A nova campanha da Heineken desafia os estereótipos de género e convida à reflexão sobre os rótulos associadas às bebidas. Poderá um homem beber um cocktail sem que a sua masculinidade seja afetada?
Multiplicam-se as notícias de gestos de grande dignidade, geralmente mal representada nos relatos que nos últimos anos temos visto e lido sobre a sociedade à nossa volta. O vírus está a revelar uma sociedade com robustez como comunidade que parecia quase não existir no tempo anterior ao covid.
Quer dizer, para os super-ricos está sempre bom. Portanto, também não era uma pandemia que poderia agora beliscar-lhes a vida maravilhosa que levam, nem sequer com uma leve perturbação do sono. Aconteça o que acontecer, dormem sempre descansados.
Sem dúvida. Para os autocratas pré-pandémicos, que já tinham poderes excessivos antes de Janeiro deste ano, é uma oportunidade de aumentar a tutela das decisões; para os aspirantes a ditadores, a justificação de que precisavam para realizar as suas aspirações.
A psicologia descreve o luto em cinco fases, o isolamento social provocado pela pandemia do Covid-19 tem seis: a negação, a raiva, a negociação, a depressão, a aceitação e a borrifação. É possível que estejamos a entrar nesta última.
Não sabemos quantas partículas de vírus são necessárias para desencadear a infeção. Não sabemos quando vai ser conseguido um tratamento. Não sabemos se, quando o desconfinamento começar, as pessoas vão continuar a respeitar o distanciamento social, apesar de subsistir a ameaça de contágio. Sabemos q
O que não falta são teorias da conspiração sobre o mal que assola mais de 180 países e 200 territórios deste mundo, e que provavelmente irá mudá-lo... ou talvez não. Serão verdadeiras?
Um dia marcado pelo rescaldo da reunião do Eurogrupo de ontem em que os ministros das Finanças da zona Euro chegaram a um acordo sobre os apoios aos Estados-membros e à economia, mas deixaram para o Conselho Europeu a pergunta que os divide.
Este é o nome do grupo de Whatsapp que une quase duas mãos cheias de pessoas. Começou por se chamar jantar de Carnaval ou algo assim, e o objectivo era reunir certa malta, no restaurante Gula do Meko, na aldeia do Meco, para brincar e comemorar o Carnaval.
Estamos todos devidamente avisados e conscientes de que, por agora, qualquer afrouxamento ou nossa negligência nas medidas de distanciamento social físico, é um risco que não pode ser desafiado. Mas um dia virá em que vai começar a progressiva saída deste confinamento. Vai ser um processo progressiv
Já que têm ocupado parte da nossa atenção por estes dias e agora não podemos viajar mesmo a sério, lembrei-me de olhar para as palavras «luva» e «máscara» e partir de viagem ao passado.
Uma destas manhãs, abri a janela e entrou-me ar fresco pelo nariz, bochechos de sol pelos olhos e uma rabanada de conformado optimismo pelos ouvidos. Estava um destes dias bons de Primavera, que só nos apetece ficar em casa, obviamente, por sermos cidadãos responsáveis que entendem que a cura social