Será que o IRA (Intervenção e Resgate Animal) é uma organização terrorista de extrema-direita ou um grupo de justiceiros? Não sabemos, mas o que sabemos é que a TVI fez uma reportagem tendenciosa.
Esta semana, no México, dois homens foram queimados vivos, à porta de uma esquadra policial, por uma multidão furiosa. Qual a razão? Um rumor espalhado no WhatsApp, que dizia que as vítimas eram sequestradores de crianças.
Mortos pelo WhatsApp, como quem diz. Foram mortos por pessoas imbuídas desse bonito espírito que prolifera entre as sinapses de debilitados cérebros e as extremidades dos dedos do corpo correspondente que o vomitam em forma de palavras para as redes sociais: o ódio.
Não há como não gostar dos ingleses. Também não há como não sentir um prazer maldoso a ver que eles, que sempre nos tramaram, estão agora a tramar-se a si próprios.
Já há redes de voluntários em Portugal a defender o que está em perigo no Brasil. Mas é essencial que poderes e instituições em Portugal também se envolvam. Bolsas, fundos, parcerias, acolhimentos, todo o tipo de apoios.
Há pessoas que só nos interessam pela utilidade que demonstram ter na nossa existência. Exemplos comezinhos: a alma caridosa que muda o pneu ou arranja o mecanismo do secador da roupa; a outra alma caridosa que nos ajuda a preencher o formulário do IRS ou do IVA; aquela outra que nos dá a mão numa h
A comunicação social tem sido criticada por diversas razões, algumas políticas, outras por puro preconceito. A conjuntura não lhe tem sido favorável; por um lado a proliferação de autocratas que veem os media como um inimigo, por outro a diminuição de receitas, desviadas para as plataformas digitais
Telemachus nasceu há 27 anos, na Califórnia, de uma família de emigrantes gregos. Os pais quiseram seguir a mitologia grega e deram-lhe, por isso, o nome do filho de Penélope e do herói Odisseu. Mas os amigos sempre o trataram por Tel. Alistou-se na marinha dos Estados Unidos e era escuteiro.
Vamos crescendo e percebendo que aldrabar o sistema faz parte da vida e que são esses batoteiros que vemos na escola e que nos passam pela direita sem pedir autorização que chegam a cargos de poder.
O meu filho mais velho fez seis anos. Houve uma festa. Nessa festa, recebeu prendas. Nessas prendas, havia duas iguais. Posto isto, havia que trocar uma delas. Por essa razão — e só por essa — tivemos de ir a um centro comercial. Aqui fica o relato possível dessa tarde de horror.
Basta, basta, basta de humanouradas! Como é que em pleno 2118 ainda se continua a achar que espetar ferros nas costas de humanos não é uma barbárie? É uma vergonha para todos nós enquanto robôs que ainda tantos se divirtam desta forma com o sofrimento humano como se de um espectáculo cultural se tra
Recorde de mulheres e de candidatos não-brancos. Muita gente activa na campanha pela primeira vez. Um democrata que perdeu a corrida e ganhou o país. O Partido Democrata terá de multiplicar tudo isto para dar a volta a Trump. Reconquistou a Câmara mas não o Senado.
Quando nos anos de 1960, McLuhan escreveu que o nosso sistema nervoso estava globalmente interligado, num contexto que abolia o tempo e o espaço, cunhou um termo que serviu, durante muito tempo, para designar o mundo em que vivíamos: a aldeia global. Contudo, esta aldeia não é tão global quanto pens
Não pensamos muito no assunto, mas a verdade é que qualquer pessoa pode ser apanhada nas malhas da escravatura, não é um cenário estrambólico, é a realidade. A escravatura no século XXI existe e até está tipificada.
Dois noticiários que vi hoje e duas notícias de abertura entregues de forma semelhante: ambas revelaram a “significativa perda de poder de Donald Trump” após as eleições intercalares de ontem. Nos dois casos, os pivots de informação não conseguiram esconder alguma satisfação na transmissão desta inf
Passar a noite a ver as eleições americanas é como assistir a todos os episódios da Guerra dos Tronos. Numa cavalgada incessante, cheia de suspense e ranger de dentes (quer se seja a favor dos Targaryen ou dos Lannister), tanto morrem os bons como os maus. Não há quartel nem valores mais importantes
As eleições de meio de mandato nos Estados Unidos, já passaram, estão resolvidas. As sondagens estão confirmadas em cheio pelos resultados. Os democratas conseguem tornar-se contrapeso à hegemonia absoluta dos republicanos. A extraordinária afluência às urnas fez os democratas pensar num triunfo est
As eleições desta terça-feira nos Estados Unidos da América, tecnicamente, não são um referendo a Trump. Mas, tomado o conjunto de resultados estes vão inevitavelmente ser lidos como base para avaliar o que os cidadãos dos EUA pensam e esperam do atual presidente.
No meio do primeiro mandato de Trump como Presidente dos Estados Unidos, as chamadas eleições intercalares de 6 de Novembro representam um teste à política da Casa Branca e, simultaneamente, oferecem aos democratas uma oportunidade de inverter o domínio do Partido Republicano no Congresso e nos gove
Uma das coisas que faltava mudar a sério em toda a Administração Pública era precisamente a forma e os critérios ambientais com que se comprava no Estado.