Este domingo decorrem as eleições na Alemanha, que certamente nos interessam mais directamente; mas é interessante analisar o que aconteceu nas eleições no Canadá na semana passada, pelo que representam no funcionamento da Democracia.
O Benfica vive agora, em sentido contrário àquele em que os órgãos sociais caminham, um ciclo de associativismo atento e renascido, encabeçado pelo movimento Servir o Benfica, que irá, mais cedo ou mais tarde, virar a página do vieirismo, e trazer de novo alguma luz à Catedral dos nossos sonhos.
A maioria dos jovens com quem converso não tem qualquer vontade seja do que for. É triste. Não sabem o que devem fazer, não acreditam que tenham hipóteses, consideram o sistema de ensino falhado, o político, então, nem vale a pena reproduzir o que já ouvi.
A onda conservadora que está a agitar a política ocidental já tem um nome e um herói. As ideias do futuro prometem uma volta a um passado que nunca existiu.
Todas as mulheres que frequentarem a universidade, assim fazendo valer, na opinião dos taliban, os costumes e tradições afegãos, terão de usar véu islâmico. Mas o que aprenderão?
Depois do mediatismo, o Afeganistão poderá cair no esquecimento e no abandono. A escuridão nesse caso será tão grande quanto o for a indiferença. Esse é agora o maior perigo. O de não aprendermos com os 20 anos pouco mais que falhados de uma intervenção internacional e o de não acolhermos quem sofre
Após dois dos três debates entre candidatos a chefe do governo e a duas semanas das eleições gerais, cresce a probabilidade de, após os últimos 16 anos com Angela Merkel, a Alemanha voltar a ter um social-democrata como chefe do governo, necessariamente de coligação.
Considera-se que há quatro grandes períodos da História: Pré-História, Antiguidade (Oriental e Clássica), Idade Média, Moderna e Contemporânea. Contudo, hoje, talvez já seja tempo de actualizar esta classificação.
Não me interpretem mal, eu acho que o Twitter é, com os seus defeitos, a melhor rede social para se debater política. Tenho é a ideia de que os políticos portugueses estão a mais.