Depois do Miguel Esteves Cardoso glorificar António Costa numa crónica no jornal Público, mesmo que alguns ressalvem a ambiguidade (Será cinismo? Sarcasmo?) de algumas frases, o país festeja a nomeação.
Muitos dos meus amigos – bons amigos e amigas – são gay. São pessoas com o coração no sítio certo, com valores, pensamento crítico, cultura geral, capacidade de escuta e de riso. São, dos meus amigos, os que julgam menos, os que menos maldizem só pelo prazer de maldizer.
Qualquer estratégia de Desenvolvimento não pode ter sucesso sem a participação dos grupos e das comunidades locais, nomeadamente daquelas que são mais directamente afectadas por determinados problemas sociais.
Comum agora a quase todos os franceses, a rejeição de Macron, que aparece como um elitista, deslumbrado com a pose, indiferente à realidade da vida das pessoas. A hostilidade a Macron é um dos maiores consensos na França atual.
“(…)
Ya no pensemos más: ésta es la casa:
ya todo lo que falta será azul,
lo que ya necesita és florecer.
Y eso es trabajo de la primavera.”
Pablo Neruda
(… já não pensemos mais: esta é a casa:
já tudo o que falta será azul,
o que necessita já é florescer.
E isso é trabalho da primavera.)
Entusiasmo significa agradar a Deus, li num livro. Gosto desta ideia. E de saber que existem momentos em que vivemos plenamente um amor que é isso: de Deus.
Foram e serão sempre muitas as produções culturais feitas este ano a propósito dos 50 anos do 25 de abril. A Yellow Star Company trouxe ‘A Noite’, de José Saramago, que certamente agradará mesmo a quem nunca esteve numa redação.
Perder um animal pode causar um impacto psicológico semelhante ao de perder uma pessoa? Sim, o impacto é proporcional à força do laço com o ente perdido, não à sua espécie. Perder um animal amado implica que precisamos de enlutar, uma necessidade nem sempre compreendida.
É provável que França antecipe as políticas radicais de Trump já daqui a três semanas, embora através de um líder com sorriso simpático e perfil totalmente oposto ao de Trump. É Jordan Bardella. Não será surpresa se no próximo 8 de julho, ele for nomeado chefe do governo francês.
Nestes dias em que o futebol invade as nossas televisões, olhemos com um pouco mais de atenção para várias maneiras de dar nome ao desporto por essas línguas fora.
Subir e descer o Parque Eduardo VII, ver todos os stands, espreitar tesouros nos alfarrabistas, assistir a sessões com autores, pedir um autógrafo, encontrar família e amigos. Eis o programa da feira do livro de Lisboa que, com escalas diversas, se replica no resto do país.
Volvidos 5 anos, porque os mandatos aqui vão mesmo até ao fim, a Europa, ou parte dela, foi novamente chamada às urnas para reafirmar a sua vitalidade. Cidadãos dos 27 Estados-membros acordaram com um novo concerto do Parlamento Europeu, em que os compromissos expectáveis para a formação de maiorias
Entre 1945 e 2022 o continente teve 77 anos de paz, a mais longa da sua História. Será que a aproveitou como devia? E que perspectivas tem pela frente?
Uma é francesa, outra italiana, e também há uma alemã. Uma parte do que está em causa nas eleições europeias deste domingo passa por estas três mulheres louras.
No que votaram os europeus que já votaram, antecipadamente, nas eleições europeias, e no que vão votar os europeus – todos nós – nos próximos dias, culminando (e terminando) a 9 de junho?
Neste Dia da Criança, fazemos uma viagem à origem da palavra portuguesa «criança». E, como é habitual por aqui, também damos uma espreitadela a outras línguas…
Desta vez, a direita ultra, para muitos eleitores europeus, conseguiu derrubar tabus e já não aparece diabolizada. Nunca nas nove anteriores eleições, desde a primeira, em 1979, o resultado da votação europeia, sempre por sufrágio direto, teve tanta transcendência: está em causa, pela primeira vez,
A invasão da Ucrânia e o isolamento internacional não têm impedido a Rússia de expandir a sua influência no continente, vista com preocupação pelos Estados Unidos e Europa.
Ainda assim, dei comigo a dizer a uma amiga: somos todas uma maravilha e somos todas uma desgraça. Acreditamos que podemos e devemos proteger os nossos filhos e, tantas vezes, a bolha que construímos, qual tenda de campismo, não serve para muito mais do que agudizar problemas inevitáveis.