A República Checa, a Polónia, a Hungria e a Eslováquia preveem uma nova vaga de refugiados ucranianos depois dos últimos ataques russos e devido ao inverno, e pediram à Comissão Europeia (CE) ajuda adicional para os receberem.
A Ucrânia, incluindo a capital Kiev, está hoje, em grande parte, sem eletricidade e água corrente, um dia depois de uma nova vaga de bombardeamentos russos contra diversas infraestruturas energéticas do país.
Uma seleção de 51 obras raras do modernismo ucraniano escapou ao início da recente onda de bombardeamentos russos em Kiev, na Ucrânia, ao serem transportadas para Madrid, Espanha, onde vão ficar expostas a partir de 29 de novembro.
A Rússia negou hoje ter atacado Kiev na quarta-feira e remeteu para os mísseis antiaéreos "ucranianos e estrangeiros" a responsabilidade pelos danos causados na capital ucraniana.
A história inicial dava conta de que o míssil que caiu na Polónia, a poucos quilómetros da fronteira com a Ucrânia, tinha sido disparado pela Rússia, mas investigações futuras revelaram que os dados estavam errados. Notícia foi assente na informação fornecida por uma fonte anónima que se revelou err
A Organização das Nações Unidas (ONU) alertou hoje para o risco de um "inverno catastrófico" para milhões de ucranianos após os mais recentes "ataques implacáveis e generalizados" por parte da Rússia contra civis e importantes infraestruturas.
O Kremlin negou hoje que a Rússia e os Estados Unidos estejam em contacto para promover negociações de paz com Kiev, após fonte militar norte-americana ter apontado esse cenário como possível devido ao impasse de Moscovo na Ucrânia.
O Alto Representante da União Europeia (UE) para a Política Externa, Josep Borrell, denunciou hoje a vaga de ataques russos contra infraestruturas ucranianas que provocaram um "apagão massivo" na vizinha Moldova.
Novos ataques russos na Ucrânia fizeram 30 vítimas civis, entre mortos e feridos, e deixaram hoje milhões de pessoas sem eletricidade, acesso a água e aquecimento, quando se registam já temperaturas negativas nalgumas regiões, segundo as Nações Unidas.
A Rússia regista uma "penúria significativa" de munições para a sua artilharia e que poderão limitar no futuro as suas operações na Ucrânia, declarou hoje o ministro da Defesa norte-americano Lloyd Austin, e apesar dos desmentidos de Moscovo.
A Força Aérea ucraniana reivindicou hoje ter conseguido abater 51 dos 70 mísseis russos disparados e que provocaram falhas generalizadas nas principais infraestruturas de energia do país.
Três pessoas morreram e outras seis ficaram feridas num ataque russo com mísseis hoje contra Kiev, informaram as autoridades ucranianas, que relataram novas falhas de energia em várias cidades, que se estendem à vizinha Moldova.
O Parlamento Europeu lançou hoje uma campanha para recolher, nas cidades da União Europeia (UE), geradores e transformadores de energia para ajudar os ucranianos a passar este inverno, dada a destruição das infraestruturas pela invasão russa da Ucrânia.
O Parlamento Europeu aprovou a designação da Rússia como Estado "patrocinador do terrorismo", com base nos ataques contra infraestruturas civis ucranianas. Decisão tem uma forte carga simbólica, mas nenhum efeito prático.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros ucraniano confirmou hoje que Kiev e Teerão mantiveram um diálogo sobre o alegado uso de 'drones' iranianos pelas forças russas, durante o conflito em curso na Ucrânia.
A Agência Internacional da Energia Atómica (AIEA) considera que, apesar dos fortes bombardeamentos sofridos no fim de semana pela central nuclear ucraniana de Zaporijia, não existem "preocupações imediatas de segurança".
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Hungria, Peter Szijjarto, viajou hoje para a Rússia pela segunda em seis semanas, mostrando a proximidade a Moscovo do Governo de Viktor Orbán, que se opõe a novas sanções à Rússia.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) contou 703 ataques ao sistema sanitário na Ucrânia desde o início da invasão russa, em fevereiro, alertando hoje para os riscos do inverno para a sobrevivência de milhões de pessoas.
A guerra da Ucrânia está a atrasar a recuperação da economia na Guiné-Bissau, prevendo-se uma moderação do crescimento para 2022, disse hoje o chefe da missão do corpo técnico do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o país.
O Presidente russo, Vladimir Putin, assinou hoje um decreto para transferir rapidamente para jurisdição russa empresas localizadas nas regiões ucranianas anexadas ilegalmente pela Rússia em setembro, o que significa, na prática, a alienação de ativos ucranianos.
O Kremlin garantiu hoje que vai procurar encontrar os responsáveis pela alegada execução de mais de 10 soldados russos na Ucrânia e que fará tudo o que é possível para os levar à justiça.
O Governo alemão disponibilizou-se hoje para fornecer à Polónia um sistema de defesa antiaérea Patriot, depois da queda de um míssil em território polaco, que matou duas pessoas na semana passada.
A procuradoria-geral da Justiça da Ucrânia anunciou hoje ter descoberto quatro "locais de tortura" usados pelos russos em Kherson (sul), durante a ocupação desta cidade reconquistada pelas tropas de Kiev em 11 de novembro.
O Parlamento Europeu (PE) vai aprovar na quarta-feira, em Estrasburgo (França), uma resolução que reconhece a Rússia como um Estado patrocinador do terrorismo para que Moscovo venha a responder por crimes alegadamente cometidos na Ucrânia.