Cinco pessoas foram detidas numa operação de combate ao crime organizado no Rio de Janeiro, no Brasil, suspeitas de estarem envolvidas no assassinato da vereadora Marielle Franco e do seu motorista.
A polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu esta terça-feira o ex-polícia militar Renato Nascimento Santos, suspeito de estar no carro que transportava o assassino da vereadora e ativista dos direitos humanos Marielle Franco.
O secretário de Segurança Pública do estado brasileiro do Rio de Janeiro disse esta sexta-feira que a vereadora e ativista brasileira Marielle Franco foi assassinada porque milicianos acreditaram que ela poderia atrapalhar negócios ligados à apropriação ilegal de terras.
Um juiz do Rio de Janeiro proibiu a TV Globo, a maior cadeia de televisão brasileira, de difundir o conteúdo de documentos oficiais da investigação sobre o homicídio de Marielle Franco, considerando que pode prejudicar a investigação.
A Amnistia Internacional (AI) vai dedicar, este ano, a habitual campanha "Maratona de Cartas", em dezembro, a mulheres defensoras dos direitos humanos, cada vez mais alvo de ataques por causa do seu trabalho.
A Amnistia Internacional (AI) denunciou hoje as contradições e a falta de respostas nas investigações sobre o assassínio da vereadora da cidade brasileira do Rio de Janeiro e ativista dos direitos humanos Marielle Franco.
Esta é a história da Mônica. Uma arquitecta do Rio de Janeiro que há 194 dias - contados a partir do dia em que publico estas linhas - perdeu o amor da sua vida, a Marielle Franco, vereadora no Rio de Janeiro, socióloga, uma defensora de direitos humanos. Foi por isso que a mataram.
A viúva de Marielle Franco afirmou hoje, em Lisboa, que se o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, chegasse ao poder no Brasil "seria uma tragédia" para o país e mesmo para as investigações ao assassinato da vereadora brasileira.
A ativista brasileira Marielle Franco foi homenageada com um mural em Lisboa, da autoria do português Vhils, que deixa na pedra "para sempre a memória de uma defensora dos Direitos Humanos que pagou com a vida o seu trabalho".
Quem matou Marielle? A pergunta está por toda a parte, no Rio de Janeiro (e não só). A deputada carioca, negra, criada numa favela, prestes a casar com a mulher da sua vida quando foi executada, transformou-se no luto político do Brasil recente, e num grande símbolo de luta. Dezenas de mulheres emer
As sondagens mostram vontade de mudança do estado das coisas. A Suécia, vanguarda do estado de bem-estar no século XX, vota no próximo domingo em eleições que confrontam a Europa com mais uma escalada da extrema-direita nacionalista: em 2002, valia 1,4%; em 2010, subiu para 5,7%. Agora as sondagens
Dentro de alguns anos, o Brasil será maioritariamente evangélico e “se fabricarmos uma narrativa esquerda versus evangélicos estamos fritos”, alerta o pastor Henrique Vieira. “Tem de haver uma disputa de identidade e pontes para o diálogo. Se criarmos essa rivalidade estaremos enterrando a democraci
Quem matou Marielle Franco? Esta é a pergunta que continua a ser feita pelos brasileiros, três meses após o brutal assassinato da vereadora que se destacou por ser negra e defensora dos direitos humanos.
A polícia brasileira efetuou na quinta-feira à noite uma reconstituição do assassínio, no local do crime, da vereadora Marielle Franco, no centro do Rio de Janeiro, quase dois meses após o crime que chocou o Brasil.
Uma testemunha ouvida pela polícia brasileira acusa o vereador do Rio de Janeiro Marcello Siciliano e o ex-polícia militar Orlando Oliveira de Araújo de envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco, acusação refutada pelo político.
Uma testemunha que colabora com as investigações da polícia brasileira sobre o assassínio da vereadora Marielle Franco acusou um outro vereador e um membro de uma milícia de planearem o crime, noticiou hoje o jornal O Globo.
Um grupo de cidadãos brasileiros, imigrantes em Portugal, está hoje a promover na praça do Martim Moniz, Lisboa, um evento de homenagem e protesto à ativista Marielle Franco, vereadora do Rio de Janeiro assassinada em 14 de março.
Um juiz brasileiro ordenou hoje que a rede social Facebook retire, no prazo de 24 horas, todas as publicações com "informações falsas" sobre Marielle Franco, ativista e vereadora da câmara municipal do Rio de Janeiro assassinada há duas semanas.
Os últimos anos foram de endurecimento para os direitos humanos. Atacados em toda a linha por quem os devia proteger. O ódio tem sido promovido pelos Estados, os mesmos que há 70 anos subscreveram e proclamaram um tratado de paz, inclusão e acolhimento: a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
A secretária de Estado para a Cidadania e Igualdade participou ontem, em Lisboa, na manifestação contra "o assassinato brutal de uma voz incómoda que trouxe para a agenda política do Brasil assuntos que geralmente ficam de fora".
Cerca de 500 pessoas concentraram-se hoje na praça Luís de Camões, Lisboa, para protestarem contra o assassínio da vereadora do Rio de Janeiro Marielle Franco, ativista dos Direitos Humanos que consideram ter sido “silenciada pelo Governo Temer”.
O ex-Presidente do Brasil Fernando Henrique Cardoso mostrou-se hoje expectante de que a morte da vereadora e ativista dos direitos humanos do Rio de Janeiro Marielle Franco seja o começo de uma sociedade em que a violência possa ser contida.
Cerca de 2.000 pessoas manifestaram-se hoje no Rio de Janeiro na favela onde nasceu Marielle Franco, a conselheira municipal assassinada na quarta-feira, e exigiram justiça para esta militante empenhada contra o racismo e a violência policial.
As balas que mataram a vereadora e ativista dos direitos humanos do Rio de Janeiro, Marielle Franco, na passada quarta-feira foram compradas pela polícia federal do Brasil, informou hoje a TV Globo.