Barack Obama vai ser nos próximos dias o assunto principal em cada esquina de Havana, até mesmo no Museu da Revolução que tem um espaço dedicado aos presidentes dos Estados Unidos menos populares na ilha comunista.
Ninguém sabe o que será do Brasil. Todos temem o que será do Brasil. Era bom que fosse – apenas – uma questão ideológica. Não é. Retrato do Brasil entre a confusão e o medo.
O presidente Barack Obama aproveitou o restabelecimento dos serviços postais diretos entre Estados Unidos e Cuba para responder pelo próprio punho a Ileana Yarza, uma cubana de 67 anos que manifestou o desejo de conhecê-lo.
O grupo americano de telecomunicações AT&T e os gigantes da hotelaria Marriott International e Starwood Hotels estão prontos a fazer negócio em Cuba, revela o Wall Street Journal dias antes da histórica viagem do presidente Barack Obama a Havana.
O mapa do turismo mundial muda de forma cada vez mais rápida porque milhões de viajantes escolhem os seus destinos na tentativa de evitar o risco de atentados, epidemias e crises migratórias.
Os anos de combates nas montanhas da Colômbia perdem-se quando Rosmira e outras rebeldes das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) falam dos filhos que tiveram durante o conflito e que deixaram aos cuidados de familiares ou estranhos por uma implacável norma de guerra.
Passam mais de catorze anos desde a abertura de Guantánamo, a 11 de janeiro de 2002. A prisão militar, criada após os ataques do 11 de setembro, catalisou sentimentos anti-americanos em todo o mundo. Barack Obama tenta fechá-la desde 2009, mas ainda restam 91 prisioneiros.
O presidente norte-americano, Barack Obama, disse, neste sábado, que a visita a ilha comunista de Cuba em março "abre um novo capítulo" nas relações bilaterais e é a melhor maneira de "promover os interesses e valores americanos" e "ajudar o povo cubano".
Estados Unidos e Cuba assinam esta terça-feira um acordo sobre a aviação civil que autorizada até 110 voos regulares diários para Havana e outros nove destinos da ilha, segundo fontes de Washington.
Cuba ganhou um papel internacional inesperado para um país que teoricamente estava isolado: já em paz com os Estados Unidos, consolidou a sua posição como mediador confiável para a solução do conflito armado na Colômbia e na aproximação do mundo cristão após um cisma de mil anos.
A separação entre os cristãos do Oriente e do Ocidente - o chamado cisma -, que se tornaram depois o que hoje chamamos cristãos ortodoxos e cristãos católicos, teve como pano de fundo questões teológicas complexas, mas também profundas divisões políticas.
Quem são os odiados oito do novo filme de Quentin Tarantino, com esse título? Confundem-se criminosos e representantes da lei, ainda que quase ninguém seja quem diz ser. Todos são racistas, tanto os crápulas brancos como o vingativo major negro veterano da guerra civil. O filme é um western glacial
Martin Baron tomou posse do cargo de editor do Boston Globe em 2 de junho de 2001. Nesse mesmo dia, este jornalista então com 47 anos de idade e 25 de ofício, reuniu-se, primeiro, com toda a equipa do jornal e, logo a seguir, com cada uma das editorias da redação. O Boston Globe tinha a funcionar de
O Presidente cubano iniciou esta segunda-feira uma visita oficial a França. Uma viagem sem precedentes ao continente Europeu do chefe de estado, que sucedeu ao irmão, Fidel Castro, em 2006. A visita oficial é um marco nas relações internacionais entre Cuba e os países do ocidente. Mas por onde tem p
O presidente de Cuba, Raúl Castro, foi recebido em Paris pelo governo francês com honras militares. Castro inicia, esta segunda-feira, uma visita de Estado, que tem na agenda vários acordos para estreitar relações económicas entre os dois países.
Estamos a sair de um ano que fica marcado por alguns episódios que dão fôlego à esperança mas também pela proliferação do medo. Um 2015 que começou e terminou com as atrocidades em Paris, em que a organização com o nome mais pronunciado é a do autodesignado estado islâmico, e um ano que nos deixa nu
Cinquenta anos depois, EUA e Cuba estiveram frente a frente, cara a cara. A VII Cimeira das Américas, no Panamá, ficou marcada pelo encontro entre o Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e o seu homólogo cubano, Raúl Castro, na cerimónia de abertura do evento.
Estamos disponíveis para partilharmos a mesa em convívio com um homem que é um ditador? Aceitamos que uma criatura que cancela as liberdades faça parte do clube com o qual nos identificamos e ao qual queremos pertencer? O homem é Viktor Orban, primeiro-ministro da Hungria e representa o primado da i