Há muita gente que em França se sente excluída da democracia conduzida pelo Estado. Esse sentimento ficou evidente com o surgimento, no final de 2018, do movimento dos coletes amarelos que alastrou com fúria por toda a França. A confirmação desse desapego surgiu neste domingo com 67% do eleitorado a
Nestes dias em que o futebol invade as nossas televisões, olhemos com um pouco mais de atenção para várias maneiras de dar nome ao desporto por essas línguas fora.
Está à vista o apaziguamento do conflito catalão, embora à custa de mais dramatização da inflamação política entre os muito polarizados blocos de direita e de esquerda em Espanha.
Calar também é desinformar e pode muito bem contribuir para "enganar deliberadamente o público", como diz a lei. Se não para enganar, pelo menos para deixar na ignorância - o que, na prática, vai dar ao mesmo.
Esta é uma pergunta muito curiosa, porque raramente se faz em Portugal. Podemos viver, neste país, uma vida inteira descansados e felizes (tanto quanto o pequeno rectângulo nos permite) sem que nos entre pelos ouvidos um eco que seja desta batalha linguística. E, no entanto, ali acima do Minho, há u
A Dinamarca e a Suécia, conhecidas pela sua atitude amistosa para com os imigrantes, preparam agora leis draconianas. As boas intenções tradicionais foram descartadas perante a invasão de estranhos.
Ai Wei Wei é um artista polivalente e um activista. Na Cordoaria Nacional, em Lisboa, está em exibição um conjunto alargado das suas peças – mais de 80.
Foi preciso esperar 100 anos para que um presidente dos Estados Unidos da América viajasse a Tulsa, Oklahoma, para homenagear os 300 afro-americanos massacrados por brancos. Tudo aconteceu após uma acusação, que depois se verificou ser falsa, de agressão sexual de um sapateiro negro a uma jovem bran
Os falsos amigos são das armadilhas de tradução mais conhecidas: são palavras que parecem fáceis de traduzir – e não são. Há muitas e boas listas de falsos amigos, em várias línguas. Hoje olho apenas para algumas palavras castelhanas que nos arreliam.
A Catalunha é uma questão que já está outra vez a meter a Espanha política e social sobre brasas. Tratar o conflito catalão requer políticos valentes, com dimensão de estadistas, capazes para se desligarem de cálculos eleitorais e abrirem a negociação. É o grande desafio para Pedro Sánchez ao ousar