O secretário-geral do PS afastou hoje fantasmas de maioria absoluta, dizendo que não há executivos de mãos livres na democracia portuguesa, mas avisou para os riscos de um governo com mãos atadas.
O presidente do PSD, Rui Rio, admitiu hoje que “pode ganhar ou pode perder” as eleições de domingo, e defendeu que “o povo é quem mais ordena” e "vota sempre bem”.
O último dia de campanha eleitoral para as eleições legislativas de domingo levaram a caravana do PSD à capital, onde o presidente, Rui Rio, finalmente conseguiu encontrar um engraxador, depois de ter procurado durante as últimas duas semanas.
O porta-voz do Pessoas-Animais-Natureza afirmou hoje que não está no horizonte do PAN fazer parte de uma solução governativa, considerando ainda "difícil" que haja conversações com o PS, face à distância das posições dos dois partidos.
A líder centrista, Assunção Cristas, fez um apelo à união no partido, de “todos os que um dia já votaram no CDS”, aos insatisfeitos a darem-lhe apoio nas legislativas e ajudarem a dar uma “surpresa” no domingo.
O presidente do partido Aliança acredita que o futuro parlamento será escolhido “à última hora”, tendo em conta que há vários pequenos partidos novos com a possibilidade de eleição, uma novidade no sistema partidário português.
O presidente do PSD visitou hoje um mercado, pela primeira vez em campanha, e tinha à sua espera em Alvalade figuras do partido como Miguel Pinto Luz e José Eduardo Martins, que têm criticado opções da direção.
O PS deverá ganhar as legislativas de domingo sem maioria absoluta e com uma vantagem menor sobre o PSD do que tinha no início da campanha eleitoral, segundo as últimas sondagens publicadas na comunicação social.
No domingo, 6 de outubro, estaremos deste lado a acompanhar as legislativas de 2019. Desde a abertura das urnas até ao fecho, do primeiro ao último voto, desde a comunicação das primeiras projeções às reações, sem esquecer a análise do que isso significa para o futuro político do país. Ao minuto des
A desinformação, também conhecida por 'fake news', é uma realidade nas redes sociais em Portugal, mas "não tem impacto traduzido no voto", disse à Lusa o investigador e professor do ISCTE-IUL Gustavo Cardoso.
O último dia de campanha eleitoral, marcado pelo velório de Freitas do Amaral, terá a descida do Chiado, em Lisboa, por parte de PS e PSD como ponto principal, com BE, CDU, CDS e PAN entre Braga e Setúbal.
O líder do Chega garantiu esta noite que o partido não é racista e não tem “nada contra ninguém”, deixando várias críticas ao atual Governo, considerando-o “uma extrema-esquerda que não cabe na cabeça de ninguém”.
A cabeça de lista do Livre por Lisboa às eleições legislativas, Joacine Katar Moreira, defendeu na quinta-feira à noite a necessidade de "uma mudança que desconforte", e antecipou que o partido vai ser "esse desconforto" no parlamento.
O ex-dirigente do CDS António Lobo Xavier usou o pensamento de Freitas do Amaral, que morreu aos 78 anos, para defender que, como há 45 anos, o partido é contra a “esquerda coletivista” e não quer o socialismo.
O secretário-geral do PS defendeu hoje que os portugueses já sabem como é um executivo socialista, mas que um Governo sem o PS será um risco e gerar-se-á um sentimento de "angústia" na próxima segunda-feira.
O fundador e antigo líder do BE, Francisco Louçã, lembrou hoje que "António Costa é primeiro-ministro porque Catarina e também Jerónimo de Sousa lhe deram a mão", considerando que sem a firmeza dos bloquistas "a direita estaria no poder".
O porta-voz do PAN, André Silva, afirmou hoje que Portugal poderia estar "mais à frente, não fosse a força do travão do conservadorismo ideológico" de PCP, PSD e CDS-PP.
O socialista Mário Centeno comparou hoje o cenário macroeconómico do PSD à "aldrabice" de um comerciante que aumenta preços antes da época dos saldos, advertindo que Rui Rio vende o velho carro com uma pintura "novinha".
A coordenadora bloquista, Catarina Martins, garantiu hoje que, se sair mais forte das eleições, na segunda-feira, "o BE contará para novas soluções que partem precisamente de onde a gerigonça parou", ou seja, "um novo começo".
O socialista Pedro Marques acusou hoje, num comício em Setúbal, o presidente do PSD, Rui Rio, de ter enganado "profundamente" os portugueses, dizendo que "o paladino da credibilidade" afinal é o "campeão do vale tudo".
O CDS-PP cancelou a campanha eleitoral para as legislativas a partir das 15:00 de sexta-feira devido à morte de Diogo Freitas do Amaral, fundador do partido, que morreu hoje aos 78 anos.
O ex-presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, apontou hoje o caso de Tancos como uma anedota e “uma imagem do Portugal socialista”, e destacou que António Costa era “o braço direito de José Sócrates”.
A coordenadora bloquista afirmou hoje que sente na rua que o BE está a crescer e ouve "tanta gente" dizer que "não quer uma maioria absoluta", pedindo os "votos necessários para aprofundar uma mudança de que o país precisa".