1949, um grupo de países ocidentais criou uma aliança destinada a impedir a expansão da União Soviética. 76 anos depois, a NATO é mais uma confusão do que uma garantia.
As notícias sobre abuso sexual geram torrentes de comentários trocistas, ataques, escrutínio e desdém em relação às vítimas. A verdade é esta: quem contribui para o silenciamento das vítimas está do lado dos abusadores.
Não se fica pelo Canadá e pela Gronelândia, ouvimos com ainda mais estupor que o presidente que se julga dono do mundo também quer Gaza, esvaziada dos seus habitantes.
“Os monstros existem, mas são muito pouco numerosos para que sejam verdadeiramente perigosos; os que são mais perigosos são os homens comuns, os funcionários dispostos a acreditar e obedecer sem discutir.”
É um slogan publicitário conhecido, mas que também serve lindamente para a política. O teste do algodão é sempre muito difícil de passar com distinção e tivemos a prova disso ultimamente.
A desagregação de freguesias vem mesmo a calhar. Para ganhar votos os partidos precisam de lugares para oferecer, quantos mais, melhor. O aumento da despesa? Não interessa nada, os que vão pagar o empréstimo para salvar o país da falência serão outros, estes já cá não vão estar.
O mundo assiste a tudo isto com a mesma facilidade com que um miúdo de 24 anos levou um saco com facas para um evento literário com o intuito de acabar com a vida de Rushdie.
Donal Trump, logo nas primeiras horas como presidente, quis mostrar que continua o que sempre foi. Quis sacudir a América, galvanizar os que o endeusam, assustar os adversários.
A onda internacional de apoio que Gisèle Pelicot recebeu deveria ser um exemplo, inspirando solidariedade para todas as vítimas que, com coragem, força e ousadia, denunciam os abusadores. Infelizmente, não é o caso. Neste aspeto, Gisèle Pelicot está sozinha.
Os homens vítimas de abuso sexual fazem parte do seu — que lê este texto — círculo de amigos. São os seus colegas de escola, de universidade e de trabalho, e fazem parte da sua família. Podem ser o seu irmão ou filho, pai ou avô, namorado, marido ou companheiro, amigo ou vizinho. São os homens do se