Washington, quarta-feira, 20 de janeiro de 2021, meio-dia (5 da tarde, hora de Lisboa). É o instante em que muita América e muita gente pelo mundo vai respirar de alívio, com um sorriso de satisfação, apesar do contexto de pandemia e da extrema tensão por ameaças à segurança: Joseph Robinette Biden
A história da palavra «presidente» junta dois acontecimentos da semana que agora começa. A origem da palavra é o latim, a língua que andamos a transformar em português há muitos séculos, mas até se transformar no que é hoje andou a passear pelo mundo.
Com mais de 51 milhões de artigos online, em 299 idiomas diferentes é o 13.º site mais visitado do mundo. É a maior enciclopédia de sempre, em conteúdo e alcance. Um sucesso que tanto se deve à Internet como aos milhões de 'editores' anónimos.
Precisamos de voto útil, que o eleitorado de direita perceba que dar o segundo lugar a Ventura vai aprisionar os outros partidos de direita, e condicionar a sua existência futura.
Os EUA são um país muito mais diverso do que parece de longe. Há várias maneiras de olhar para essa diversidade — uma delas são as línguas que por lá se falam.
A invasão do Capitólio, em Washington, na quarta-feira, obliterou dos noticiários as eleições de terça no Estado da Geórgia, que terão um efeito muito mais duradouro nos Estados Unidos e, por arrasto, no Mundo.
Trump é o responsável pela irresponsabilidade. É o responsável pelos acontecimentos violentos no Capitólio e é o responsável pelo dano causado à democracia americana.
São mundos paralelos, mas qualquer semelhança entre os dois é pura coincidência. Uma espécie de Paraíso e de Inferno. Se não consegue arranjar a sua casa, como é que o governo vai arranjar a de 27 Estados-membros?