Será que questionamos regularmente o propósito de uma empresa? O seu valor para a comunidade, para além da geração de lucro e de criação de emprego? A sua razão de existir?
Quanto tempo vai ser preciso até que voltem quer a economia a crescer com confiança quer a exuberância da diversão, dos bares e restaurantes em pleno, dos espetáculos, da dança e das férias? A vacina para este coronavírus traz a esperança de que a euforia da normalidade irrompa no ano que está quase
A Polónia caiu recentemente nas bocas do noticiário internacional, e não por boas razões. Mas o país não é aquele monólito ultraconservador que o Governo ultramontano gostaria que fosse.
Mais uma morte mediática, mais um aproveitamento descarado por parte de alguns meios de comunicação. Os abutres chegam e entre eles, o abutre mais gordo, a CM TV.
Todos temos, dentro de nós, uma teoria da conspiração, um sentimento de injustiça, um melindre que nos faz pensar, de forma pouca cristã (muito embora a maior parte dos cristãos que eu conheço e pratico deixem bastante a desejar a vários níveis): “caramba, eu ajudei tanto aquele/a tipo/a e agora é i
Há um objeto perfeito para consolar este tempo tão fechado e tão incerto, é o livro. Leva-nos ao prazer da leitura e assim a partilhar vida e outras vidas e outros lugares. Se há prenda mesmo a calhar para este Natal, é um livro, bem escolhido. É o caso do novo de Barack Obama.
Os países muito pequenos têm o seu fascínio. Vamos dar uma volta pelas línguas destes países, acabando na fronteira entre Portugal e Espanha, onde já existiu um território independente.
Mohsen Fakhrizadeh era considerado o cérebro do programa nuclear iraniano. Sexta-feira passada foi vítima de uma operação que parece um filme do James Bond ou um cenário do jogo Call of Duty-Black Ops.
Já vemos uma luz ao fundo do túnel, mas nunca se sabe se não poderá ser um comboio na nossa direcção. Tudo indica que a vacinação trará a normalidade a médio prazo, mas como será esse dia? E essa noite?
Quero falar-vos do R. Um menino doce e com muita vontade de aprender. Em circunstâncias normais, no que pode ter de normal um cancro na infância, tê-lo-ia conhecido, assim como à sua mãe, numa das idas ao IPO. Mas a pandemia obrigou-me a conhecê-los à distância.
Os Eduardos: Lourenço e Prado Coelho. Deixaram de estar connosco mas continuam a alumiar o modo como exploramos a curiosidade e o gosto de pensar. E a cultivar a interrogação permanente sobre quase tudo e a necessidade de dar tempo ao tempo para pensar.
Foi à porta do Dakota Building que chegou o fim da vida para John Lennon. Foi na noite de 8 de dezembro de 1980, faz agora 40 anos. O relatório da polícia fixa que às 22h52m, John estava a voltar a casa. Ao subir os degraus da entrada, um fã, no sentido mais fanático, Mark Chapman, chamou-o, “Mister
Vivemos num mundo perigoso, cada vez com mais extremistas dos dois lados em cada vez mais assuntos sociais, globais, políticos, filosóficos, éticos, morais e reais.
Tão importante como libertarmo-nos da vergonha que nos impede de sermos nós próprios é resgatar desta queda a parte da vergonha que nos permite viver juntos em sociedade.
A questão de separar o homem da obra, como tão bem sabemos hoje em dia, é uma problemática reservada aos artistas. Reservemos-lhe, portanto, a questão. No fim, no triste rescaldo, amontoam-se contradições: morreu agora o homem, morreu já há muito o artista, é para sempre o melhor de sempre.
O mundo é diferente em tempos de pandemia. Aproxima-se o Natal, época que assinala o nascimento de Jesus. Como teria sido o nascimento e vida de Jesus em tempos de covid?
Hoje celebra-se o Dia internacional pela Eliminação da Violência Contra as Mulheres. Em Portugal, neste ano desastroso de 2020, já foram mortas trinta mulheres.