Para muitos, o confronto contra a Eslovénia não foi apenas um jogo. Foi uma saga épica que marca o início de um novo campeonato para os portugueses. Sente-se no ar quando se respira expetativa por todo o lado.
Quanto ao capitão, resta dizer isto: não te merecemos. Há quem diga que o futebol é uma metáfora para a vida. Se for, ainda bem, eu cá não pesco nada, mas não cuspo na mão de quem me deu de comer.
Todos temos a experiência, maior ou menor, de transportar connosco os vários exames auxiliares de diagnóstico-análises, radiografias, avaliações cardiológicas – quando vamos a uma instituição ou médico que não seja o habitual. Ou de termos uma urgência e não termos esses exames connosco. No Portal d
Os três blocos (lepenistas, macronistas e esquerdas) fecharam a última semana de campanha para a primeira volta da legislativas antecipadas em França com dois debates no espaço de 48 horas. A novidade foi a esquerda a puxar-se para o lado social-democrata.
Numa América profundamente dividida - talvez como nunca esteve desde a Guerra Civil de 1861-65 - as opiniões da grande maioria dos eleitores já estão tomadas, pró-Trump ou pró-Biden, e a decisão de quem ganha está, em última análise, no voto dos indecisos.
Depois do Miguel Esteves Cardoso glorificar António Costa numa crónica no jornal Público, mesmo que alguns ressalvem a ambiguidade (Será cinismo? Sarcasmo?) de algumas frases, o país festeja a nomeação.
Muitos dos meus amigos – bons amigos e amigas – são gay. São pessoas com o coração no sítio certo, com valores, pensamento crítico, cultura geral, capacidade de escuta e de riso. São, dos meus amigos, os que julgam menos, os que menos maldizem só pelo prazer de maldizer.
Qualquer estratégia de Desenvolvimento não pode ter sucesso sem a participação dos grupos e das comunidades locais, nomeadamente daquelas que são mais directamente afectadas por determinados problemas sociais.
Comum agora a quase todos os franceses, a rejeição de Macron, que aparece como um elitista, deslumbrado com a pose, indiferente à realidade da vida das pessoas. A hostilidade a Macron é um dos maiores consensos na França atual.
“(…)
Ya no pensemos más: ésta es la casa:
ya todo lo que falta será azul,
lo que ya necesita és florecer.
Y eso es trabajo de la primavera.”
Pablo Neruda
(… já não pensemos mais: esta é a casa:
já tudo o que falta será azul,
o que necessita já é florescer.
E isso é trabalho da primavera.)
Entusiasmo significa agradar a Deus, li num livro. Gosto desta ideia. E de saber que existem momentos em que vivemos plenamente um amor que é isso: de Deus.
Foram e serão sempre muitas as produções culturais feitas este ano a propósito dos 50 anos do 25 de abril. A Yellow Star Company trouxe ‘A Noite’, de José Saramago, que certamente agradará mesmo a quem nunca esteve numa redação.
Perder um animal pode causar um impacto psicológico semelhante ao de perder uma pessoa? Sim, o impacto é proporcional à força do laço com o ente perdido, não à sua espécie. Perder um animal amado implica que precisamos de enlutar, uma necessidade nem sempre compreendida.
É provável que França antecipe as políticas radicais de Trump já daqui a três semanas, embora através de um líder com sorriso simpático e perfil totalmente oposto ao de Trump. É Jordan Bardella. Não será surpresa se no próximo 8 de julho, ele for nomeado chefe do governo francês.
Nestes dias em que o futebol invade as nossas televisões, olhemos com um pouco mais de atenção para várias maneiras de dar nome ao desporto por essas línguas fora.
Subir e descer o Parque Eduardo VII, ver todos os stands, espreitar tesouros nos alfarrabistas, assistir a sessões com autores, pedir um autógrafo, encontrar família e amigos. Eis o programa da feira do livro de Lisboa que, com escalas diversas, se replica no resto do país.
Volvidos 5 anos, porque os mandatos aqui vão mesmo até ao fim, a Europa, ou parte dela, foi novamente chamada às urnas para reafirmar a sua vitalidade. Cidadãos dos 27 Estados-membros acordaram com um novo concerto do Parlamento Europeu, em que os compromissos expectáveis para a formação de maiorias
Entre 1945 e 2022 o continente teve 77 anos de paz, a mais longa da sua História. Será que a aproveitou como devia? E que perspectivas tem pela frente?
Uma é francesa, outra italiana, e também há uma alemã. Uma parte do que está em causa nas eleições europeias deste domingo passa por estas três mulheres louras.