Opinião
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O dia do fim de John Lennon
Foi à porta do Dakota Building que chegou o fim da vida para John Lennon. Foi na noite de 8 de dezembro de 1980, faz agora 40 anos. O relatório da polícia fixa que às 22h52m, John estava a voltar a casa. Ao subir os degraus da entrada, um fã, no sentido mais fanático, Mark Chapman, chamou-o, “Mister -
«Arigato» tem origem portuguesa?
Se viajarmos até ao Japão, encontramos algumas palavras nossas conhecidas.por Marco Neves -
A culpa é dos perigosos extremistas dos dois lados
Vivemos num mundo perigoso, cada vez com mais extremistas dos dois lados em cada vez mais assuntos sociais, globais, políticos, filosóficos, éticos, morais e reais.por Diogo Faro -
A queda da vergonha
Tão importante como libertarmo-nos da vergonha que nos impede de sermos nós próprios é resgatar desta queda a parte da vergonha que nos permite viver juntos em sociedade.por João Marecos -
A arte como inevitabilidade
A questão de separar o homem da obra, como tão bem sabemos hoje em dia, é uma problemática reservada aos artistas. Reservemos-lhe, portanto, a questão. No fim, no triste rescaldo, amontoam-se contradições: morreu agora o homem, morreu já há muito o artista, é para sempre o melhor de sempre.por Samuel Úria -
Se Jesus tivesse nascido em tempo de covid
O mundo é diferente em tempos de pandemia. Aproxima-se o Natal, época que assinala o nascimento de Jesus. Como teria sido o nascimento e vida de Jesus em tempos de covid?por Guilherme Duarte -
Essa ideia radical de que as mulheres são pessoas
Hoje celebra-se o Dia internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres. Em Portugal, neste ano desastroso de 2020, já foram mortas trinta mulheres.por Patrícia Reis -
'Pra Cima de Puta', uma resenha
Uma análise temática do novo livro de Cristina Ferreira.por Manuel Cardoso -
A eleição crucial que se segue: Quem vai suceder a Merkel?
A eleição norte-americana deste ano vai mudar a atmosfera nas relações internacionais, recuperar consensos na luta contra a crise climática e influenciar o curso do mundo. A eleição alemã em setembro do ano que vem vai determinar o futuro europeu na próxima década. -
Livros em papel ou livros digitais?
Falemos da questão que mais enerva os bibliófilos de todo o mundo de há uns anos para cá: é melhor ler em papel ou num ecrã?por Marco Neves -
Para lá do primeiro plano
Se temos quem berre que as vacinas são as garras da Nova Ordem Mundial que nos vão agarrar e dominar, controlados pela tal suposta elite que domina o mundo, temos também quem não consiga olhar para uma campanha de marketing altamente manipuladora e ver para lá do embrulho.por Diogo Faro -
O maior acordo comercial do mundo, sem o Ocidente
Há oito anos que estava em preparação e pelo caminho aconteceram várias peripécias, mas está finalmente concluída a Parceria Económica Regional Abrangente, um acordo que inclui um terço da economia mundial. -
A minha vacina é melhor do que a tua. Qual será a mais segura?
Será que as vacinas contra o novo coronavírus são seguras? Será que nos vão nascer braços nas ancas ou asas de cisne? Tudo é possível porque com a ciência nunca se sabe.por Guilherme Duarte -
Que em 2020 não percamos o rumo da nossa humanidade
No ano passado, a sociedade civil tomou as ruas e fez ouvir a sua voz. Liderou movimentos por um mundo mais justo e mais centrado em direitos para todas as pessoas. Em 2020, temos também essa possibilidade. Com menos ativismo de rua, a mudança continua nas nossas mãos – agora à distância de um “cliqpor Paulo Fontes -
Violência sexual: 1 em cada 5 crianças é vítima de abuso
Apesar de todas as notícias publicadas frequentemente, a violência sexual continua a ser um tema tabu. Nesse sentido, aproveito o dia 18 de novembro, assinalado como o Dia Europeu para a Proteção das Crianças Contra a Exploração Sexual e o Abuso Sexual, para apresentar alguns aspectos que são comunspor Ângelo Fernandes -
E, vocês, têm amigos pretos?
Miguel Sousa Tavares entrevistou André Ventura e eu tive vergonha, confesso.por Patrícia Reis -
Erasmus de regressão
Polónia e Hungria: “É opressivo que queiram que não sejamos opressivos!”por Manuel Cardoso -
Covidências: há mais 6.434 mortos que em 2019
Não sei pilotar aviões, mas sei ver quando um se espatifa no chão. No caso, antes do desastre acenderam muitas luzes, houve sinais de fumo, mas piloto e tripulação entraram em pânico. E aqui estamos nós, prestes a ultrapassar os piores números de há 70 anos.por Isabel Tavares -
A divisão (que estamos a sentir) favorece o vírus
O fardo desta pandemia tem de ser partilhado por todos. Muita gente, muitos comerciantes, muitos trabalhadores, está em revolta com a sensação de injustiça com as restrições impostas. Há que respeitar todos, ouvir todos. Apoiar todos. -
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Que têm as vacinas que ver com as vacas?
Quando falamos de vacinas, estamos a usar uma palavra que tem origem na palavra latina para «vaca». Porquê?por Marco Neves -
"Vão mas é trabalhar, açorianos!". Porque é o acordo PSD-Chega um insulto aos Açores
Com uma soberba continental, ainda não tinham aterrado nos Açores, Rio e Ventura já ditavam o veredicto: os açorianos estão agarrados aos subsídios, viciados em RSI e (para que não haja dúvidas acerca dos seus propósitos) contrapõem com “mais emprego”, que é como quem diz “Vão mas é trabalhar, açoripor Pedro Bragança -
Zero horas nos Açores (menos uma hora no Continente)
Tive uma ideia para uma paródia distópica.por Miguel Granja