Já começa a cansar toda esta paranóia com estes assuntos como o aquecimento global, a terra ser esférica e não plana, ou a masculinidade tóxica existir realmente e ser algo degradante para a igualdade de género.
Todos os casos são importantes quando falamos sobre violência sexual e é absurdo quantificá-los como poucos, como se não tivessem importância. E se um único caso é grave, o que dizer quando estes são desvalorizados por serem “pouquíssimos”?
A Universidade Católica fatura mais de 65 milhões de euros por ano e não paga impostos ao Estado, que somos todos nós. Querem fazer-nos acreditar, que esta situação insólita e injusta foi descoberta através de uma investigação lançada esta semana pela TVI. Esta situação é pública há demasiados anos.
O 15 de Fevereiro, Dia Internacional da Criança com Cancro, assinala-se em tudo o mundo. Marcar este dia é mostrar que esta doença existe. É, a nível nacional, felizmente, uma doença rara, mas cuja prevalência tem vindo a aumentar nos últimos anos. Continuamos a insistir que esta realidade tem de se
Nascida em Paris de pais imigrados, em dezembro do ano passado, a ex-diplomata francesa foi a primeira mulher eleita para o mais alto cargo constitucional da Geórgia.
É bem possível que o conteúdo deste texto saia ao lado, mas julguei por bem iniciá-lo através de um parágrafo. A não ser, claro, que se considere que com isso esteja a apropriar-me culturalmente do grego antigo. Para-graphos (“escrito ao lado”).
A convivência política em Espanha está de tal modo envenenada que fica difícil imaginar quanto tempo vai ser necessário para recompor as coisas e para que as pessoas em campos opostos recuperem a estima perdida. Muito. Não será com a ida às urnas, ainda neste ano, talvez já daqui a dois meses, que a
Nove. Foram nove as mulheres que morreram vítimas de violência doméstica, este ano. Não foi nos últimos 10 anos, nem sequer nos últimos cinco. Foi este ano. Ah, e estamos a 10 de Fevereiro. Dá, mais ou menos, duas mulheres por semana. Mas também não é assim tão grave.
O pessoal das trotinetes é como o pessoal que conduz Mercedes e BMWs: estaciona onde quer e acha que a estrada veio incluída quando comprou o veículo. Muda de direcção sem avisar e acha-se melhor do que os outros.
Um livro não precisa de electricidade nem costuma avariar (tirando uma ou outra rasgadela ou página ensopada). E, no entanto, é também uma máquina – e bem intrincada.
Estou ao lado do Mamadou Ba. Uma fotografia que ontem apareceu no Facebook comprova-o: nós os dois, lado a lado, ambos em sintonia na combinação dos tons do vestuário. Lado a lado, com as mesmas cores, e de repente tudo parece simbólico e premeditado.
Falemos em feminicídio. Falemos em moral. Em cultura. Não falemos em saúde mental, porque, nesse caso, estamos a desresponsabilizar e a dizer que há uma perturbação mental que afecta, maioritariamente, homens e cujo mote é a violência contra as mulheres, namoradas, mães, filhas. Falemos em Justiça.
Luís Filipe Vieira sugeriu, na entrevista a Cristina Ferreira do início de Janeiro, que “as pessoas ainda vão ter muitas saudades” de Rui Vitória. Tem razão. Os rivais todos os dias rezam pelo seu regresso.
Este Asia escreve-se sem o acento agudo no primeiro A por ser assim mesmo o nome próprio de uma paquistanesa que se tornou uma história de esperança no muito sofrido território dos Direitos Humanos. Também é uma história que revela como como leis anacrónicas, como as de blasfémia servem para desenca
Sabemos todos quantas palavras andamos a roubar aos ingleses — mas hoje deu-me para virar o jogo ao contrário: então e que palavras demos nós à língua deles?
A reportagem “A Rede” da SIC mostrou que há muita gente burra na Internet que se deixa enganar e que há pessoas com demasiado tempo livre para brincar com os sentimentos dos outros.
Patifes, há muitos. Aldrabões que se fazem passar por boas pessoas, é o que não falta. Mas trafulhas que se orgulham da sua amoralidade, só há um, e dá pelo nome de Roger Stone.
A reportagem de Miriam Alves na SIC sobre vítimas de violação – crime, silêncio e preconceito - e a resposta da Justiça face a casos determinados é uma lição que, porventura, muitos não quererão saber, mas que importava que todos quisessem saber. Saber que as violações são um crime sexual que não te