A líder centrista, Assunção Cristas, fez um apelo à união no partido, de “todos os que um dia já votaram no CDS”, aos insatisfeitos a darem-lhe apoio nas legislativas e ajudarem a dar uma “surpresa” no domingo.
O CDS-PP cancelou a campanha eleitoral para as legislativas a partir das 15:00 de sexta-feira devido à morte de Diogo Freitas do Amaral, fundador do partido, que morreu hoje aos 78 anos.
O CDS vai transformar o jantar-comício de encerramento de campanha para as legislativas de domingo, hoje no Porto, numa homenagem “em memória” de Diogo Freitas do Amaral, fundador do partido que morreu aos 78 anos.
Assunção Cristas, líder do CDS, fez hoje um breve discurso de apelo ao voto nas eleições de domingo e anunciou que o partido vai adaptar a campanha devido à morte do fundador Freitas do Amaral.
A líder do CDS, Assunção Cristas, falou hoje sobre a tentativa de agressão na véspera, no Porto, e condenou “qualquer tipo de violência e agressão”, mas o partido não vai apresentar queixa.
A arruada do CDS-PP, com Assunção Cristas, no Porto viveu hoje momentos de tensão, com protestos de pessoas contra o ex-governo PSD/CDS, empurrões e até uma tentativa de agressão à líder centrista.
O presidente da Assembleia da República defendeu hoje que a acusação feita pela líder do CDS-PP foi “inapropriada, incorreta e injustificada”, porque as declarações do ex-ministro da Defesa e do primeiro-ministro estão disponíveis sem “restrições ou condicionalismos”.
A presidente do CDS-PP acusou hoje o presidente da Assembleia da República de “proteger o PS” ao ter recusado enviar, ao Ministério Público, as declarações do primeiro-ministro e do ex-ministro Azeredo Lopes a propósito de Tancos.
A presidente do CDS-PP, Assunção Cristas, fez hoje um apelo ao voto no partido como "vozes alternativas" às do PS e do PSD e às "da esquerda radical", que "são uma ameaça".
A líder do CDS-PP evitou hoje qualquer comentário à decisão do Ministério Público de não inquirir o Presidente da República e o primeiro-ministro no processo de Tancos, mas prometeu não ficar calada para exigir explicações de António Costa.
Assunção Cristas, líder do CDS-PP, participou hoje numa desfolhada do milho em Ponte de Lima, Viana do Castelo, e espera que as legislativas também sejam “uma desfolhada” para o ciclo de esquerda em Portugal.
O CDS vai pedir formalmente que o parlamento envie ao Ministério Público as declarações do primeiro-ministro e do ex-ministro Azeredo Lopes sobre o caso Tancos, se a Assembleia ainda não o tiver feito, anunciou hoje a líder do partido.
O caso Tancos veio para ficar na campanha do CDS e a presidente, Assunção Cristas, registou hoje a entrada do ex-líder do PS José Sócrates nos comentários ao processo, e voltou a exigir explicações a António Costa.
Assunção Cristas, líder do CDS, apagou hoje as velas do seu 45.º aniversário num restaurante cabo-verdiano em Oeiras, Lisboa, dançou ao som de “Sôdade”, pediu “mais 45 anos” e brindou a “um bom resultado” nas legislativas.
O CDS-PP voltou hoje a ser o partido da lavoura e em Alpiarça, Santarém, a líder centrista incentivou os jovens estudantes a trabalharem “umas semanas” na agricultura para minorarem o problema da falta de mão de obra.
A líder do CDS-PP visitou hoje um colégio, em Fátima, Ourém, com contrato de associação com o Estado e prometeu bater-se para que os alunos da via profissional e especial tenham direito a manuais escolares gratuitos.
O CDS fez hoje, numa praça de Leiria, uma tribuna pública com a líder em que Assunção Cristas comparou o caso Tancos a uma “telenovela” ou “série da Netflix” que deixou a esquerda “muito incomodada”.
A líder do CDS-PP, Assunção Cristas, e a caravana centrista para as legislativas passaram hoje pelo mercado de Lamego, em Viseu, entre pedidos de votos, e uma visita às caves da Murganheira, onde levou um “banho” de espumante.
A líder do CDS-PP, Assunção Cristas, acusou hoje o Governo do PS de “encobrir criminosos” e impedir “a justiça de funcionar” no caso do furto de Tancos e exigiu “explicações públicas” do primeiro-ministro, António Costa.
O CDS inaugurou hoje em Viseu um novo formato de campanha, misto de mostra gastronómica com uma homenagem aos militantes do distrito e em que a líder, Assunção Cristas, pediu uma mobilização porta a porta.
A presidente do CDS-PP andou hoje por Trás-os-Montes, por Vila Real, para mostrar exemplos de um Portugal positivo, e voltar a defender um estatuto de benefício fiscal para o interior.
A presidente do CDS-PP evitou a dramatização feita pelo eurodeputado Nuno Melo, num jantar em Famalicão, Braga, quando disse que o que estava em causa nas legislativas era “o ar que se respira”.
A líder do CDS, Assunção Cristas, evitou hoje qualquer comentário à necessidade sentida pelo Presidente da República de dizer que não era criminoso a propósito do caso Tancos e apelou a uma penalização do PS nas urnas.
Assunção Cristas e a caravana do CDS estiveram hoje à tarde em Braga para visitar duas 'startups', apelar ao voto e a líder centrista tentou convencer uma eleitora, que ainda se lembrava dos tempos da “troika” e do Governo PSD/CDS.