A Conferência do Clima deste ano (COP28), que decorre no Dubai entre 30 de novembro e 12 de dezembro, consagra a completa incompetência, inutilidade e má fé do combate às alterações climáticas que estão a destruir o nosso habitat.
O que nos falta em dinheiro sobra-nos em imaginação. Cada vez que oiço um político falar de dinheiro, do nosso dinheiro, fico à espera de saber quando vai bater com a cabeça na mesinha de cabeceira e acordar. Ele ou eu.
Vivemos num mundo cuja beleza se desvanece com uma facilidade medonha. É triste e natalício? Sim, infelizmente sim, por isso preparem-se para os jantares e reuniões de família, de empresa, de sócios, de isto e daquilo, para a hipocrisia pairar no ar, o consumismo.
Às vezes, pomo-nos a conversar e vamos desde o início do universo até à língua dos Inuit — o problema é quando a criança tira da cartola uma pergunta bem mais difícil de responder do que “Qual é o sentido do mundo?”.
Quando se começa alguma coisa, como uma guerra, é preciso pensar como ficarão as coisas quando acabar. Sem objectivos, não vale a pena agir. Neste caso, as quatro situações possíveis são impossíveis.
Há uma máquina que não vem na Transição Digital nem em todo o PRR e que precisava de ser muito mais moderna e bem oleada, a máquina de fazer políticos. E de fazer política.
Qual é o cenário para o nosso futuro? É como se estivéssemos numa rasteira ilha deserta. O nível da água do mar sobe incessantemente. Vamos tendo cada vez menos terra. Sabemos que se continuarmos à espera em inação, vamos acabar por naufragar. Isto já é a realidade em alguns territórios no Pacífico
Neste nosso mundo em constante aceleração, a informação é actualizada a cada momento. É, por isto, difícil sermos alheios a ela e encontrarmos momentos onde não somos impelidos a procurá-la. Para o nosso bem-estar, é imperativo que encontremos soluções.
Numa palavra, está. Mas, como dizem aqueles ditados que ninguém sabe de onde vêm, perigo também significa desafio. A democracia é o sistema mais equalitário e o capitalismo é inevitável. Como salvar um sistema que se está a mostrar tão insatisfatório?
A Black Friday, originária nos Estados Unidos da América, na década de 1960, tornou-se um fenómeno comercial marcante. Este evento, que ocorre no dia seguinte ao Dia de Ação de Graças (Thanksgiving Day), ficou conhecido como o ponto de partida para a temporada de compras natalícias.
Vivem-se tempos perigosos. A gravidade desses perigos sente-se de forma diferente, dependendo da parte do globo onde nos encontramos, mas o sentimento generalizado de ameaça começa a ganhar força.
Pode afirmar-se que em todas as épocas houve guerras, cataclismos, doenças, genocídios. O desconserto d
Os dias correm e, não admira, faz mais de um mês que Israel e o Hamas estão em guerra. Mais de um mês a contabilizar os mortos de um lado e de outro, como se fossem apenas números. A banalização da violência, a que assistimos, é prova da pouca dignidade que atribuímos à vida humana. Chegámos ao pont
Milei entra em funções em 10 de dezembro e tem tempo curtíssimo para apresentar resultados. É provável que a realidade o obrigue a voltar à motoserra, agora para cortar muitas das promessas da campanha.
Ainda persiste a ideia de que quem abusa sexualmente de crianças é um estranho de aparência suspeita e duvidosa. Mas na verdade, a maioria dos abusadores são pessoas amigas, próximas e de quem gostamos.
António Costa demitiu-se por estar a ser investigado pelo Supremo Tribunal de Justiça, é normal. O seu chefe de gabinete tinha 75,8 mil euros guardados em São Bento, é normal. O melhor amigo, Diogo Lacerda Machado, é agora inimigo, é normal. O ministro João Galamba não queria demitir-se, é normal. O
Há quem insista: a barba não se faz — desfaz-se! Mais: há quem julgue uma grande estupidez afirmar o contrário. Pois, desculpai-me, mas afirmo mesmo: «fazer a barba» é perfeitíssimo português.
Está tudo acordado, o Reino de Espanha vai ter provavelmente já a partir da próxima semana (investidura prevista para 15 ou 16) um novo governo liderado pelo socialista Pedro Sánchez, em coligação com a esquerda mais à esquerda do Sumar, e o apoio parlamentar dos partidos nacionalistas da Catalunha