A Índia é um cocktail de superlativos: a maior democracia da Terra, o sétimo maior país (3.287.263 km2) e segundo mais populoso do planeta (1.358.865.300 habitantes), uma das oito potências nucleares, um dos mais pobres per capita (125.º em 190), com 50% da população abaixo dos 25 anos, e o maior pr
A eutanásia é batota. Há que aceitar o sofrimento que Deus nos deu até porque sofrer fortalece a alma e vamos precisar de uma alma forte para ter uma eternidade feliz.
André Ventura deu a conhecer Acácia, a sua coelha de estimação, num segmento da CMTV. Revelou que era o favorito do animal e que a relação entre a coelha e a família era estável. No entanto, Acácia conta-nos uma história diferente.
Eutanásia é uma palavra que vem do grego, bem morrer. É um ato de humanidade ajudar, quem assim quer, a pôr fim à agonia dolorosa, prolongada e irreversível. É ajudar a que morrer seja o menos inferno que possível.
Não caberia nos limites deste artigo dizer o que se fez de bom nos últimos anos. Porém, e acima de tudo, não caberia nos limites deste artigo dizer o que falta fazer, ou o que se faz de forma deficiente.
Desde que Donald Trump foi eleito, em 2016, o objectivo do Partido Democrata é só um: impedir que seja reeleito em 2020. Para garantir essa vitória precisa dum candidato credível, que reúna todas as sensibilidades anti-trumpistas. Parece fácil, uma vez que o 45º Presidente é uma personalidade bastan
Temos assistido a várias notícias que dão conta de agressões a funcionários públicos, especialmente a médicos e professores. Parece que Portugal tem uma nova modalidade favorita.
Esta frase está escrita numa parede algures, veio parar às minhas mãos já não consigo precisar como ou porquê. O que significa é que não podemos ser teoricamente bonzinhos e uma desgraça quando toca à prática? Pois é mesmo isso. Bem sei que da teoria à prática podem ir continentes de distâncias, oce
1917, de Sam Mendes, Era uma vez em Hollywood, de Quentin Tarantino, e O Irlandês, de Martin Scorsese, foram superados na noite dos Óscares pela surpresa anunciada, a recompensa ao génio do sul-coreano Bong Joon-ho, com a brilhante e cruel sátira Parasita sobre parasitas que sugam a vida de outros,
Li atentamente a crónica desta semana da Cristina Miranda no Observador, tão divertida quanto a do Abel Matos Santos a dizer que é um “defensor acérrimo da liberdade” e que não defende “regimes ditatoriais de nenhum tipo de polícias do pensamento”, apesar de adorar Salazar e a PIDE. Divertidíssimo.
Fujam todos que vem aí o vírus do corona! Vamos morrer todos nesta pandemia! Será? Deixo aqui alguns conselhos, mitos e verdades sobre o novo coronavírus que está a assustar o mundo. Tudo o que precisam de saber, mais coisa menos coisa.
Num esforço de valentia, infelizmente de pouca duração, o CDS votou contra a Constituição de 1976. [...] Julgo ser a altura oportuna para o CDS retomar as consequências desse voto.
Um fiasco: quando uma aplicação informática faz encravar, na madrugada gelada do Iowa, a contagem dos votos da eleição que a oposição democrata a Trump aspirava que fosse o arranque de uma campanha robusta para em novembro conquistar a Casa Branca e o governo dos Estados Unidos, esse incidente apare
O Reino Unido vai agora funcionar como teste: as pessoas são menos ou mais felizes fora da União Europeia? É o grande enredo para os próximos tempos. A Europa fica a perder se não souber dar a volta ao desamor, criar motivação e esperança, o que passa por ir mais e melhor ao encontro dos cidadãos.
Este título pode ter dois sentidos: a despedida do Reino Unido da União Europeia, ou o seu desaparecimento, tal como o conhecemos. O primeiro, acontece numa data precisa: 31 de janeiro de 2020, 24 horas locais em Bruxelas. O segundo, é um processo lento, que realmente não sabe quando tempo dura e qu