• Boas intenções

    Todos os anos, faço uma lista com decisões tomadas. A cada ano que passa, a lista fica mais curta. Já percebi que posso fazer mil planos, a vida encarrega-se de os destruir e de colocar novos no meu caminho. Não tenho, por isso, desejos que cheguem para as doze passas da praxe, à meia noite de 31 pa
  • A complexa e ameaçadora crise no Irão

    O ano de 2018 entra de rompante com uma crise num dos países que se tornou potência central no xadrez do Médio Oriente, com o risco de tomar proporções internacionais: o Irão do presidente Rohani está confrontado com seis dias consecutivos de crescentes protestos de rua, que estão a provocar violênc
  • Ano novo, procrastinação nova

    Concluídos os balanços lisonjeiros do ano que cessou, gizam-se otimistas planos de ataque aos próximos 365 dias. Após mais um ano de expetativas megalómanas tendencialmente defraudadas, é agora altura para elencar, preferencialmente em bullet points, uma série de objetivos, mudanças radicais e prome
  • Um jornalista para a Lusa

    Neste final de ano, o que não faltou foi acontecimentos, importantes ou caricatos, para animar as hostes. Da sinistra mudança do financiamento partidário à falta de presunto natalino na Venezuela, passando pelas cartolas compradas pela Câmara Municipal de Lisboa, tem havido bastante para ocupar os c
  • Claro que já chorei em passagens de ano

    Na altura, nem percebo bem porquê. Pode ser do vinho, da cerveja, do champanhe, da vodka, da tequilla, do gin, do whisky, do rum. Enfim, já perceberam a ideia. Mas não vamos culpar o álcool de tudo, já tem uma boa quota de responsabilidade em demasiadas coisas na vida. Se ajuda? Claro. Mas é muito m
  • Hateful 7

    2017 foi marcado por pulhice e vilania, o que não é uma novidade. Por isso mesmo, optei por terminar o ano com uma lista de escroques que o marcaram. Os 7 vilões seleccionados não serão apresentados com uma ordem definida nas suas hierarquias de pulhice. São 7 em 2017, que escolherei enquanto for es
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