Longe de mim querer passar por cima das diretrizes da DGS e de todos os peritos que falam com a preponderância que lhes é reconhecida, mas deixo aqui as minhas sugestões de regras para as próximas semanas (meses, anos, vida toda) que são mais de cariz cívico do que de saúde.
O Apocalipse brasileiro, que não é um evento único, mas sim uma sucessão de situações que dura há décadas, não se sabe quando acabará, e deveria ter mais um cavaleiro, a Corrupção.
O “mundo novo” é o hoje e o agora. E agora, os professores e as escolas têm, a missão de aproveitar a inovação que têm experienciado neste caminho diferente para continuarem a construção e reflexão educativa da Escola de Hoje.
Oficialmente o estado de emergência acabou há 15 dias. Psicologicamente a quarentena acabou hoje com o discurso do primeiro-ministro a dizer que em junho espera que a nossa vida já se assemelhe aos dias "normais". E estava tudo muito bem não fosse termos ficado um bocadinho mais sozinhos apesar de
Pode ser demasiado ter uma conferência de imprensa diária com os dados dos infetados, dos óbitos e dos recuperados da crise económica - mas é preciso acesso transparente e regular a essa informação.
Nossa Senhora voltou a não aparecer neste 13 de Maio. Nem mesmo com menos gente, não fosse o problema de Nossa Senhora ser o medo de grandes multidões, deu origem a uma tímida aparição.
O mundo mais global que alguma vez conhecemos ergueu fronteiras, fechou-se e focou-se nos seus. Um manto de protecionismo reacionário caiu sobre a sociedade sem que se saiba ao certo como levantá-lo. E se por meses neste manto se carregou apenas pão sob um estado de emergência declarado e sentido, h
Dizem que contêm a alma, que são como uma caixa de tesouros a guardar o que de melhor temos. Talvez possa ser para a literatura ou para a geografia poética, em dias de pandemia os olhos dos outros, no supermercado, na farmácia, devolvem-me sobretudo a ideia de solidariedade.
Se, numa altura como esta, é importante ter acesso a notícias o mais rapidamente possível, é crucial que se faça jornalismo com tempo e profundidade. Se toda a gente está a trabalhar sobre o “agora”, quem fica para explicar o que não faz notícia?
É um desafio complicado, o de reinventar o desporto-espetáculo, sem público nas bancadas. Os que gostamos de ver futebol bem jogado, vamos ficar satisfeitos com o relato, em voz ou com as imagens, de um jogo sem a vibração do público? O divertimento não vai ficar escasso? Aquilo não vai parecer apen
Durante a fase de isolamento social passamos por picos de “pãodemia” e de receitas “Fit” que nos encheram os olhos e o estômago. É agora tempo de olhar e pensar sobre receitas “anti-doenças crónicas” com especial cuidado na obesidade, e refletir sobre o que este período nos ensinou sobre literacia e
Mais uma grande semana de combate contra o vírus do marxismo cultural, a pancreatite do politicamente correcto, a diabetes da Constituição e até o cancro dos Direitos Humanos, sob a espada dos nossos neo-cruzados de algibeira, André Ventura e Nuno Melo.
Apesar da competitividade dos nossos recursos científicos, continuamos a subinvestir em Investigação & Desenvolvimento. Face à crise atual e as que ainda desconhecemos, devemos reforçar o nosso compromisso para com a Ciência e Investigação enquanto sociedade.
Não podemos regressar, rígidos, a algo que é novo e ainda desconhecido. Será necessário que estejamos disponíveis para a novidade, para nos flexibilizarmos, adaptarmos e reconhecermos as nossas necessidades (psicológicas).
Em 1989, com a queda do regime comunista, a Polónia iniciou um processo democrático que lhe permitiu entrar para a NATO em 1991 e para a União Europeia em 2004. Mas a partir de 2015, com a vitória eleitoral do partido Lei e Justiça (PIS), a situação complicou-se. As eleições presidenciais marcadas p
De repente, não apenas todo o mundo nos pode ouvir, como também nós podemos ouvir todo o mundo. Já não perco aquela conferência que tanto queria ouvir, porque era no Porto e eu estava em Lisboa. Compatibilizo uma reunião com um cliente às 15h com falar numa conferência às 18h. E as reuniões? Tantas
Esta realidade veio para ficar e nunca na história uma crise nos deu tanto tempo e ferramentas para nos prepararmos da melhor forma para o que vai ser o futuro.
Ir à praia em tempo de covid? Manter a distância de toalhas e não ir à água? Estamos todos ansiosos pelo verão e de perceber se vamos ter férias e como serão as idas à praia.
A sociedade está a enveredar por um caminho individualista, conduzida por uma liberdade perigosa, porque crescemos com a ideia de que esta existe para se fazer tudo o que se quer. O desporto prega o contrário.