Hoje celebra-se o Dia internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres. Em Portugal, neste ano desastroso de 2020, já foram mortas trinta mulheres.
A eleição norte-americana deste ano vai mudar a atmosfera nas relações internacionais, recuperar consensos na luta contra a crise climática e influenciar o curso do mundo. A eleição alemã em setembro do ano que vem vai determinar o futuro europeu na próxima década.
Se temos quem berre que as vacinas são as garras da Nova Ordem Mundial que nos vão agarrar e dominar, controlados pela tal suposta elite que domina o mundo, temos também quem não consiga olhar para uma campanha de marketing altamente manipuladora e ver para lá do embrulho.
Há oito anos que estava em preparação e pelo caminho aconteceram várias peripécias, mas está finalmente concluída a Parceria Económica Regional Abrangente, um acordo que inclui um terço da economia mundial.
Será que as vacinas contra o novo coronavírus são seguras? Será que nos vão nascer braços nas ancas ou asas de cisne? Tudo é possível porque com a ciência nunca se sabe.
No ano passado, a sociedade civil tomou as ruas e fez ouvir a sua voz. Liderou movimentos por um mundo mais justo e mais centrado em direitos para todas as pessoas. Em 2020, temos também essa possibilidade. Com menos ativismo de rua, a mudança continua nas nossas mãos – agora à distância de um “cliq
Apesar de todas as notícias publicadas frequentemente, a violência sexual continua a ser um tema tabu. Nesse sentido, aproveito o dia 18 de novembro, assinalado como o Dia Europeu para a Proteção das Crianças Contra a Exploração Sexual e o Abuso Sexual, para apresentar alguns aspectos que são comuns
Não sei pilotar aviões, mas sei ver quando um se espatifa no chão. No caso, antes do desastre acenderam muitas luzes, houve sinais de fumo, mas piloto e tripulação entraram em pânico. E aqui estamos nós, prestes a ultrapassar os piores números de há 70 anos.
O fardo desta pandemia tem de ser partilhado por todos. Muita gente, muitos comerciantes, muitos trabalhadores, está em revolta com a sensação de injustiça com as restrições impostas. Há que respeitar todos, ouvir todos. Apoiar todos.
Com uma soberba continental, ainda não tinham aterrado nos Açores, Rio e Ventura já ditavam o veredicto: os açorianos estão agarrados aos subsídios, viciados em RSI e (para que não haja dúvidas acerca dos seus propósitos) contrapõem com “mais emprego”, que é como quem diz “Vão mas é trabalhar, açori
A situação política nos Estados Unidos está numa indefinição que costumamos associar aos regimes autoritários ou aos países a que os norte-americanos chamavam “repúblicas das bananas”, e que agora verificam, siderados, que se aplica ao seu próprio país.
Se os deputados no parlamento português fossem chamados a votar na presidencial dos Estados Unidos, quantos escolheriam Trump? Mesmo sem o inquérito estar respondido pelos próprios, provavelmente, agora, mais do que nas eleições de há quatro anos. O estilo e a linguagem de Trump gerou uma corrente d
Não sei se já ouviram falar duma pequena vila chamada Atouguia da Baleia. Uma pequena jóia de terra que, se não conhecem, deviam conhecer, nem que seja pelo osso de baleia gigante que se esconde dentro da Igreja Matriz.